Marie-Rose Armesto
Marie Rose-Armesto (Savinhão, 19 de março de 1960 − França, 23 de janeiro de 2007) foi uma jornalista belga nascida na Espanha. Era editora-chefe associada ao canal francês RTL-TVI.[1]
Marie-Rose Armesto | |
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Nascimento | 19 de março de 1960 Savinhão |
Morte | 23 de janeiro de 2007 |
Cidadania | Bélgica |
Ocupação | jornalista |
Causa da morte | câncer |
Nasceu em Savinhão, em Galiza e mudou-se para a Bélgica aos oito anos de idade. Trabalhou pela primeira vez na estação Radio Contact, em 1982. Armesto passou a fazer parte do canal RTL-TVI em setembro de 1987, eventualmente tornando-se repórter principal do canal em parceria com Jean-Pierre Martin.[2] Inobstante à carreira jornalística, organizou uma corrente humana em torno do Edifício Berlaymont, em Bruxelas, para chamar atenção para a limpeza ética realizada na Bósnia.[3]
Desse modo, mostrou ao povo belga a situação dos desaparecidos n oChile e vítimas do genocídio em Ruanda. Armesto viu o terrorismo de reivindicação do Islã como inspiração para o novo fascismo.[4] Em 2002, publicou Son mari a tué Massoud, obra baseada em uma entrevista com a esposa de um dos assassinos do líder militar afegão Ahmad Shah Massoud.[3] Armesto morreu em 2007, aos 46 anos de idade.[1]
Referências
- ↑ a b «Marie-Rose, tant de vies en si peu de temps» (em francês). Le Soir. 24 de janeiro de 2007
- ↑ «"Marie-Rose n'était pas une journaliste comme les autres"» (em francês). DH.be. 6 de junho de 2012
- ↑ a b «C'était une grande dame du reportage». La Libre (em francês). 24 de janeiro de 2007
- ↑ «Une amie s'en est allée» (em francês). European Strategic Intelligence and Security Center. 23 de janeiro de 2007