Pau-quicongo

Pau-quicongo
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Classificação científica
Família:	Asteraceae;
Género:	Tarchonantus;
Nome binomial
	Tarchonanthus camphoratus

O pau-quicongo ou quicongo (Tarchonanthus camphoratus) é uma árvore de pequeno porte disseminada na África, ao sul do Sahel.^[1]

Descrição

O quicongo pode atingir até 6 metros de altura. Os galhos e caules jovens são branco-feltro, assim como a parte inferior das folhas. A parte superior da superfície da folha é verde-oliva escuro-verde. É uma espécie dioica. As flores são geralmente presente a partir de dezembro a maio (no sul da África).^[2]

Cultivo e usos

A madeira do pau-quicongo é perfumada, vistosa, durável e rica em óleos aromáticos. É usado como lenha e uma fonte de carvão vegetal.^[3]^[4] Ele também é usado como um material de construção tradicional, na horticultura e no tribal fabricação de papel. É ainda uma fonte de óleos aromáticos usados como fragrâncias.^[5] Suas folhas são utilizadas em diferentes regiões da África como aroma para suas casas e pessoas.

O quicongo é também usado, sob a forma de serra, na umbanda.^[6]^[7]

Uso medicinal

O quicongo é usado como remédio tradicional para doenças respiratórias.^[8] A espécie tem ampla variedade de locais, incluindo higiene dental.

Galeria

Tronco e casca
Madeira

Referências

↑ Silva, Joaquim Duarte (1941). João António Cardoso Júnior. [S.l.]: Divisão de Publicações e Biblioteca, Agência Geral das Colónias
↑ Hilliard, O.M. Compositae in Natal.
↑ Young, Truman P.; Francombe, Colin (julho de 1991). «Growth and yield estimates in natural stands of leleshwa (Tarconanthus camphoratus)». Forest Ecology and Management (em inglês) (3-4): 309–321. doi:10.1016/0378-1127(91)90111-8. Consultado em 20 de maio de 2022
↑ 36. doi:10.1046/j.1365-2028.1998.00115.x
↑ Mwangi, Julius W.; Achola, Kohath J.; Lwande, Wilber; Hassanali, Ahmed; Laurent, R. (março de 1994). «Volatile Constituents of Essential Oil of Tarconanthus camphoratus L.». Journal of Essential Oil Research (em inglês) (2): 183–185. ISSN 1041-2905. doi:10.1080/10412905.1994.9698351. Consultado em 20 de maio de 2022
↑ Revista internacional de língua portuguesa. [S.l.]: Associação das Universidades de Língua Portuguesa. 1991
↑ «Boletim da Comissão Catarinense de Folclore» (PDF). 1958
↑ [1] "Tarchonantus Camphoratus Herba", Google Docs.

[1] Silva, Joaquim Duarte (1941). João António Cardoso Júnior. [S.l.]: Divisão de Publicações e Biblioteca, Agência Geral das Colónias

[2] Hilliard, O.M. Compositae in Natal.

[3] Young, Truman P.; Francombe, Colin (julho de 1991). «Growth and yield estimates in natural stands of leleshwa (Tarconanthus camphoratus)». Forest Ecology and Management (em inglês) (3-4): 309–321. doi:10.1016/0378-1127(91)90111-8. Consultado em 20 de maio de 2022

[4] 36. doi:10.1046/j.1365-2028.1998.00115.x

[5] Mwangi, Julius W.; Achola, Kohath J.; Lwande, Wilber; Hassanali, Ahmed; Laurent, R. (março de 1994). «Volatile Constituents of Essential Oil of Tarconanthus camphoratus L.». Journal of Essential Oil Research (em inglês) (2): 183–185. ISSN 1041-2905. doi:10.1080/10412905.1994.9698351. Consultado em 20 de maio de 2022

[6] Revista internacional de língua portuguesa. [S.l.]: Associação das Universidades de Língua Portuguesa. 1991

[7] «Boletim da Comissão Catarinense de Folclore» (PDF). 1958

[8] [1] "Tarchonantus Camphoratus Herba", Google Docs.

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