Melquíades Mansur Elias
Melquíades Mansur Elias, ou simplesmente Seu Chida (Palhoça, 20 de junho de 1919 — [onde?], [quando?]) foi um político brasileiro.
Melquíades Mansur Elias | |
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Nascimento | 20 de junho de 1919 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Filho dos imigrantes sírios Mansur Elias e Maria Salum. Ligado ao antigo Partido Social Democrático (PSD), assumiu o cargo de prefeito da cidade de Santo Amaro da Imperatriz em 12 de janeiro de 1972, e aí permanecendo por dez anos e quatro meses.[1]
Durante a sua gestão ocorreram alguns fatos importantes para a cidade, como a criação da comarca, a retomada das fontes de Caldas da Imperatriz pelo governo do Estado, e a implantação de agências do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BESC.
Além disso, dotou a prefeitura de maquinários e equipamentos necessários para a abertura, pavimentação e conservação das estradas do município e coleta de lixo. Na área cultural, criou a Biblioteca Pública Municipal, com sede própria, e tombou o acervo de esculturas do intelectual Braz Campos Araújo, além de ter construído e instalado várias escolas, como as do Pagará, Calemba, Bom Jesus, Estrada Velha, Sertão, Sul do Rio de Baixo, Taquaras e Vargem do Braço.
Durante todo esse tempo afastou-se durante alguns meses para fazer uma cirurgia, ficando a administração do município com o presidente da Câmara, Cláudio Trierweiller.
Entregou a prefeitura a seu sucessor em 14 de abril de 1982.
Referências
- ↑ Prefeitura de Santo Amaro da Imperatriz - Ex-prefeitos de Santo Amaro da Imperatriz: Melquíades Mansur Elias (12/01/1972 a 14/05/1982) Arquivado em 7 de abril de 2017, no Wayback Machine. Acessado em 6 de abril de 2017
Precedido por João Jacinto Machado |
Prefeito de Santo Amaro da Imperatriz 1972 - 1982 |
Sucedido por Cláudio André Trierweiler |