Maria Teresa de Faria e Melo
Maria Teresa de Faria e Melo (Lisboa, 7 de Julho de 1871 - Aveiro, 3 de Novembro de 1929), 1.ª Baronesa da Recosta, foi uma filantropa e desportista portuguesa.
Maria Teresa de Faria e Melo | |
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Nascimento | 7 de julho de 1871 Lisboa |
Morte | 3 de novembro de 1929 Aveiro |
Cidadania | Portugal, Reino de Portugal |
Ocupação | tenista, atiradora desportiva, golfista |
Família
editarFilha de Carlos de Faria e Melo, 1.º Barão de Cadoro, e de sua primeira mulher e prima Maria Teresa de Melo Soares de Freitas, filha do 1.º Visconde do Barreiro.[1]
Biografia
editarEducada pelos melhores mestres da época, alguns dos quais foram professores dos Reis, passou a sua mocidade em viagens contínuas por Espanha, França e Itália, chegando a fixar residência em Veneza e em Paris e mais tarde em Madrid, onde viveu dois anos, completando, desse modo, uma educação perfeita. Em 1890 veio para Aveiro com seu pai, vivendo na sua Quinta do Cabouco, onde se relizaram algumas festas que marcaram naquele tempo. Por ser uma grande benfeitora da pobreza, cedeu à Rainha D. Amélia de Orleães o Palacete de São Bento, para nele se instalar o Albergue das Crianças Abandonadas.[1] Foi jogadora de ténis e de golfe, além de exímia atiradora.
O título de 1.ª Baronesa da Recosta foi concedido por Decreto de 16 e Carta de 30 de Novembro de 1893 de D. Carlos I de Portugal.[1][2]
Casamento e descendência
editarCasou a 18 de Fevereiro de 1900 com Mário Ferreira Duarte (Anadia, Arcos, 7 de Novembro de 1869 - Aveiro, 9 de Dezembro de 1939), com geração.[3]
Referências
- ↑ a b c "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Terceiro, p. 188
- ↑ "Anuário da Nobreza de Portugal - 1985", Direção de Manuel de Mello Corrêa, Instituto Português de Heráldica, 1.ª Edição, Lisboa, 1985, Tomo I, pp. 840 e 853 e Tomo II, pp. 734 e 735
- ↑ "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Terceiro, pp. 188 e 189