Monique Wittig

Teórica e ativista da segunda onda do movimento feminista

Monique Wittig (pronúncia em francês: ​[vitig]; 13 de julho de 1935, Haut-Rhin3 de janeiro de 2003) foi uma escritora francesa e teórica do feminismo[1] particularmente interessada em superar a noção de gênero e o contrato heterossexual. Publicou seu primeiro romance, L'opoponax, em 1964. Seu segundo romance, Les Guérillères (1969), foi considerado um marco no feminismo lésbico. Inclusive, a própria Wittig considerava-se uma lésbica radical.[1]

Monique Wittig
Monique Wittig
Monique Wittig
Nascimento 13 de julho de 1935
Haut-Rhin, França
Morte 3 de janeiro de 2003
Tucson (Estados Unidos)
Sepultamento cemitério do Père-Lachaise, Grave of Wittig
Nacionalidade França Francesa
Cidadania França
Cônjuge Sande Zeig
Irmão(ã)(s) Gille Wittig
Alma mater
Ocupação Escritora
Distinções Prémio Médicis (1964)
Empregador(a) Universidade do Arizona
Obras destacadas L'Opoponax
Movimento estético Feminismo materialista, feminismo radical, radical lesbianism, lesbofeminismo
Causa da morte enfarte agudo do miocárdio
Página oficial
http://moniquewittig.com/

Monique Wittig ganhou seu doutorado da École des Hautes Études en Sciences Sociales, depois de concluir uma tese sobre Le Chantier littéraire.[1]

  • 1964, L’Opoponax (Prix Médicis)
  • 1969, Les Guérillères
  • 1973, Le Corps Lesbien
  • 1976, Brouillon pour un dictionnaire des amantes, (com Sande Zeig)
  • 1985, Virgile, non
  • 1992, The Straight Mind and Other Essays
  • 1999, Paris-la-Politique
  • 2001, La Pensée Straight
  • 2010, Le Chantier littéraire
  • O filme The Girl de Sande Zeig, companheira e colaboradora de Wittig, teve por base o primeiro romance em inglês da autora.

Referências

Ligações externas

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