Luso Torres
José Luso Torres(São Bento, 10 de junho de 1879 — São Bento,20 de junho de 1960[1]) foi um militar e escritor maranhense. Foi fundador da cadeira nº 6 da Academia Maranhense de Letras, sendo Frederico José Corrêa o patrono.[2]
Luso Torres | |
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Nome completo | José Luso Torres |
Nascimento | 10 de junho de 1879 São Bento (MA) |
Morte | 20 de junho de 1960 (81 anos) São Bento (MA) |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Poeta Militar jornalista |
Biografia
editarFoi prefeito de São Luís de 1918 a 1921 e deputado estadual pelo Maranhão de 1910 a 1914. Foi interventor federal no Maranhão, em 1930, em substituição ao governador deposto, José Pires Sexto. Em 1931 foi nomeado chefe da 18ª Circunscrição de Recrutamento, em Teresina, e, em agosto desse ano, promovido a tenente-coronel. Ainda em 1931 tornou-se chefe da 16ª Circunscrição de Recrutamento, em Natal. Chefiou até 1932 a 19ª Circunscrição de Recrutamento, em São Luís, e, nesse mesmo ano, o 25º BC, em Teresina. Foi reformado em outubro de 1933. Já fora do serviço ativo do Exército, passou a coronel em dezembro de 1953 e a general-de-brigada em março de 1956.[3]
Obras
editar- Currente calamo (1910)
- O Conde de Luxemburgo (1911), tradução
- Um governo desgovernado (1912)
- Sonetos Maranhenses (1923, antologia da qual participou)
- O Duque de Caxias no Maranhão (1941)
Referências
- ↑ «Luso Torres». Portal UFSC. Consultado em 25 de dezembro de 2018
- ↑ «Luso Torres». AML. Consultado em 25 de dezembro de 2018
- ↑ «TORRES, JOSÉ LUSO». Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 25 de dezembro de 2018
Precedido por Frederico José Corrêa (patrono) |
AML - fundador da cadeira 06 1911 — 1960 |
Sucedido por Reis Perdigão |