Paul Castellano
Constantino Paul Castellano (Italiano: [kastelˈlaːno]; 26 de junho de 1915 – 16 de dezembro de 1985), conhecido como "O Howard Hughes da Máfia" ou "Big Paulie" (ou "PC" dentro da sua família), foi um mafioso que sucedeu Carlo Gambino como chefe da Família Criminosa Gambino.
Paul Castellano | |
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Castellano em 1984 | |
Nome | Constantino Paul Castellano |
Pseudônimo(s) | "The Howard Hughes of the Mob", "Big Paul", "PC", "The Pope", "The Chicken Man" |
Data de nascimento | 26 de junho de 1915 |
Local de nascimento | Nova Iorque, Estados Unidos |
Data de morte | 16 de dezembro de 1985 (70 anos) |
Local de morte | Nova Iorque, Estados Unidos |
Nacionalidade(s) | norte-americano |
Ocupação | Chefe do crime, mafioso |
Reconhecido por | Chefe da Família Gambino |
Situação | Assassinado |
Esposa(s) | Nina Manno Castellano |
Filho(s) | 4 |
Afiliação(ões) | Família Gambino |
Castellano expandiu os negócios da máfia, especialmente no setor de construção, fazendo milhões de dólares. Ele vivia um estilo de vida opulente, dirigindo belos carros e vestindo roupas de grife. Era conhecido também por sua crueldade, tendo ordenado diversos assassinatos. Ele chegou a ser preso em algumas ocasiões, por extorsão, agiotagem e homicídio. Em 1985, com as autoridades de Nova Iorque e do governo federal dos Estados Unidos em seu encalço, ele cobiçava a posição de poder supremo dentro das Cinco Famílias, mas não conseguiu deter o descontentamento dentro da sua própria família criminosa. Então, quando seu subchefe, Aniello Dellacroce, morreu de câncer em 1985, alguns de seus outros subalternos começaram a conspirar contra ele. Em 16 de dezembro, John Gotti orquestrou o assassinato de Castellano e o substituiu como líder dos Gambinos. Embora os chefões das outras Cinco Famílias não tenham sancionado esta morte, eles aceitaram o resultado, frente ao poder que Gotti acumulou.[1][2]
Referências
- ↑ «Paul Castellano's life of crime: Daily News». Daily News. New York. 26 de fevereiro de 1985. Consultado em 21 de abril de 2016. Cópia arquivada em 13 de maio de 2016
- ↑ «The Don Is Done». The New York Times. 31 de janeiro de 1999. Consultado em 20 de fevereiro de 2021