Freirinha-amarelada
A freirinha-amarelada (nome científico: Nonnula sclateri) é uma espécie de ave da família Bucconidae. [2]
Nonnula sclateri | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Nonnula sclateri Hellmayr, 1907 | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Pode ser encontrada na Bolívia, Brasil e Peru. Seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.
Descrição
editarA freirinha-amarelada é uma pequena ave, medindo cerca de 14–15,5 cm, com um bico preto longo e bastante pesado, e plumagem que é principalmente marrom e uniforme. Os loros, o queixo e a garganta são castanhos-avermelhados, sendo o queixo mais pálido. Os lados da cabeça são cinzentos, os flancos opacos fulvos e o centro do ventre esbranquiçado.[3]
Distribuição e habitat
editarEsta ave endêmica nas Américas. Pode ser encontrada nas planícies do sudoeste da Amazônia, do leste do Peru ao sul da Amazônia ao norte da Bolívia e a leste do sudoeste do Brasil até a margem oeste do rio Madeira. É estritamente confinada às terras baixas, e provavelmente é amplamente se não inteiramente encontrada abaixo de 300 m em suas áreas de distribuição.[3][4]
Ocorre no sub-bosque da floresta húmida de várzea. Ocorre talvez com mais frequência nas bordas das matas de terra firme, matas de várzea e perto de bambus. É considerada uma ave incomum.[3]
Referências
- ↑ BirdLife International (2018). «Nonnula sclateri». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2024 (em inglês). ISSN 2307-8235
- ↑ «Os Nomes Portugueses das Aves do Mundo» (PDF). europa.eu. 20 de junho de 2021. Consultado em 12 de julho de 2023
- ↑ a b c Schulenberg, T. S.; Kirwan, G. M. (2020). «Fulvous-chinned Nunlet (Nonnula sclateri)». In: Schulenberg, T. S. Birds of the World. Ithaca, NY: Cornell Lab of Ornithology. doi:10.2173/bow.fucnun1.01
- ↑ Guilherme, E. (2012). «Birds of the Brazilian state of Acre: diversity, zoogeography, and conservation». Revista Brasileira de Ornitologia. 20: 393–442