Maria Campos
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Maria Campos (Porto, Portugal - ), também referida como Maria de Campos, foi uma atriz de teatro, revista e cinema portuguesa.[1] Durante a era do cinema mudo de Portugal, tornou-se reconhecida por ter participado em vários filmes produzidos pela Invicta Film.[2][3][1] Contracenou ao lado de Ângela Pinto, Vasco Santana, Amélia Rey Colaço e Arthur Duarte, entre muitos outros nomes.[4][5]
Carreira
editarCinema
editar- Comissário de Polícia (1919), como D. Maria Soares
- Barbanegra (1920), como D. Rita
- O Amor Fatal (1920)
- Quando o Amor Fala (1921), como Conegundes Xavier
- Os Fidalgos da Casa Mourisca (1921), como Ti Ana
- Cláudia (1923), como Berta, a Criada
- O Primo Basílio (1923), como Joana, a Cozinheira
- Lucros... Ilícitos (1923)
- Tinoco em Bolandas (1924), como Criada
- Tragédia de Amor (1924) [6]
Teatro
editar- Pó d' Arroz (1926, Teatro Variedades), encenação de Troianos (Luís Galhardo, José Galhardo e Vasco Santana), com Annita Salambó, Hortense Luz, Fernanda de Sousa, Costinha, Madalena Melo[7][2]
Referências
editar- ↑ Ribeiro, M. Felix (1983). Filmes, figuras e factos da história do cinema português, 1896-1949. [S.l.]: Cinemateca Portuguesa
- ↑ Ramos, Jorge Leitão (2012). Dicionário do cinema português, 1895-1961. [S.l.]: Caminho
- ↑ Nascimento, Frederico Lopes / Marco Oliveira / Guilherme. «Cinema Português». CinePT-Cinema Portugues. Consultado em 9 de setembro de 2023
- ↑ Abelho, Azinhal (1968). Teatro popular português: Lisboa e seus termos. [S.l.]: Editora Pax
- ↑ Nunes, Mário (1956). 40 [ie. Quarenta] anos de teatro: Preâmbulo. [S.l.]: Serviço Nacional de Teatro
- ↑ Vasques, Eugénia (18 de abril de 2022). António Pinheiro. [S.l.]: Leya
- ↑ Abelho, Azinhal (1968). Teatro popular português: Lisboa e seus termos. [S.l.]: Editora Pax