Orfeão de Castelo Branco
O Orfeão de Castelo Branco é uma organização musical, baseada na cidade de Castelo Branco, em Portugal.
Orfeão de Castelo Branco | |
---|---|
Informações gerais | |
Origem | Castelo Branco |
País | Portugal |
Género(s) | Música clássica, moderna e tradicional |
Extensão vocal | Grupo coral |
Período em atividade | 1957-presente |
Página oficial | Orfeão de Castelo Branco (Facebook) |
Descrição
editarConsiste num grupo coral, sedeado no Cine-Teatro Avenida, na cidade de Castelo Branco, que canta num variado leque de géneros, incluindo a música clássica, moderna e tradicional portuguesa,[1] «apostando em estilos e temáticas variadas, desde a música popular aos temas clássicos, litúrgicos, pop».[2] O coro foi considerado pela Rádio Castelo Branco como «o ex-líbris do concelho»,[3] tendo sido um «embaixador artístico da cidade» noutros pontos do país e no estrangeiro, através dos seus concertos.[4] Marcou presença em vários festivais de música coral e encontros de coros, tendo igualmente feito intercâmbios com outros grupos deste género.[5] Participou igualmente em vários programas de rádio e de televisão, e nos concertos Música e Poesia e Encontro com a Ópera.[5]
O orfeão tem uma presença marcante no concelho, em cooperação com a Câmara Municipal e as freguesias locais, incluindo a realização de concertos em várias aldeias no âmbito da iniciativa Por terras de Xisto e Granito,[6] nas comemorações anuais da Revolução de 25 de Abril, e nos eventos Dia dos Sinos e Janeiras na Freguesia.[2] Destaca-se também a sua participação em galas solidárias e concertos de Natal, e a sua colaboração com outros artistas e grupos musicais, tanto no concelho como a nível nacional, como a Banda de Música da Força Aérea, o Orfeão Inmezzo de Castelo Branco, e Luísa Sobral.[4]
Atualidade
editarO Orfeão de Castelo Branco realiza diversos espetáculos não apenas a nivel regional, mas nacional e internacionalmente. À semelhança de outras colectividades, conta com o apoio do poder local, incluindo a Câmara Municipal de Castelo Branco e a Junta de Freguesia de Castelo Branco. Esses apoios são essenciais para a realização de suas atividades culturais e comunitárias, fornecendo recursos financeiros, logísticos e infraestruturais.[7][8]
Horários de Atividade
editarO Orfeão de Castelo Branco realiza ensaios semanais às segundas e quinta-feiras úteis, das 21:15h às 23h, nos pisos superiores do cine teatro avenida. Tendo uma pausa durante os meses de Verão, retomando os ensaios em meados de Setembro, como anunciado na página do Orfeão.
- Padre Horácio Nogueira (1957 - 1958)
- Padre João da Rosa Velez (Jan. 1959 - Jul. 1959)
- Serafim Nunes Chamusca (Out. 1959 - Jun. 1961)
- Sem regente (p.81-84)[9] (Dez. 1961 - 1964)
- Prof. Carlos Gama (p.85)[9] (Jul. 1964 - 1995)
- Jorge Correia (1996 - 1997)
- Ema Casteleira (1997 - 2010)
- Rui Barata (2010 - Presente)
Direção
editarTornou-se uma associação cultural independente a 12 de Outubro de 1973 com a aprovação dos estatatutos do orfeão.[9]
A direção do orfeão é eleita pelas orfeonistas:
Fundação
editarO Primeiro orfeão de 1930
editarO primeiro Orfeão de Castelo Branco, que se estreou em 16 de Fevereiro de 1930.[13][14] foi organizado por César Antunes, Sousa Vieira e o Capitão Piedade. Teve uma efémera existência dissolvendo-se após 4 anos.[15]
"Ah! Castelo Branco é uma terra bonita, está uma cidade linda, mas morta (...)" - Citação de Eugénia Lima
A 3 de Junho de 1956, Castelo Branco recebeu na estação de combóios da cidade uma embaixada musical oriunda do Ribatejo, orfeão Scalabitano, orquestra típica Scalabitana, banda dos bombeiros voluntários de Santarém, entre muitos outros agrupamentos culturais ribatejanos. A sua visita motivou e impulsionou os albicastrense a renascer das cinzas o Orfeão de Castelo Branco. O extinto grupo cenográfico do Orfeão e a formação da Orquestra Tipíca Albicastrense.
