Nhá Barbina
Nhá Barbina, nome artístico de Conceição Joana da Fonseca (Taiaçu, 2 de dezembro de 1915 — São Paulo, 8 de novembro de 1994), foi uma comediante e atriz brasileira.
Nhá Barbina | |
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Nome completo | Conceição Joana da Fonseca |
Nascimento | 2 de dezembro de 1915 Taiaçu, Jaboticabal, SP |
Morte | 8 de novembro de 1994 (77 anos) São Paulo, SP |
Ocupação | atriz e comediante |
História
editarNascida no interior de São Paulo, criou a personagem Nhá Barbina para um programa de rádio e shows em circos, sendo que esta personagem se tornaria uma marca para a comédia caipira.
Iniciou carreira artística no circo, por intermédio de João Gomes, o seu maior incentivador. Estreou como atriz dramática na peça "O divino perfume". Criou a personagem Nhá Barbina, solteirona, que fazia tudo para arrumar um bom marido. Impressionou tanto que ninguém mais a chamou de Conceição. Passou a ser chamada pelo nome de seu personagem, inclusive por seus familiares. Trabalhou excursionando pelo Brasil em inúmeros circos e pequenos teatros [1]
Atuou no cinema, gravou discos e participou de uma novela no SBT e de programas humorísticos, foi ainda jurada do Viva a Noite na TVS [2]. A estreia foi no cinema em 1950 na fita Lá no Meu Sertão ao lado de Tonico e Tinoco.
Participou de vários programas humorísticos e o último deles foi A Praça é Nossa, no SBT onde fazia uma solteirona caipira desesperada atrás de um marido. Seu bordão era uma gargalhada após a qual exclamava: “Arranquei pena”!.
Trabalhos na TV
editarAno | Trabalhos na TV e Cinema | Personagem |
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1987/1990 | A Praça É Nossa | |
1984/85 | Meus Filhos, Minha Vida (Novela) | Madame Rúbia |
1984 | Rabo de Saia (Minissérie) | Participação Especial |
1971 | Luar do Sertão (Filme) | |
1970 | Sertão em Festa (filme) | |
1963 | O Cabeleira ( Filme) | |
1962 | O Rei Pelé ( Filme) | |
1950 | Lá no Meu Sertão | |
1949 | Luar do Sertão (Filme) |
Teatro
editarPeças Teatrais |
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O Divino Perfume |
Por Falta de Roupa Nova, Passaram o ferro na Velha |
Morte
editarConceição era viúva de João Gomes e tinha um filho: Carlos. Ela morreu em São Paulo, vítima de insuficiência respiratória aguda e broncopneumonia, aos 77 anos de idade.
Discografia
editar- (1975) Nhá Barbina • Continental • LP
- (1971) Nhá Barbina no rancho fundo • RGE • LP
- (1971) Nhá Barbina • CBS • LP
- (1960) O galo cantou/Arquimedes, deixa disso • Odeon • 78 [3]
Ligações externas
editar- Nhá Barbina. no IMDb.
Referências
- ↑ «dicionariompb.com.br/nha-barbina». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 22 de outubro de 2017
- ↑ «HISTÓRIA: Viva a Noite». HISTÓRIA. Consultado em 26 de outubro de 2017
- ↑ «Recanto Caipira». www.recantocaipira.com.br. Consultado em 26 de janeiro de 2019