Olímpia Pio Fernandes
Olímpia Pio Fernandes (Funchal, 1830 - 1890) foi uma escritora e madeirense ilustre.
Carreira
editarColaborou com diversos jornais regionais. Exerceu a profissão de professora no ensino primário no Porto; pertenceu à Assembleia da Associação de Protecção e Instrução do Sexo Feminino funchalense fundada em 1875, cujo presidente é João da Câmara Leme. Em 1877 escreveu um drama com o título Aldo ou a Filha do Mar, tendo sido representado no Teatro Esperança do Funchal. Algumas das cenas principais deste drama foram publicadas num jornal madeirense.[1]
Dedicou-se à literatura tendo recebido vários elogios positivos em relação às suas obras. Publicou vários textos poéticos, contos e textos dramáticos especialmente nos jornais O Direito e Diário de Notícias, com o pseudónimo César Ortigão, entre eles Uma Simples Narrativa, publicado no Diário de Notícias a 3 de Dezembro 1876; A Esperança, publicado também no Diário de Notícias a 29 de Junho 1877.[1]
Obras Publicadas
editar- 1877: Aldo ou a Filha do Mar;
- 1876: Uma Simples Narrativa;
- 1877:
- Heroísmo;
- A mulher;
- Scenas Campestre: o despertar na cabana;
- A Esperança;
- À ex.ma snr.a D. Marianna S. F.;
- Maria;
- A Criança.[1]
Referências
- ↑ a b c «fernandes, olímpia pio». Aprender Madeira. 14 de fevereiro de 2017. Consultado em 7 de março de 2019