Luiza Prado
Hifa Cybe[1] é o nome artístico de Luiza Jesus Prado. Hifa é uma artista transdisciplinar brasileira. Ela nasceu em Guaratinguetá, Brasil, no ano de 1988. Prado utiliza ferramentas artísticas como fotografia, arte performática, videoarte, instalação, escultura, pintura, novas mídias, body art, música e desenho juntamente com física, psicologia, neurociência e filosofia. Sua pesquisa é especificamente sobre memória. Ela explora tópicos sobre sexualidade, questões sociopolíticas, descolonização, sincretismo e minorias na América Latina. Ela foi mencionada como uma artista feminista na FFW,[2] Gedelés[3] Canal Brasil[4] and O Grito.[5] Em 2014, seu trabalho "Corpo Estranho" foi catalogado no livro português Evocações das Artes Performáticas – Paco Editorial[6] e desde 2010 tem sido destaque no Digital Photographer, Jornalistas Livres[7] and Efêmero Concreto entre outros.[8]
Hifa Cybe | |
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Nascimento | 28 de novembro de 1988 Guaratinguetá, São Paulo Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Movimento estético | Arte Contemporânea |
Discografia
editar- 2020: Social Esotropia
- 2017: Poteh Pehuono
- 2017: Funk Pesadão
- 2016: Tumor Militar
Filmografia
editar- 2014: Reincarnate Project
Referencias
editar- ↑ «SuperNova Arts». SuperNova Arts. Consultado em 7 de janeiro de 2021
- ↑ «Conheça as artistas (gringas e brasileiras) que usam a web para tratar do feminismo // Notícias // FFW». FFW. Consultado em 5 de janeiro de 2016
- ↑ «10 artistas feministas que devemos celebrar – Geledés». Geledés. Consultado em 5 de janeiro de 2016
- ↑ «A Invenção do Olhar - Luiza Prado – Canal Brasil». Canal Brasil. Consultado em 8 de novembro de 2019
- ↑ «Especial: 10 artistas feministas que devemos celebrar». Revista O Grito! – Cultura pop, cena independente, música, quadrinhos e cinema. Consultado em 5 de janeiro de 2016
- ↑ Evocações da Arte Performática – 2010 – 2013. [S.l.]: Paco Editorial. 2014
- ↑ «Projeto Futuro do Presente, Presente do Futuro #71 – Luiza Prado: Álbum de Viagens». Jornalistas Livres. Consultado em 7 de janeiro de 2021
- ↑ «Achados e perdidos». Efêmero Concreto. Consultado em 5 de janeiro de 2016