M Train
Linha M (título original M Train) é o segundo livro de memórias da cantora e escritora Patti Smith, cinco anos após o lançamento de Só Garotos, um relato emocionante sobre seu relacionamento com o fotógrafo Robert Mapplethorpe, vencedor do National Book Award. Em Linha M, a multifacetada artista em relatos narrados sobre suas idas a sua cafeteria preferida, um misto de sonhos, pensamentos e a dor da perda do marido Fred Smith.
M Train | |
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M Train [PT] Linha M [BR] | |
Autor(es) | Patti Smith |
País | Estados Unidos |
Género | Memórias |
Editora | Knopf
Vintage (edição ilustrada) |
Lançamento | 6 de Outubro de 2015 |
Páginas | 288 |
ISBN | 978-1101910160 |
Edição portuguesa | |
Tradução | Hélder Moura Pereira |
Editora | Quetzal |
Lançamento | 6 de Maio de 2016 |
Páginas | 280 |
ISBN | 9789897223013 |
Edição brasileira | |
Tradução | Claudio Carina |
Editora | Companhia das Letras |
Lançamento | 21 de Março de 2016 |
Páginas | 216 |
ISBN | 978-8535926934 |
Enredo
editarDepois do cultuado Só Garotos, a lendária cantora e escritora Patti Smith volta à sua odisseia pessoal em Linha M, que ela chama de um mapa para minha vida. O livro começa no Greenwich Village, o bairro que tanto marcou sua história. Todos os dias a artista vai ao mesmo café e, munida de seu caderno de anotações, registra suas impressões sobre o passado e o presente, a arte e a vida, o amor e a perda. Num tom que transita entre a desolação e a esperança e amplamente ilustrado com suas icônicas polaroides, Linha M é uma meditação sobre viagens, séries de detetives, literatura e café. Um livro poderoso e comovente de uma das mais multifacetadas artistas em atividade.
Recepção
editarLinha M recebeu críticas fortemente favoráveis. No The New York Times, a crítica literária Michiko Kakutani chamou o livro de "dolorosamente belo", com uma prosa "lírica e radiantemente pictórica".[1] No The Washington Post, a romancista Elizabeth Hand descreveu o livro como sendo "perspicaz e lindamente escrito como seu antecessor (Só Garotos)''.[2] Em uma leve dissidência, o romancista Charles Finch escreveu no Chicago Tribune que Linha M "não mudou minha vida", mas "também é fácil ver por que tantos leitores dizem que sim", '"uma escrita desengonçada, mas adorável, a mesma fé resoluta nos consolos da arte, os mesmos estranhos lampejos de humor, a mesma crueza na memória e na experiência ... é óbvio por que alguns leitores encontram uma correspondência profunda e profunda com suas próprias vidas interiores no trabalho [de Smith].”[3]
Referências
- ↑ Kakutani, Michiko (1 de outubro de 2015). «Review: 'M Train,' Patti Smith on All the Roads She Has Taken». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 27 de setembro de 2021
- ↑ Hand, Elizabeth (2 de outubro de 2015). «In her memoir 'M Train,' Patti Smith opens up about her life and loves». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 27 de setembro de 2021
- ↑ «Chicago Tribune - We are currently unavailable in your region». www.tribpub.com. Consultado em 27 de setembro de 2021