A sua formação começou nos primeiros dias de Janeiro de 1957, sobre a alçada do Clube de Castelo Branco, sobre a regência do Padre Horácio Nogueira, 90 candidatos masculinos a orfeonistas se apresentaram. Havia ensaios 3 vezes por semana ao final do dia nas salas do clube. Sendo o horário repartido pelos 4 naipes existentes: Baixos, primeiros tenores, segundos tenores e barítonos. O reportório dos ensaios tinha partes de Beethoven, Wagner, Offenbach e do folclore da Beira Baixa.
O grupo cenográfico do Orfeão
editarDirigido por Álvaro de Castro (dramaturgo) formou-se um grupo cénico. Acompanhado por uma orquestra instrumental. Teve um papel relevante na implementação do orfeão que espelhavam o quotidiano e sentimentos da cidade.
22 de Junho de 1957 - O primeiro espetáculo público
editarO grupo coral teve o seu espetáculo inaugural a 22 Junho de 1957 no ainda novo Cine Teatro Avenida inaugurado em 1954[16], esta data é festejada anualmente pelo Orfeão, como data de início de atividade e fundação.
Discurso de abertura
editarO evento abriu com o discurso do Dr.º Jaime Lopes Dias, conhecido etnográfico, intitulado "Renascimento Músical".[15]
Despontava novamente uma nova oportunidade para uma cultura musical em Castelo Branco. No final do discurso mais controverso citou o poeta Afonso Lopes Vieira:
"não o assustava demasiadamente que tantos portugueses não soubessem ler, penalizava-o mais que não soubessem cantar".
Continuando:
"se todos soubessem ler, quem sabe o uso que eles fariam de esse utensílio que a leitura representa; mas se soubessem cantar, reunindo-se em orfeões, com certeza entre eles existiria espírito de educação, e o sentimento da unidade moral, elementos primaciais para o rejuvenescimento do ambiente educativo da grei".
Terminando com um verso próprio: "Quero cantar, ser alegre, que o ser triste não faz bem: Nunca se viu a tristeza dar de comer a ninguém."
Espetáculo
editarSeguiu-se a apresentação do novo estandarte do orfeão. A haste metálica foi oferecida pela antiga Auto Mecânica da Beira e o trabalho de bordado das insígnias realizado pelas bordadeiras da antiga loja albicastrense de máquinas Oliva. O Desenho da autoria de Eurico de Sales Viana.[17][18] O espetáculo foi patrocinado por 38 entidades comerciais da cidade. Prestou-se ainda uma homenagem ao primeiro orfeão da década de 30.
O palco composto por 70 orfeonistas masculinos, mais 30 figurantes do grupo cénico. Iniciou o reportório com:
- Senhora do Almortão, cantiga de romaria;
- parte de Apassionata, Beethoven
- Offenbach - Barcarola, "Contos de Hoffmann";
- Le Tambourin, Remeau
- Canção da Borboleta, Brahms
- Coro dos Peregrinos (Tannhäuser), Wagner
A última parte da festa foi preenchida com a revista "Bordados de Castelo Branco" com o grupo cenográfico do orfeão retratando a aspectos da vida em Castelo Branco.
