Nina da Hora
Ana Carolina da Hora (1995, Duque de Caxias), conhecida como Nina da Hora, é uma cientista da computação, pesquisadora e ativista brasileira.[1]
Nina da Hora | |
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Nascimento | Ana Carolina Silva das Neves da Hora 1995 Duque de Caxias |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | cientista de computação, investigadora, ativista |
Página oficial | |
https://www.ninadahora.dev/ | |
É formada em ciências da computação pela PUCRio, Foi pesquisadora assistente do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (CTS-FGV), na qual publicou o artigo Deepfakes: ferramenta antidemocrática[2]. No momento é mestranda em Inteligência artificial na Unicamp e está se dedicando a pesquisa sobre justiça algoritmica. No setor privado, atua como Especialista de Dominio da Thoughtworks, trabalha especificamente com tecnologia responsável atuando globalmente na construção do conceito e em sua aplicação em diferentes contextos. Um dos projetos de engajamento é com a Nações Unidas.
No governo, desde 2022 vem atuando em conselhos ligados a democracia e tecnologias civicas. Foi membro do Conselho de Transparência das Eleiçoes 2022, Membro do grupo de transição de telecomunicações do governo lula e no momento é membro do "Conselhão" do Governo Lula. Ainda no papel de conselheira, é parte do conselho de segurança do Tiktok Brasil desde 2021, Conselheira em responsible and society na Chatam House e também no desenvolvimento de politicas de desenvolvimento de Inteligência artificial no grupo do IGF dedicado ao tema.
Nina, se autodenomina HackerAntirracista e uma Cientista da computação em construção, com uma preocupação visivel com a sociedade atual fundou em 2020 o Instituto da Hora que é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 2020 por mulheres negras e indigenas e liderada pela HackerAntirracista, para descentralizar o conhecimento científico, potencializar narrativas antirracistas na tecnologia e emancipar os direitos digitais no Brasil.
Colunista da revista MIT Technology Review, integrante do Conselho de Segurança do TikTok, e participante da comissão de transparência das eleições brasileiras de 2022.[3] Em 2021 foi incluída na lista Forbes 30 Under 30 da Forbes Brasil[4]
Referências
- ↑ «Cientista de computação, Nina da Hora relata caso de racismo sofrido em livraria do Leblon». O Globo. 4 de março de 2022. Consultado em 13 de abril de 2022
- ↑ «Deepfakes: ferramenta antidemocrática» (PDF). Estadão. Consultado em 6 de junho de 2023
- ↑ «Conheça Nina da Hora, a 'hacker' que ajuda a dar transparência e segurança às eleições de 2022 - Política». Estadão. Consultado em 13 de abril de 2022
- ↑ «Lista Forbes Under 30 2021: veja todos os homenageados». Forbes Brasil. 31 de dezembro de 2021. Consultado em 13 de abril de 2022