Noé de Sofena Menor
Noé (em armênio: Նոյ; romaniz.: Noy) foi um nobre armênio (nacarar) do século IV, ativo sob o rei Tigranes VII (r. 339–350), que supostamente descendia da dinastia orôntida.
Noé | |
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Etnia | Armênio |
Ocupação | Nobre |
Vida
editarNoé (Νώε, Nṓe) é a forma grega e latina do hebraico Noaque (נֹחַ, Nṓaḥ), "calmo". Foi registrado em armênio como Noi (Նոյ, Noy).[1]
Vida
editarNoé pertencia à linhagem principesca de Sofena Menor, um dos cantões (gavares) da província de Sofena, no Reino da Armênia, que Cyril Toumanoff propôs ter se originado na extinta dinastia orôntida.[2] No início do reinado de Ársaces II (r. 350–368), foi um dos nobres convocados à corte e recebeu a missão de levar Narses I, o Grande para ser consagrado católico em Cesareia Mázaca.[3]
Referências
- ↑ Ačaṙyan 1942–1962, p. 82.
- ↑ Toumanoff 1963, p. 304.
- ↑ Fausto, o Bizantino 1989, p. 111 (IV.iv).
Bibliografia
editar- Ačaṙyan, Hračʻya (1942–1962). «Նոյ». Hayocʻ anjnanunneri baṙaran [Dictionary of Personal Names of Armenians]. Erevã: Imprensa da Universidade de Erevã
- Fausto, o Bizantino (1989). Garsoïan, Nina, ed. The Epic Histories Attributed to Pʻawstos Buzand: (Buzandaran Patmutʻiwnkʻ). Cambrígia, Massachusetts: Departamento de Línguas e Civilizações Próximo Orientais, Universidade de Harvard
- Toumanoff, Cyril (1963). Studies in Christian Caucasian History. Washington: Georgetown University Press