MAINWAY
MAINWAY é um banco de dados mantido pela Agência de Segurança Nacional americana (NSA) que contém metadados para centenas de milhares de milhões de chamadas telefónicas feitas através das quatro maiores operadoras de telefonia dos Estados Unidos: AT&T, SBC, BellSouth (as três agora chamadas AT&T) e Verizon.[1][2]
Referências
- ↑ (em inglês) NSA has massive database of Americans' phone calls USATODAY, 11 de maio de 2006
- ↑ Vídeo: (em inglês) Through a PRISM, Darkly. Everything we know about NSA spying. Conferência do advogado da EFF Kurt Opsahl. CCC-TV, dezembro 2013.
Ver também
editarLigações externas
editar- James Bamford: ‘A NSA hoje pode entrar na mente das pessoas’ , por Flávia Barbosa. O Globo, 19 de março de 2014.
- Interactive Graphic: The NSA's Spy Catalog. Vídeo sobre dispositivos de vigilância criados pela NSA, como o Catálogo ANT (NSA) ;
- Vídeo (em castelhano): Cualquier llamada de cualquier país al alcance del espionaje de la NSA. EURONEWS ES, 19 de março de 2014.
- Vídeo (em inglês): Video: You broke the Internet. We're making ourselves a GNU one. Por Jacob Appelbaum.
- NSA infectou computadores brasileiros, diz relato. Exame, 23 de novembro de 2013.
- Después de Brasil, Colombia fue la segunda prioridad en el espionaje de EU en América Latina. Radio Santa Fe, 9 de julho de 2013. Mapa mostra volume de rastreamento do governo americano. Brasil é o país mais monitorado da América Latina
- Espionagem dos EUA se espalhou pela América Latina. Depois do Brasil, Colômbia foi o país mais vigiado. Venezuela, na era de Chávez, também teria sido espionada, com o uso do software “Fairview”. Por Glenn Greenwald, Roberto Kaz e José Casado. O Globo, 9 de julho de 2013.
- EUA espionaram milhões de e-mails e ligações de brasileiros. País aparece como alvo na vigilância de dados e é o mais monitorado na América Latina. O Globo , 6 de julho de 2013;
- Ministério de Minas e Energia foi alvo de espionagem do Canadá. O Globo, 6 de outubro de 2013;
- Jornais destacam sistema de espionagem dos EUA no Brasil. The Guardian, Washington Post e El País foram alguns dos que comentaram denúncia feito por O Globo, 7 de julho de 2013.