Parque Nacional dos Campos Ferruginosos
O Parque Nacional dos Campos Ferruginosos é uma unidade conservação de proteção integral criada pelo Decreto Presidencial de 5 de junho de 2017. Esta localizado entre as cidades paraenses de Canaã dos Carajás e Parauapebas, no sudeste do estado[1].
Parque Nacional dos Campos Ferruginosos | |
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Categoria II da IUCN (Parque Nacional) | |
Localização | |
País | Brasil |
Estado | Pará |
Mesorregião | Sudeste Paraense |
Microrregião | Parauapebas |
Localidades mais próximas | Parauapebas e Canaã dos Carajás |
Dados | |
Área | 79 086,04 hectares (790,9 km2) |
Criação | 5 de junho de 2017 (7 anos)[1] |
Gestão | ICMBio |
Coordenadas | |
O parque é formado em sua maior parte por porções de terras da Floresta Nacional de Carajás - Flona Carajás, apresentado bom estado de conservação, e o restante por áreas em diferentes estágios de conservação, englobando remanescentes de vegetação nativa e ambientes de pastagens, estes últimos alvos de um grande projeto de reflorestamento[2].
A criação deste parque teve como objetivos proteger a diversidade biológica das Serras da Bocaina e do Tarzan, bem como garantir a perenidade dos serviços ecossistêmicos, garantir a proteção do patrimônio espeleológico de formação ferrífera, da vegetação de campos rupestres ferruginosos, contribuindo para a estabilidade ambiental da região e contribuindo para o desenvolvimento de atividades de recreação em contato com a natureza e do turismo ecológico[3].
Mesmo sendo uma unidade de conservação de proteção integral, o parque sofre impactos de origens antropogênicas, destacando os incêndios florestais, que só no ano de 2017 devastou extensas áreas desta unidade de conservação[4].
Referências
- ↑ a b «Dsn14470». www.planalto.gov.br. Consultado em 17 de outubro de 2017
- ↑ «Parque Nacional dos Campos Ferruginosos passa por reflorestamento». Natureza e Conservação. Consultado em 17 de outubro de 2017
- ↑ «DECRETO DE 5 DE JUNHO DE 2017»
- ↑ «Parque Nacional dos Campos Ferruginosos é consumido por incêndio florestal». Natureza e Conservação. Consultado em 17 de outubro de 2017