Lélis Ferreira Chaves
Lélis Ferreira Chaves (Campina Verde, 29 de junho de 1927) foi um professor e político brasileiro do estado de Minas Gerais.
Lélis Ferreira Chaves | |
---|---|
Deputado Estadual de Minas Gerais | |
Período | 17 de agosto de 1963 até 26 de setembro de 1963 |
Período | 14 de agosto de 1965 até 23 de agosto de 1965 |
Período | 31 de janeiro de 1966 até 16 de agosto de 1966 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 29 de junho de 1927 Campina Verde, Minas Gerais |
Progenitores | Mãe: Benvinda de Freitas Chaves Pai: João Ferreira Chaves |
Alma mater | Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro |
Cônjuge | Zeni Ferreira Chaves |
Partido | Partido de Representação Popular |
Religião | Catolicismo |
Profissão | Professor |
Biografia
editarFilho de João Ferreira Chaves e de Benvinda de Freitas Chaves, nasceu em Campina Verde, então distrito de Prata, na região do pontal do triângulo mineiro,[1] e estudou no Colégio do Caraça.
Fez o curso de Filosofia e Teologia no Seminário dos Padres Lazaristas, em Petrópolis. Bacharelou-se em Filosofia pela PUC-RJ em 1956 e em Direito pela então Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil em 1958. No Rio de Janeiro, frequentou, por dois anos, o curso de Línguas Neolatinas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Lafayette.[2]
Fez parte da Confederação dos Centros Culturais da Juventude (CCCJ), uma entidade estudantil que reuniria milhares de jovens distribuídos em centenas de núcleos espalhados por todo o País e tinha Plínio Salgado como Presidente de Honra. No CCCJ, integrou a Câmara dos Águias Brancas, um conjunto que congregava 30 representantes do novo Conselho Diretivo Integralista de 1958.[3]
Atuou como deputado estadual de Minas Gerais, pelo Partido de Representação Popular (PRP), na 5ª legislatura (1963 - 1967) como suplente, substituindo Sebastião Navarro Vieira em três períodos.[4]
Em Uberlândia, onde residiu, foi funcionário do Banco do Brasil e professor das Faculdades de Filosofia e de Ciências Econômicas. Lecionou em cursos médios e pré-vestibulares da mesma cidade e no Colégio Ordem e Progresso, da Polícia Militar, em Belo Horizonte. Católico atuante, dedicou-se a obras de assistência a enfermos e idosos indigentes. Foi, ainda, fazendeiro no Município de Ituiutaba.
Era casado com Zeni Ferreira Chaves.[2]
Referências
- ↑ «FOLHA DE INDAIATUBA» (PDF). 28 de abril de 1962. Consultado em 21 de maio de 2024
- ↑ a b MONTEIRO, Norma de Góis (1994). Dicionário biográfico de Minas Gerais - período republicano - 1889-1991. I. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. p. 178
- ↑ Christofoletti, Rodrigo (2011). «Versões de um integralista: conversas com Gumercindo Rocha Dórea». Universidade do Estado de Santa Catarina. Seminário Internacional História do Tempo Presente. ISSN 2237-4078. Consultado em 21 de maio de 2024
- ↑ «5ª LEGISLATURA (1963 – 1967)» (PDF). Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Consultado em 21 de maio de 2024