Luciana da Cruz Brito
Luciana da Cruz Brito é uma historiadora e professora brasileira. Vencedora do Prêmio Thomas Skidmore de 2018, é especialista em história da escravidão, abolição e pós-abolição no Brasil e nos Estados Unidos.
Luciana da Cruz Brito | |
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Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | professora, historiadora |
Biografia
editarLuciana é graduada em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com mestrado na mesma área pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP).[1][2] Fez seu pós-doutorado em história da diáspora negra pela Universidade da Cidade de Nova Iorque (CUNY) com bolsa da Andrew W. Mellon Foundation.[3]
É especialista em história da escravidão, abolição e pós-abolição no Brasil e nos EUA e professora na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).[1][4]
Com o lançamento de seu livro "Temores da África. Segurança, Legislação e População Africana na Bahia Oitocentista", foi vencedora do Prêmio Thomas Skidmore, promovido pelo Arquivo Nacional.[2]
Obras
editar- DA CRUZ BRITO, Luciana (2021). Ventres livres?: Gênero, maternidade e legislação. Brasil: Unesp. 592 páginas. ISBN 978-6557110683
- DA CRUZ BRITO, Luciana (2016). Temores da África. Segurança, Legislação e População Africana na Bahia Oitocentista. Brasil: EDUFBA. 229 páginas. ISBN 978-8523214449
Prêmios
editar- 2018 — Prêmio Thomas Skidmore, do Arquivo Nacional e Brazilian Studies Association (BRASA)[5][6][7]
Referências
- ↑ a b Pereira, Fernanda (21 de agosto de 2021). «Historiadoras brasileiras que ocuparam espaços e transformam a narrativa». Firminas. Consultado em 2 de março de 2022. Cópia arquivada em 2 de março de 2022
- ↑ a b «Obra de professora da UFRB é vencedora da 3ª edição do Prêmio Thomas Skidmore». UFRB. 24 de abril de 2019. Consultado em 2 de março de 2022. Cópia arquivada em 26 de abril de 2019
- ↑ «Luciana da Cruz Brito». KOPE. Consultado em 2 de março de 2022. Cópia arquivada em 31 de janeiro de 2022
- ↑ Costa, Camilla (5 de junho de 2020). «Caso Miguel: morte de menino no Recife mostra 'como supremacia branca funciona no Brasil', diz historiadora». BBC. Consultado em 2 de março de 2022. Cópia arquivada em 4 de outubro de 2020
- ↑ «Resultado do Prêmio Thomas Skidmore». Arquivo Nacional. 22 de abril de 2019. Consultado em 2 de março de 2022. Cópia arquivada em 2 de março de 2022
- ↑ «Prêmio Thomas Skidmore». Arquivo Nacional. 26 de outubro de 2020. Consultado em 2 de março de 2022. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2021
- ↑ «Edital resultado da comissão julgadora do Prêmio Thomas Skidmore de 2018». Diário Oficial da União. 17 de abril de 2019. Consultado em 2 de março de 2022. Cópia arquivada em 2 de março de 2022