NPK é uma sigla utilizada em estudos de agricultura, que designa a relação dos três nutrientes principais para as plantas (nitrogênio, fósforo e potássio), também chamados de macronutrientes, na composição de um fertilizante. A fórmula foi alcançada por Justus von Liebig.

Fertilizante alemão com fator NPK: 12-5-14 (12% nitrogênio, 5% fósforo e 14% potássio).

Nitrogênio (N)

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O nitrogênio tem ação na parte verde da planta, as folhas. É um dos principais componentes das proteínas vegetais, sem ele as plantas não podem realizar a fotossíntese nem a respiração. Atua no crescimento e nas brotações da planta. Sem nitrogênio, a planta não cresce normalmente, se torna pequena e com um menor número de folhas. A presença de folhas amareladas é um bom indício de falta de nitrogênio.[1]

Fósforo (P)

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O fósforo atua principalmente na floração e na maturação e formação de frutos, no crescimento das raízes e na multiplicação das células, o fósforo é essencial às plantas e deve estar presente em uma forma inorgânica simples para que possa ser assimilado. Atraso no florescimento, flores quebradiças e pequeno número de frutos e de sementes são indícios de falta de fósforo.[1]

  • Onde encontrar: Superfosfatos, Termofosfatos e adubos compostos com alto percentual de P, como NPK 04.14.08 (químicos) , farinha de ossos e farinha de peixe (orgânicos).

Potássio (K)

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O potássio é essencial para o crescimento e responsável pelo equilíbrio de água nas plantas. Atua no tamanho e na qualidade dos frutos e na resistência a doenças e falta de água. Crescimento lento, raízes pouco desenvolvidas, caules fracos e muito flexíveis e formação de sementes e frutos pouco desenvolvidos são indícios de falta de potássio.[1]

Ver também

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Referências

  1. a b c Bacelar, Alexandre. «Tudo o que você precisa saber sobre adubos e fertilizantes». Revista Casa, Campo & Cia. Consultado em 23 de setembro de 2013 

Ligações externas

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