História
editarO padre Horácio Nogueira dirigiu o orfeão no primeiro ano, e depois de ter estado sem actividade durante quase 3 anos, seguiu-se o professor maestro Carlos Gama. Durante o seu mandato, o Orfeão foi responsável pela organização dos primeiros concertos coral-sinfónicos, que foram depois repetidos noutras cidades do país, como Lisboa, Covilhã, Guarda, Portalegre e Estremoz. Estes concertos contaram com a participação de algumas das maiores figuras do canto português, tais como Elsa Saque, Helena Vieira, Izete Bayan e Fernando Serafim, e de diversas orquestras, como a Orquestra Sinfónica da ex-Emissora Nacional e a Orquestra de Câmara do Porto.[5].
1980 - 2000
editarEm 1985 fez uma digressão em Paris, onde actuou em conjunto com uma orquestra de câmara e um coro francês, com grande sucesso.[5] Em 1 de Outubro de 1986 foi agraciado com uma Medalha de Mérito Cultural[19] e a Medalha da Cidade de Castelo Branco.[5]
Durante 1995/1996 com a regência do maestro Jorge Correia, houve uma introdução de novos estilos de obras musicais com músicas húngaras, israelitas, dos Beatles, e de Elvis-Presley (p. 197-199)[9].
Entre 26 a 28 de Novembro de 1999, cinquenta e dois elementos do orfeão deslocoram-se à Chéquia para participar no 9º Festival Internacional de música do Advento e do Natal[20] em Praga, que entre a participação de meia centena de coros conseguiu uma menção honrosa e uma medalha de bronze pelo 3º lugar (p. 210)[9].
2000
editarEm 2007, o orfeão completou cinquenta anos de existência. Sendo em 2016 publicado um livro com um levantamento histórico do seu percurso.[21]
A 27 de Maio de 2007, durante a celebração das Bodas de Ouro (p. 245) [9], O Padre Horácio Nogueira proferiu de forma poética no salão nobre da Câmara Municipal: "(...) aquele fio de água que borbotou da nascente, quase invisível, há 50 anos, cirandou, cresceu, ganhou espaço, e assim se transformou num caudaloso rio que serpeia por entre rochedos e flores, ou seja, vencendo as dificuldades e espargindo os eflúvios da beleza."
Durante o Verão houve uma das digressões do orfeão, sob a regência da Maestrina Ema Casteleira, pelo Brasil[22], a convite da Secretaria dos Assuntos Portugueses do Instituto Cultural Português em Porto Alegre. Começou a 26 de Julho, na cidade de Porto Alegre com a participação no I Encontro de Coros no teatro Dante Barone[23], integrado nas comemorações dos 225 anos do povoamento açoriano do Estado do Rio Grande do Sul. A 27 de Julho, participaria na III Mescla de Folclore de Estância Velha. No dia 28 participou no IV Festival Internacional de Coros em Portão. A 29, domingo, participou na missa da Catedral de São Luiz em Novo Hamburgo. A 1 de Agosto em Nova Petrópolis, participou no Encontro Internacional de Coros. A 3 de Agosto, no I Encontro de Internacional de Coros na Cidade de Feliz. No dia 4, na cidade de Bom Princípio para o 1º Festival Internacional de Coros. Terminou no dia 5 de Agosto na cidade de Canoas com a participação num Festival Internacional de coros integrado no 30º Aniversário do Coral da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA).
