Peltella palliolum
Peltella palliolum é uma espécie de molusco gastrópode terrestre neotropical da ordem Stylommatophora e da família Bulimulidae;[3] de coloração geral rosada, com estrias e desprovido de concha aparente.[2] Foi nomeado por André Étienne Justin Pascal Joseph François d'Audebert de Férussac em 1821.[4] Posteriormente Hermann von Ihering tratou da mesma espécie do gênero Peltella, em 1884,[5] no artigo Descripção e anatomia da Peltella;[1] sendo endêmico das florestas tropicais e subtropicais úmidas da região sudeste do Brasil.[4]
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![P. palliolum é endêmica das florestas tropicais e subtropicais úmidas das serras da região sudeste do Brasil, próximas ao litoral.[4]](//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/df/Southeast_Region_in_Brazil.svg/120px-Southeast_Region_in_Brazil.svg.png)
P. palliolum é endêmica das florestas tropicais e subtropicais úmidas das serras da região sudeste do Brasil, próximas ao litoral.[4]
![P. palliolum é endêmica das florestas tropicais e subtropicais úmidas das serras da região sudeste do Brasil, próximas ao litoral.[4]](/wiki/Ficheiro:Southeast_Region_in_Brazil.svg)
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![A lesma Peltella iheringi; fotografia tirada na encosta da Serra do Mar, entre o Rio de Janeiro e São Paulo (2018); sobre Pteridophyta. Esta espécie difere de P. palliolum por sua cor geral amarela e tem sua denominação dada em homenagem a Hermann von Ihering, o descobridor do segundo espécime de P. palliolum para a ciência; na região da Tijuca (cidade do Rio de Janeiro), século XIX, "dentro de um jardim, onde vivia em cima de uma bananeira".[1]](/wiki/Ficheiro:Pedramacc.jpg) A lesma Peltella iheringi; fotografia tirada na encosta da Serra do Mar, entre o Rio de Janeiro e São Paulo (2018); sobre Pteridophyta. Esta espécie difere de P. palliolum por sua cor geral amarela e tem sua denominação dada em homenagem a Hermann von Ihering, o descobridor do segundo espécime de P. palliolum para a ciência; na região da Tijuca (cidade do Rio de Janeiro), século XIX, "dentro de um jardim, onde vivia em cima de uma bananeira".[1] | |||||||||||||||||||||
![Parque Nacional da Tijuca, área de ocorrência de P. palliolum.[2]](/wiki/Ficheiro:Corcovado,_visto_da_Vista_Chinesa.JPG)
Parque Nacional da Tijuca, área de ocorrência de P. palliolum.[2]
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| Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||||||||
| Peltella palliolum (Férussac, 1821)[4] | |||||||||||||||||||||
Referências
- ↑ a b von Ihering, Hermann. «Descripção e anatomia da Peltella» (PDF). Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro (Museu Nacional - UFRJ). 1 páginas. Consultado em 16 de julho de 2018
- ↑ a b Martins, Mario Jorge (8 de março de 2008). «Lesmas (Peltella palliolum)». Flickr. 1 páginas. Consultado em 16 de julho de 2018.
Lesmas Peltella palliolum, em repouso diurno mas, normalmente, são solitárias. Não sei se seria prenúncio de acasalamento. Floresta da Tijuca.
- ↑ a b c «Peltella Gray, 1855» (em inglês). WoRMS. 1 páginas. Consultado em 16 de julho de 2018
- ↑ a b c d «Peltella palliolum (Fèrussac, 1821)». Conquiliologistas do Brasil: CdB. 1 páginas. Consultado em 16 de julho de 2018
- ↑ Nomura, Hitoshi (janeiro–junho de 2012). «Hermann von Ihering (1850-1930), o Naturalista». Cadernos de História da Ciência, vol.8 no.1. (Portal de Revistas - SES). 1 páginas. Consultado em 16 de julho de 2018.
Em 1884 fez uma contribuição ao conhecimento dos Nudibrânquios do Mar Mediterrâneo e tratou do gênero Peltella.
