Márnio Teixeira-Pinto
Márnio Teixeira-Pinto (Rio de Janeiro, 6 de julho de 1962) é um antropólogo brasileiro, estudioso da tribo Arara.[1]
Vida
editarMárnio Teixeira-Pinto | |
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Nascimento | 6 de julho de 1962 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | antropólogo |
Empregador(a) | Universidade Federal do Paraná, Universidade Federal de Santa Catarina |
Graduado em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília (1986), fez mestrado (1989) e doutorado (1995) em Antropologia Social pelo Museu Nacional vinculado a Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob orientação de Eduardo Viveiros de Castro.[2]
Efetuou pós-doutorado (1998-1999) e foi Visiting Scholar (1999-2000) na University of Saint-Andrews, Escócia-UK, apontado para o cargo honorífico de Research Fellow até 2002. Foi professor visitante no Departamento de Antropologia da University of Wisconsin, EUA, como Professor Sênior CAPES/Fulbright em 2007.
Foi professor da Universidade Federal do Paraná entre 1990 e 2002, quando então passou para os quadros do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).[3] Afirma-se como um "estruturalista convicto".
Desde 01 de dezembro de 2003 é casado com a também antropóloga Miriam Hartung.
Realizações
editarSeu principal trabalho é o livro IEIPARI: Sacrifício e Vida Social entre os Índios Arara [4][5], que ganhou o prêmio Anpocs de Melhor Tese de Doutorado em 1996.[6]
Referências
- ↑ Povos indígenas do Brasil - Instituto socioambiental
- ↑ Teixeira-Pinto, Marnio (9 de setembro de 2020). «CV Lattes». buscatextual.cnpq.br. Consultado em 21 de agosto de 2021
- ↑ Unjobs
- ↑ IEIPARI: Sacrifício e vida social entre os índios Arara - Planeta News
- ↑ Melatti, Julio Cezar (outubro de 1998). «Ieipari: sacrifício e vida social entre os índios Arara (Caribe)». Mana: 159–162. ISSN 0104-9313. doi:10.1590/S0104-93131998000200013. Consultado em 15 de agosto de 2021
- ↑ «Folha de S.Paulo - Os caçadores de cabeças - 2/2/1997». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 21 de agosto de 2021
- ↑ «Arara - Povos Indígenas no Brasil». pib.socioambiental.org. Consultado em 15 de agosto de 2021
- ↑ «Funai decide o destino de duas aldeias em Altamira | Terras Indígenas no Brasil». terrasindigenas.org.br. Consultado em 21 de agosto de 2021