Uma lingua ignota (do latim "idioma desconhecido") foi descrita pela abadessa de Rupertsberg, Santa Hildegarda de Bingen, OSB, no século XII, que aparentemente usou para fins místicos. Para escrevê-la, ela usou um alfabeto de 23 letras denominadas litterae ignotae.[1]

Depois disso, centenas de tentativas têm sido feitas para criar novas línguas, como, por exemplo, o volapük, o ido, o novial, o occidental, o ling, o esperanto e a interlingua.

Litterae ignotae

Referências

  1. Bingensis, Hildegardis. Riesencodex. circa 1175-1190. [S.l.: s.n.] pp. 934, 464v. Consultado em 26 de agosto de 2014