↑O cargo de vice-governador inexistia antes de 1947, assim sua criação e preenchimento ocorreu via Assembleia Legislativa em data posterior ao pleito em analogia ao que previa a Constituição de 1946 em relação ao vice-presidente da República (Art. 1º do ADCT).
↑ abFoi efetivado governador quando o titular renunciou para candidatar-se à Câmara dos Deputados.
↑ abcEleito por voto direto em chapa dissociada do titular conforme estabelecia a legislação vigente; note-se, porém, que esta regra seria revogada a partir de 1965, ano em que houve eleições para governador em onze estados.
↑Foi governador interino entre 19 de junho de 1953 e 27 de agosto de 1954 quando o titular foi ministro dos Transportes.
↑Exerceu o mandato de governador entre 4 de janeiro de 1958 e 18 de março de 1960 porque o titular estava afastado por razões de saúde. Visando concorrer ao governo estadual, renunciou ao mandato de vice-governador e entregou o poder ao deputado José Fernandes de Lima, presidente da Assembleia Legislativa.
↑ abA coligação do governador João Agripino escolhera Sílvio Porto como candidato a vice-governador, todavia o mesmo foi substituído por Severino Cabral, mas como este não deixou o Banco Auxiliar do Povo em tempo hábil para disputar o pleito, seu diploma foi cassado e o cargo de vice-governador ficou vago, o que elevou o deputado Clóvis Cavalcanti, presidente da Assembleia Legislativa, à linha sucessória imediata.
↑A partir de 1965 a eleição do governador importava a do vice com ele registrado.
↑Eleito pela Assembleia Legislativa da Paraíba para completar o período governamental em curso.
↑Último vice-governador a exercer o cargo de presidente da Assembleia Legislativa, direito revogado pela Emenda Constitucional Número Um publicada em 1969.
↑Wilson Braga renunciou ao cargo de governador a fim de concorrer a uma cadeira de senador e seu vice-governador renunciou para disputar o governo estadual, fato que levou ao poder o desembargador Rivando Bezerra Cavalcanti, presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, antes que o legislativo paraibano elegesse indiretamente Milton Cabral.
↑Eleito vice-governador pela Assembleia Legislativa da Paraíba na chapa de Milton Cabral após as renúncias do governador Wilson Braga e do vice-governador José Carlos da Silva Júnior e uma gestão interina do desembargador Rivando Bezerra Cavalcanti, presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba.
↑ abcEleito vice-governador em 1986, Raimundo Asfora não chegou a tomar posse em virtude de sua morte à 6 de março de 1987.
↑Foi efetivado governador quando o titular renunciou para candidatar-se ao Senado Federal.
↑Para que pudesse assumir o cargo de vice-governador, José Maranhão renunciou ao mandato de deputado federal em prol de Robson Paulino.
↑Efetivado governador após o falecimento do titular.
↑Para que pudesse assumir o cargo de vice-governador, José Maranhão renunciou aos últimos dias de mandato como deputado federal em prol do suplente.
↑Para que pudesse assumir o cargo de vice-governador, José Maranhão renunciou aos últimos dias de mandato como deputado federal em prol do suplente.
↑Reeleita em 7 de outubro de 2018 conforme disposto na Emenda Constitucional Número Dezesseis de 4 de junho de 1997.
↑Gondin (sic) deixou o governo da Paraíba com medo de que o titular viesse a morrer (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 20/03/1960. Primeiro caderno, p. 05. Página visitada em 29 de outubro de 2018.
↑TRE da Paraíba vai marcar amanhã a diplomação dos eleitos em outubro (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 14/11/1965. Primeiro caderno, p. 03. Página visitada em 29 de outubro de 2018.
↑Agripino teme perda do seu mandato com decisão do TSE anulando diploma de Cabral (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 01/09/1966. Primeiro caderno, p. 04. Página visitada em 29 de outubro de 2018.
↑Vice-governador da Paraíba toma posse (online). O Estado de S. Paulo, São Paulo (SP), 12/09/1970. Geral, p. 05. Página visitada em 29 de outubro de 2018.
↑Governador da PB quer rejeição do FSE (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 19/09/1995. Brasil, p. 1-5. Página visitada em 29 de outubro de 2018.