2010
editarA 6 de Setembro de 2010, o orfeão iniciou trabalhos com o atual maestro Rui Barata após a saída da Maestrina Ema Casteleira.[10]
Em 2014, o maestro Rui Barata introduziu «vários espirituais negros no reportório» do orfeão, como parte de «um esforço continuado no sentido da renovação e inovação, a par da exigência no que à qualidade vocal diz respeito», que levou igualmente à organização de «temas da música ibero-americana, alguns já apresentados em concerto, tendo em vista uma futura gravação áudio».[2] Em Junho de 2023, anunciou que «Sem nunca esquecer as suas raízes beirãs, é desejo da direção do Orfeão de Castelo Branco, presidida por Manuel Daniel Martins, bem como do responsável técnico e artístico, o maestro Rui Barata, continuar a apostar na inovação e na qualidade deste coro albicastrense, que se deseja cada vez mais dinâmico e aumentado».[2]
Em 2013 participou no evento Concerto da Amizade, no concelho de Oliveira do Bairro,[25]
Em Janeiro de 2016, organizou um concerto como parte da visita de António Sampaio da Nóvoa à fábrica Centauro, em Castelo Branco, como parte da sua campanha presidencial.[26] Em 20 de Fevereiro desse ano foi editado um livro sobre os primeiros cinquenta anos do orfeão da autoria da geógrafa Maria Adelaide Neto Salvado.[21][24][9]. Também no ano corrente foi fundado o Orfeão InMezzo, «grupo coral que é constituído por orfeonistas mais jovens», por iniciativa do corpo gerente do Orfeão de Castelo Branco.[21].
Em 2018 participou no evento Natal à nossa Beira na Covilhã[27] e na Feira Intercultural de Penamacor, em 2019 nos Concertos de Outono em Seia.
2020
editarEm 2022 no Festival Cantar em Liberdade Coros de Portugal - Rota do Associativismo.[4] Em Dezembro desse ano, marcou presença num encontro de coros na localidade espanhola de Casar de Cáceres.[28] Em Dezembro de 2023 foi responsável pela animação musical durante a cerimónia de entrega do primeiro prémio em língua portuguesa a José Jorge Letria, na terceira edição do Prémio Internacional de Poesia António Salvado – Cidade de Castelo Branco,[29] e foi um dos grupos convidados para o concerto de Natal na Igreja da Comporta, promovido pela autarquia de Alcácer do Sal.[30]
2024
editarEm 22 de Junho de 2024 celebrou o seu 67º aniversário, com um concerto no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, que contou também com atuações do grupo albicastrense Quinteto Vivace e o Coral Polifónica Agarimo de Vigo.[7] A 20 de Julho recebeu uma das homenagens à colectividade durante o dia da freguesia de Castelo Branco.[31]
O Orfeão de Castelo Branco conseguiu o diploma de prata na categoria de coros mistos[32]. no 5º Festival Internacional de Coros da Beira Interior[33], que decorreu em 3 de Outubro no Fundão. As música levadas a concurso foram: Benedictus, parte da missa brevis de Jacob de Haan; Granada (Vox) de Agustín Lara; Milho verde de Zeca Afonso (Com arranjo de José Mário Branco).
Horácio Nogueira, padre, escritor, fundador e regente do orfeão, enviou um testemunho ao clube de Castelo Branco por ocasião da comemoração do centenário desta instituição cultural albicastrense, publicado no mesmo ano. Conta sua experiência escrita. (pág. 127-129)[34]
"Remomerar é reviver, e reviver é gerir a Saudade"
Inicia assim um testemunho de 3 páginas que contém algumas memórias inéditas do orfeão. Agradecendo ao clube a experiência que teve em 1957 e 1958. Descreve, recorrendo a seus apontamentos antigos, que tinha obtido autorização da diocese, com entusiasmo do bispo, a 22 de Setembro de 1956, perante o convite do clube para organizar um orfeão.
Conta que entre os mais de 100 candidatos (homens) que apareceram na seleção a 3 de Dezembro de 1956, sendo necessário outra um mês mais tarde. A 21 de Janeiro de 1957 realizou-se o primeiro ensaio. Os ensaios eram 3 vezes por semana entre as 21h e as 24h. Descreve com eloquência como sentiu um ambiente de satisfação entre todos os orfeanistas e que cumpriam o que era esperados deles com grande pontualidade, empenho, regularidade e disciplina. A primeira demonstração aconteceu a 12 de Fevereiro de 1957 e causou grande impressão aos media locais. Havia muita azáfama no momento que precedeu o Sarau de estreia (primeiro espetáculo do orfeão e data de aniversário).
