Pintura da França

Pintura francesa é toda a pintura realizada na área onde atualmente fica a França.

A Liberdade guiando o povo, 1833, Delacroix

Pré-Historia

editar
 Ver artigo principal: Arte da pré-história

O exemplo mais importante de arte pré-histórica, dentro da arte rupestre, na França é a Caverna de Lascaux. Outras cavernas de destaque são: Caverna de Les Combarelles, Caverna de Font de Gaume e a Caverna de Rouffignac. As Grutas decoradas do vale do Vézère são consideradas Património Mundial pela UNESCO.

Existem outros locais de visitação como em Périgord, ao redor de Eyzies-de-Tayac, nos vales do Vézère e do Dordonha. Há outra região nos Pirenéus franceses, como as cavernas de Massar (Ariège), Gourdan (Alto Garona), Bruniquel (Tarn-et-Garonne) e outras nas regiões dos Pirenéus Atlânticos e Altos Pirenéus.

Antiguidade

editar
 
Pinturas murais sobre o apocalipse na Igreja de Saint Savin sur Gartempe: "Deus fala a Noé, século XII.
 Ver artigo principal: Pintura da Roma Antiga

Da época do Império Romano se conservam alguns murais e mosaicos. As pinturas romanas se encontram sobretudo na Gália Narbonense. Os mosaicos se encontram em toda Gália romana.

Idade Média

editar
 Ver artigo principal: Pintura do Gótico
 Ver artigo principal: Arte merovíngia
 Ver artigo principal: Arte carolíngia
 Ver artigo principal: Arte pré-românica
 Ver artigo principal: Pintura do românico

A pintura na região da França, na Idade Média, era produzida, principalmente através da arte carolíngia e arte merovíngia. O Renascimento da Arte Carolíngia, na segunda fase da arte do Românico europeu, determinou a produção de em murais e vitrais góticos, tais como os da Catedral de Chartres.

O chamado Gótico Internacional desenvolveu-se basicamente em Avignon, onde artistas de várias partes da Europa se reuniam na corte papal (e com eles os embaixadores, comerciantes, banqueiros, os peregrinos). O Mestre de Boucicaut, que trabalhou também na Catedral de Milão foi um dos pintores mais importantes da época. Os Irmãos Limbourg, vindos de Gueldres, também trabalharam nesta época para Filipe II, Duque da Borgonha e para o João, Duque de Berry, tendo se destacado com sua obra-prima: Les très riches heures du duc de Berry.

No final do século XV, surgiu a figura de Jean Fouquet, que viajou para a Itália e lá entrou em contato com artistas como Fra Angelico, Domenico Veneziano e Piero della Francesca.

Na Borgonha surgiram muitas influências na pintura, como é o caso de Jean Malouel (tio dos Irmãos Limbourg), pintor da corte em 1396. Após sua morte, tomou seu lugar Henri Bellechose.

Artistas do Gótico

editar

Renascimento

editar
 Ver artigo principal: Pintura do Renascimento
 Ver artigo principal: Escola de Fontainebleau


Em 1531, o pintor florentino Rosso Fiorentino, tendo perdido tudo no Saque de Roma de 1527, foi convidado pelo rei Francisco I para viajar para a França e decorar o Château de Fontainebleau. Para lá também foi, em 1532, Francesco Primaticcio (de Bolonha) e, em 1552, Niccolò dell'Abbate (de Modena), formando, assim, a Primeira Escola de Fontainebleau.

O estilo maneirista da escola influenciou outros artistas franceses, tais como os escultores Jean Goujon e Germain Pilon e também o retratista François Clouet, filho de Jean Clouet.

Após um período de declínio, o rei Henrique IV renovou Fontainebleau trazendo o parisiense Toussaint Dubreuil, formando a Segunda Escola de Fontainebleau.

Artistas do Renascimento

editar

Século XVII

editar
 Ver artigo principal: Pintura do Século XVII na França

O século XVII constitui um período rico para a pintura da França com a criação progressiva de uma verdadeira escola francesa de pintura. Dois dos maiores artistas do século XVII celebrados em vida, são franceses: Nicolas Poussin e Claude Gellée.

Século XVIII

editar
  • Século XIX

Neoclassicismo

editar

Romanticismo

editar

Realismo

editar

Impressionismo

editar

Pós-Impressionismo

editar

Século XX

editar

Fauvismo

editar

Cubismo

editar

Abstração

editar

Entre-Guerras

editar

Pós Segunda Guerra

editar

Ver também

editar