Lili Leitão
Luiz Antônio Gondim Leitão (Niterói, 25 de janeiro de 1890 – 4 de abril de 1936), conhecido como Lili Leitão, foi um poeta e dramaturgo brasileiro, figura importante no gênero satírico.[1]
Lili Leitão | |
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Nascimento | 25 de janeiro de 1890 Niterói |
Morte | 4 de abril de 1936 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | poeta, dramaturga, escritor |
Publicou sonetos humorísticos sob o pseudônimo de Bacorinho. Também escreveu poemas eróticos, como os que foram seu último livro, Comidas bravas[1].
Obras
editarPoesia
editar- Sonetos (1913)
- Vida apertada (1926)
- Comidas bravas
Teatro
editar- Tudo na rua (1914)
- Então não sei? (1915)
- Pra cima de moi (1916)
- Logo cedo (1917)
- Das duas uma (1918)
- Eu aqui e ela lá (1918)
- O espora (1918)
- Bancando o trouxa (1921)
- Demi-garçonete (1924)
- Niterói em cuecas (1924)
- A ceia dos presidentes (1924) - paródia de A ceia dos coronéis, de Bastos Tigre (em parceria com Nestor Tangerini)
- O rende-vous amarelo (1930)
- Minha sogra é do outro mundo (1933)
- Tudo pelo Brasil (1933) (em parceria com Nestor Tangerini)[2]
Referências
- ↑ a b A ressurreição de Lili Leitão Arquivado em 14 de julho de 2014, no Wayback Machine.. Revista Litteris
- ↑ O teatro em Niterói Arquivado em 14 de julho de 2014, no Wayback Machine.. União Brasileira de Escritores