Marilyn (documentário)

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Marilyn é um filme de 1963 do gênero documentário baseado na vida do símbolo sexual dos anos 1950 Marilyn Monroe. O filme, dirigido por Harold Medford,[2] foi lançado pela 20th Century Fox,[3] e é narrado pelo ator Rock Hudson.[carece de fontes?]

Marilyn
Marilyn (documentário)
 Estados Unidos
1963 •  p&b/cor •  83[1] min 
Gênero documentário
Direção Harold Medford
Narração Rock Hudson
Elenco Marilyn Monroe
(imagens de arquivo)
Companhia(s) produtora(s) 20th Century Fox
Distribuição 20th Century Fox
Idioma inglês

Marilyn Monroe (nascida Norma Jeane Mortensen a 1 de junho de 1926) chegou à fama com o filme noir de 1953 Niagara, lançado pela 20th Century Fox. Monroe tinha assinado com a Fox originalmente em 1947, e desempenhou pequenos papéis em alguns filmes, estrelado por atores como Betty Grable, June Haver, Cary Grant, Peggy Cummins, e Jeanne Crain. Quando liberada da Fox, Monroe encontrou trabalho mais uma vez fazendo papéis menores em filmes como Loucos de Amor (1949), estrelado pelos Irmãos Marx. Ela re-assinou com a Fox em 1950 e começou a fazer papéis pequenos mas significativos em filmes de grandes orçamentos como A Malvada, estrelado por Bette Davis. Após vários filmes, a Fox deu à Marilyn sua grande chance com Niagara, estrelado por Monroe, Joseph Cotten e Jean Peters. Marilyn passou a ganhar milhões para a Fox, estrelando em filmes como Os Homens Preferem as Loiras (1953), How to Marry a Millionaire (1953), e O Rio das Almas Perdidas (1954).

O primeiro fracasso de Marilyn em dois anos foi O Mundo da Fantasia, um musical co-estrelado por Ethel Merman, Dan Dailey, Donald O'Connor, Mitzi Gaynor, e Johnnie Ray. A suntuosa produção deste filme não conseguiu ofuscar o enfadonho enredo. No entanto, Marilyn recuperou seu sucesso com O Pecado Mora ao Lado, em 1955, co-estrelado por Tom Ewell e Evelyn Keyes. O Pecado Mora ao Lado apresentava a famosa cena do vestido branco de Marilyn Monroe sendo levantado no ar por uma grade de metrô. Este filme foi um grande sucesso, como foi também o próximo filme de Marilyn, Nunca Fui Santa (1956), o qual foi seu último filme com a Fox até 1960. Porém, o maior sucesso de Marilyn em um filme foi em Quanto Mais Quente Melhor de 1959, uma comédia co-estrelada por Tony Curtis e Jack Lemmon.

No entanto, Marilyn só foca nos filmes que Monroe fez com a 20th Century Fox, o queque exclui Nunca Fui Santa, uma vez que foi lançado pela Metro-Goldwyn-Mayer. O último filme de Monroe com a Fox foi a romântica comédia musical Adorável Pecadora de 1960, também estrelado por Yves Montand. Em 1962, ela assinou com a Fox para refazer um filme de 1940 chamado Minha Esposa Favorita. O filme foi re-intitulado Something's Got to Give e escalou Monroe como protagonista ao lado de Dean Martin, Cyd Charisse, Wally Cox, e Phil Silvers. Marilyn morreu antes da conclusão do filme. Em 1963, Fox montou Something's Got to Give novamente, com Doris Day, James Garner e Polly Bergen, e re-intitulou o filme como Eu, Ela e A Outra.

Recepção

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A recepção de Marilyn foi ao mesmo tempo boa e ruim. Alguns chamaram o filme de "última chance da 20th Century Fox de ganhar algum dinheiro com Marilyn Monroe", enquanto alguns chamaram o filme de "maravilhoso". Ele gerou boas e más críticas de imprensa.[carece de fontes?]

Referências

  1. «MARILYN(1963): Additional Details - Duration(mins)» (em inglês). TCM. Consultado em 13 de junho de 2014 
  2. «Marilyn (1963)» (em inglês). matineeclassics.com. Consultado em 12 de junho de 2014 
  3. «MARILYN(1963):Additional Details - Production Co» (em inglês). TCM. Consultado em 12 de junho de 2014 
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