Marco Valério Máximo Corrino
Marco Valério Máximo Corrino (em latim: Marcus Valerius Maximus Corrinus) foi um político da gente Valéria da República Romana eleito cônsul em 312 a.C. com Públio Décio Mus. Foi quatro vezes pretor (em Sâmnio)[1] e censor em 307 a.C..
Marco Valério Máximo Corrino | |
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Cônsul da República Romana | |
Consulado | 312 a.C. |
Identificação
editarAlgumas tradições identificam Marco Valério Máximo Corrino com Marco Valério Máximo Corvino, cônsul em 289 a.C. e filho de Marco Valério Corvo[2].
Consulado (312 a.C.)
editarMarco Valério foi eleito em 312 a.C. com Públio Décio Mus e recebeu o comando da campanha contra os samnitas, mas não conseguiu nenhuma vitória digna de nota, enquanto Públio Décio preparava a campanha contra os etruscos que, aparentemente, estavam se preparando para a guerra aliados dos samnitas. Quando os etruscos invadiram, o Senado ordenou que ele nomeasse um ditador e o escolhido foi Caio Sulpício Longo[3].
Anos seguintes
editarFoi legado do ditador Lúcio Papírio Cursor em 309 a.C. e censor, com Caio Júnio Bubulco Bruto, em 307 a.C.[4].
Ver também
editarCônsul da República Romana | ||
Precedido por: Lúcio Papírio Cursor V com Caio Júnio Bubulco Bruto II |
Públio Décio Mus 312 a.C. |
Sucedido por: Caio Júnio Bubulco Bruto III com Quinto Emílio Bárbula II |
Referências
- ↑ Fastos Triunfais
- ↑ Der Neue Pauly, Stuttgardiae 1999, T. 12/1, c. 1099
- ↑ Lívio, Ab Urbe condita IX, 29.
- ↑ Lívio, Ab Urbe condita 40, 41, 43.
Bibliografia
editar- T. Robert S., Broughton (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas