Itambi
Itambi (tupi: itambi, «pedra erguida é o 3°distrito[1] do município de Itaboraí, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil.[2] É passagem obrigatória para quem segue de Manilha para o centro de Magé pela BR-493. O distrito também era cortado pela Linha Niterói de trens urbanos, que ligava o Barreto, bairro da Zona Norte de Niterói, a Visconde de Itaboraí, distrito vizinho a Itambi.
Etimologia
Segundo Teodoro Sampaio, Itambi vem da junção de Ita, que significa pedra, e Mbi, que significa alto, erguida, alçada, ou seja, “Pedra em Pé”, ou ainda "Pedra erguida".[3]»)?
História
editarInicialmente denominado de Nossa Senhora do Desterro de Itambi, teve sua freguesia criada em 1737, com sede na capela de Nossa Senhora do Desterro, construída por Gonçalo Teixeira.[4] O local esteve vinculado a freguesia de São Barnabé entre 1759 e 1772, quando a mesma foi elevada a vila de Vila Nova de São José del-Rei.[4]
Após o decreto de 15 de janeiro de 1833, em decorrência das febres de Macacu, a freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Itambi foi incorporada a São João de Itaboraí, que havia sido elevada a vila pelo mesmo decreto.[5] Em 1840, Itambi assumiu o curato de São Barnabé, o extinguido de vez.[4]
Itambi teve um barão chamado Cândido José Rodrigues Torres, que possuía um casarão na Praia de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro. O Barão de Itambi, um dos responsáveis pela criação da Estrada de Ferro Cantagalo, recebeu o título de barão em 17 de Julho de 1872, em referência à povoação homônima de Itambi. Ele era irmão de Joaquim José Rodrigues Torres, o Visconde de Itaboraí. Hj itambi e caminho de acesso para o futuro do Brasil que e o comperj.
Notas e referências
Notas
Referências
- ↑ https://www.itaborai.rj.gov.br/wp-content/uploads/2019/09/Mapa-2-Divis%C3%A3o-Distrital-A3.pdf
- ↑ «Catálogo». Consultado em 5 de janeiro de 2020
- ↑ «História». Portal Oficial da Prefeitura de Itaboraí. Consultado em 27 de outubro de 2024
- ↑ a b c Seixas, Antônio. «Registros Paroquiais no Arquivo da Cúria Metropolitana de Niterói (séculos XVII ao XX)» (PDF). Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia. Revista da Asbrap. Consultado em 26 de outubro de 2024
- ↑ «Decreto de 15 de janeiro de 1833». www2.camara.leg.br. Rio de Janeiro. 1833. Consultado em 11 de janeiro de 2025