Paulo Sidnei Antunes

político brasileiro

Paulo Sidnei Antunes (Inhumas, 4 de maio de 1947) é um arquiteto, funcionário público e político brasileiro filiado ao Cidadania que foi vice-governador do Tocantins.[1][2]

Paulo Sidnei Antunes
Paulo Sidnei Antunes
Paulo Sidnei Antunes
Vice-governador do Tocantins
Período 1991-1995
2007-2009
Antecessor(a) Darci Coelho
Raimundo Boi
Sucessor(a) Raimundo Boi
Eduardo Machado
Deputado federal pelo Tocantins
Período 1989-1991
Deputado estadual pelo Tocantins
Período 2003-2007
Prefeito de Araguaína
Período 1988-1989
1997-2001
Dados pessoais
Nascimento 4 de maio de 1957 (67 anos)
Inhumas, GO
Alma mater Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Partido PMDB (1980-2006)
Cidadania (2006-presente)
Profissão arquiteto, funcionário público
 Nota: Se procura pelo jornalista esportivo, veja Paulo Augusto Mansur Antunes.

Biografia

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Filho de Manoel Antunes Filho e Julieta Candida Antunes. Arquiteto e Urbanista formado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás em 1978, foi secretário de Planejamento e depois secretário de Viação e Obras em Inhumas na primeira administração do prefeito Irondes José de Morais e também vice-presidente municipal do PMDB. Em Goiânia coordenou o setor de Desenvolvimento Regional da Secretaria de Planejamento e foi superintendente do Instituto de Desenvolvimento Urbano, deixando este cargo para assumir a prefeitura de Araguaína no posto de interventor.[1] Com a criação do Tocantins, elegeu-se deputado federal em 1988 e vice-governador do estado na chapa de Moisés Avelino em 1990. Derrotado na eleição para senador em 1994, foi eleito prefeito de Araguaína em 1996 e deputado estadual em 2002.[2]

Filiado ao PPS, foi eleito vice-governador do Tocantins em 2006 na chapa de Marcelo Miranda sendo cassado em 8 de setembro de 2009 pelo TSE por abuso do poder econômico.[3] No lugar do governador e do vice-governador foram eleitos Carlos Henrique Gaguim e Eduardo Machado, respectivamente.

Referências

  1. a b «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Paulo Sidnei». Consultado em 27 de agosto de 2015 
  2. a b «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 6 de setembro de 2015 
  3. «Acervo digital de Veja». Consultado em 6 de setembro de 2015. Arquivado do original em 19 de novembro de 2013