Dedica um capítulo à estreia do orfeão, cuja experiência não só ficou registada, mas marcou-o pessoalmente ao descrever as emoções das pessoas que assistiram ao espetáculo dos 73 orfeonistas, incluindo o maestro.
Após um concerto do orfeão no seminário de Alcains em 1958, onde o mesmo já tinha frequentado e organizado um grupo coral. Descreve de forma sentida, comparando com um trecho da vida São Francisco de Assis, o que sentiu ao receber um cartão anónimo: "Vindo de Alcains, como se houvesse ingerido um tónico de saúde, comecei a sentir-me bem-disposto e a saborear um pouco a «alegria de viver»". Termina o testemunho: "valeu a pena!"
Curiosidades
editar- Um dos murais em castelo branco na Rua D. Ega, alusivo à história da cidade, pintado em 2019 pela Artista Plástica, Rosária Bello contém uma representação do orfeão de Castelo Branco ao lado de um poema de António Salvado.[36][37]
- Em Castelo Branco existe a Rua do Orfeão de Castelo Branco.
- Antes de ser criada página atual no FB em 2014. Durante o ano 2005-2011. O orfeão manteve uma página na blogoesfera, que contém menção a parte da história e eventos do orfeão nesse periodo.
- A Orquestra Tipíca Albicastrense[2] fundada por Eugénia Lima, iniciou atividade pública durante o mesmo ano que o orfeão, ambos são produtos culturais do Clube de Castelo Branco. Ver também Clube de Castelo Branco no Facebook.
Referências
- ↑ «Orfeão de Castelo Branco». Beira Baixa Cultural. Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa. Consultado em 14 de Dezembro de 2023
- ↑ a b c d «Orfeão: Concerto comemora 66 anos de atividade». Reconquista. 16 de Junho de 2023. Consultado em 14 de Dezembro de 2023
- ↑ «Orfeão de Castelo Branco no CCCCB». Rádio Castelo Branco. 14 de Outubro de 2023. Consultado em 14 de Dezembro de 2023
- ↑ a b c «Orfeão de Castelo Branco». Castelo Branco e os seus coros. Musorbis. Consultado em 14 de Dezembro de 2023
- ↑ a b c d e «Orfeão de Castelo Branco» (PDF). XIII Encontro de Coros Viseu. Orfeão de Viseu. 1995. p. 4. Consultado em 15 de Dezembro de 2023
- ↑ «CASTELO BRANCO: Município leva cultura a vários pontos do concelho». Rádio Condestável. 14 de Junho de 2023. Consultado em 15 de Dezembro de 2023
- ↑ a b «Castelo Branco: 67 anos do Orfeão celebrados com concerto». www.reconquista.pt. Consultado em 20 de julho de 2024
- ↑ «Ata nº 7 da reunião ordinária de 5 Março de 2021» (PDF). Câmara Municipal de Castelo Branco. 2021. p. 4
- ↑ a b c d e f g h i j Salvado, Adelaide (2016). Orfeão de Castelo Branco - 50 anos (1957-2007). Castelo Branco: RVJ Editores. 254 páginas. ISBN 978-989-8289-59-9
- ↑ a b «Orfeão de Castelo Branco procura novo maestro.». filarmonicacortense.blogs.sapo.pt. Consultado em 7 de dezembro de 2024
- ↑ «Orfeão: Ismael Reis é o novo presidente». Reconquista. 11 de Abril de 2019. Consultado em 15 de Dezembro de 2023
- ↑ «Daniel Martins é novo presidente do Orfeão de Castelo Branco». Gazeta do Interior. 26 de Abril de 2023. Consultado em 15 de Dezembro de 2023
