Paulo Henrique de Lima
Paulo Henrique de Lima Pereira (Jacobina / Bahia, 1989) é um escritor, historiador e biógrafo brasileiro. É membro da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette [1](ACLCL) e da Academia de Ciências, Letras e Artes de Congonhas (ACLAC).
| Paulo Henrique de Lima | |
|---|---|
| Nascimento | 1989 Jacobina |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | escritor |
Biografia
editarFilho de Adriane Lucimaria de Lima Pereira e José Pereira Neto, Paulo Henrique de Lima Pereira nasceu no dia 12 de dezembro de 1989, em Jacobina, a “Cidade do Ouro”, no Estado da Bahia, mas reside em Congonhas (Minas Gerais) desde pequeno. É funcionário público municipal e graduando em História. É da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia (ASBRAP).[2]
Autor de diversos trabalhos históricos e literários publicados em livros e revistas. Em 2015, organizou a Exposição Fotográfica “Dom Silvério Gomes Pimenta (1840-1922)”, com fotos inéditas do prelado, Arcebispo de Mariana e primeiro religioso a tomar posse na Academia Brasileira de Letras, em Congonhas.[3]
Em outubro de 2016, lançou seu primeiro livro, Venenos adocicados – A trajetória do poeta e jornalista Djalma Andrade. A obra biográfica conta a história do congonhense Djalma Andrade (1891-1975), jornalista, poeta lírico e satírico, sonetista, historiador, cronista, radialista, roteirista de cinema e teatro, apresentador de TV, compositor e presidente da Academia Mineira de Letras.[4][5] Sobre este livro, o historiador Fernando Jorge opinou:
"Paulo Henrique de Lima: conclui a leitura, após chegar de longa viagem, do seu saboroso livro Venenos adocicados. E ao terminar, pensei assim: oxalá todos os venenos fossem como estes! Você é um prosador de mão cheia, pois escreve com clareza, firmeza, e elegância, talento. Afirmo: Paulo Henrique de Lima não é um arrombador de portas abertas, pois as suas pesquisas são inéditas e nunca divulgadoras de fatos conhecidos. Todos interessantes".[6]
Em 2017, foi curador da exposição “Dalva de Oliveira – 100 anos do mito”[7], no Instituto Cultural Cravo Albin (ICCA), no Rio de Janeiro. Ainda neste ano, a biografia que está escrevendo da cantora, resultado de oito anos de pesquisa, foi destaque nos jornais, O Globo [8], Folha de S. Paulo [9] e O Tempo[10].
Em 2019 recebeu a Comenda Antônio Francisco Lisboa, a maior honraria de Congonhas, pelos relevantes serviços prestados ao município. [11]
Dedica-se a pesquisas históricas, especialmente sobre os municípios de Congonhas e Conselheiro Lafaiete, sobre a História da Literatura e da Comunicação em Minas Gerais e da Era do Ouro do Rádio no Brasil.
Livros publicados
editarVenenos adocicados – A trajetória do poeta e jornalista Djalma Andrade (2016) [12]
Urzedo e a medicina no Brasil Imperial: o pioneirismo de um congonhense (2019) [13]
Exposições Fotográficas
editar2015 - Dom Silvério Gomes Pimenta: o bispo negro.
2017 - Dalva de Oliveira: 100 anos do mito.
Referências
- ↑ «Viva! Academia de Letras comemora 25 anos e prepara livro para comemorar data». www.correiodeminas.com.br. Consultado em 25 de setembro de 2018
- ↑ LIMA, Paulo Henrique de Lima (2016). Venenos adocicados: a trajetória do poeta e jornalista Djalma Andrade. São Paulo: Agbook. p. 351
- ↑ LIMA, Paulo Henrique de (2016). Venenos adocicados: a trajetória do poeta e jornalista Djalma Andrade. p. 351: Agbook
- ↑ «"Venenos adocicados", de Paulo Henrique de Lima, é lançado em Congonhas | Secretaria de Estado de Cultura». www.cultura.mg.gov.br. Consultado em 5 de setembro de 2018
- ↑ «Historiador relata vida e obra do congonhense Djalma Andrade | Fato Real». fatoreal.com.br. Consultado em 5 de setembro de 2018
- ↑ «venenosadocicados». venenosadocicados
- ↑ [«http://dicionariompb.com.br/dalva-de-oliveira/dados-artisticos» «Dalva de Oliveira (verbete)»] Verifique valor
|url=(ajuda). Instituto Cultural Cravo Albin. Consultado em 10 de setembro de 2018 - ↑ Rogero, Tiago. «A estrela Dalva | Ancelmo - O Globo». Ancelmo - O Globo. Consultado em 5 de setembro de 2018
- ↑ «Novas obras reconstroem imagem de Dalva de Oliveira, que faria 100 anos». Folha de S.Paulo
- ↑ TEMPO, O (4 de maio de 2017). «Os 100 anos de uma rainha chamada Dalva de Oliveira». Magazine
- ↑ «Congonhenses recebem honraria por sua dedicação à Cidade dos Profetas». Prefeitura de Congonhas. Consultado em 19 de dezembro de 2019
- ↑ LIMA, Paulo Henrique. Venenos adocicados: a trajetória do poeta e jornalista Djalma Andrade. São Paulo: Agbook, 2016.
- ↑ «Congonhense retrata vida de médico que introduziu a mamadeira no Brasil e cuidou de dom Pedro I». Jornal Correio de Minas. 11 de agosto de 2019. Consultado em 19 de dezembro de 2019
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