Teleférico de Caracas
O Metrocable de Caracas é teleférico para transporte urbano complementar e integrado ao Metro de Caracas, concebido para transporte de passageiros em bairros de relevo acidentado (morros). Foi inspirado no Metrocable de Medellín e possui capacidade de transporte de até 3 mil passageiros por hora/sentido, embora esteja trabalhando com apenas 1200 passageiros por hora/sentido.[1]
Metrocable de Caracas | |||
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Informações | |||
Local | Caracas | ||
Tipo de transporte | Teleférico do tipo Telecabine | ||
Número de linhas | 5 | ||
Número de estações | 10 | ||
Funcionamento | |||
Início de funcionamento | 20 de janeiro de 2010 | ||
Fim de funcionamento | - | ||
Operadora(s) | Compañía Anónima Metro de Caracas | ||
Número de veículos | - | ||
Dados técnicos | |||
Extensão do sistema | 6,6 km | ||
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História
editarSua construção foi iniciada no dia 20 de abril de 2007.[2] O projeto teve por objetivo atender a algumas regiões populosas como o bairro San Agustín (com 48 mil habitantes), que ficam em região de relevo acidentado, dificultado e ou inviabilizando a implantação de outros meios de transporte. O Metrocable funciona como transporte complementar alimentador, integrado ao metrô de Caracas nas estações Parque Central (da Linha 4 do Metrô de Caracas) e Palo Verde (da Linha 1 do Metrô de Caracas). Construído pela Odebrecht (atual OEC), seu trecho inicial (San Agustín – Parque Central) custou US$ 100 milhões[3] e foi inaugurado em 20 de janeiro de 2010.
Referências
- ↑ David Sokol (29 de julho de 2010). «Over Site: How Caracas's New Cable-Car System Is Making The City's Favelas More Visible». Architonic. Consultado em 2 de agosto de 2017
- ↑ metro cable by alfredo brillembourg and hubert klumpner, em inglês acesso em 02 de outubro de 2013
- ↑ Fernando Maisonnave (1 de setembro de 2008). «Empreiteiras brasileiras vão para a Venezuela no rastro da Odebrecht». Folha de S. Paulo, Ano 88, edição 29006, caderno Dinheiro, página B4. Consultado em 2 de agosto de 2017