- ↑ «Pelo Norte» (PDF). Ilustração. Ano 5 (101). Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade. 1 de Março de 1930. p. 14. Consultado em 14 de Dezembro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ «A província» (PDF). A província: 1. 16 de Março de 1930
- ↑ a b Dias, Jaime Lopes (1957). Renascimento Músical, discurso de apresentação do orfeão de Castelo Branco na noite de 22 de Junho de 1957. Lisboa: Editorial Império
- ↑ «Cine-Teatro Avenida». Município de Castelo Branco. Consultado em 9 de dezembro de 2024
- ↑ «Temos um Orfeão!». Reconquista (634). 30 de Junho de 1957
- ↑ «A primeira apresentação do Orfeão de Castelo Branco». Beira Baixa (Extinto) (1043). 30 de Junho de 1957
- ↑ «Medalhas de Mérito Cultural» (PDF). Portal da Cultura. p. 7. Consultado em 14 de Dezembro de 2023. Arquivado do original (PDF) em 19 de Janeiro de 2010
- ↑ «OR-FEA > Prague Advent and Christmas Choral Festival». www.or-fea.cz. Consultado em 10 de setembro de 2024
- ↑ a b c «Castelo Branco: Orfeão assinala 63 anos de forma atípica». Reconquista. 19 de Junho de 2020. Consultado em 14 de Dezembro de 2023
- ↑ «BNP - Orfeão de Castelo Branco - 50 anos (1957-2007)». bibliografia.bnportugal.gov.pt. pp. 238–245. Consultado em 15 de maio de 2024
- ↑ «I Encontro de Coros»
- ↑ a b «Orfeão: 50 anos em livro». Ensino Magazine. Consultado em 20 de julho de 2024
- ↑ «Concerto da Amizade». Câmara Municipal de Oliveira do Bairro. Consultado em 15 de Dezembro de 2023
- ↑ MARUJO, Miguel (12 de Janeiro de 2016). «Eanes compara Nóvoa a Cavaco. "Mas há muitas diferenças"». Diário de Notícias. Consultado em 14 de Dezembro de 2023
- ↑ «Agenda». Orfeão da Covilhã. Consultado em 15 de Dezembro de 2023
- ↑ «Orfeão de Castelo Branco comemora 66.º aniversário». Gazeta do Interior. 16 de Março de 2023. Consultado em 15 de Dezembro de 2023
- ↑ «José Jorge Letria afirma que se tivesse um heterónimo seria Liberdade». Gazeta do Interior. 8 de Novembro de 2023. Consultado em 15 de Dezembro de 2023
- ↑ «Concerto de Natal na Igreja da Comporta». Câmara Municipal de Alcácer do Sal. 30 de Novembro de 2023. Consultado em 14 de Dezembro de 2023
- ↑ «Junta dinamiza Dia da Freguesia na Senhora de Mércoles». A Gazeta do Interior. Consultado em 10 de setembro de 2024
- ↑ «Fundão: Orfeão conquista diploma de prata em festival internacional». www.reconquista.pt. Consultado em 12 de outubro de 2024
- ↑ «Festival e Concurso Internacional de Coros». Fundão - Município do Fundão. Consultado em 12 de outubro de 2024
- ↑ a b Marcelo, Lopes (2004). 1º Centenário Clube de Castelo Branco : Castelo Branco : dois séculos de história. Castelo Branco: Semedo
- ↑ «Igreja: Morreu o Padre Horácio Nogueira». Reconquista. 31 de Agosto de 2017. Consultado em 14 de Dezembro de 2023
- ↑ «Castelo Branco: Rosário Belo pinta mural na zona histórica». www.reconquista.pt. Consultado em 7 de dezembro de 2024
- ↑ Clique, Diário Digital Castelo Branco-Notícias num. «Zona Histórica de Castelo Branco tem novo Mural de Rosário Bello». diariodigitalcastelobranco.pt (em inglês). Consultado em 7 de dezembro de 2024