Tendências do Partido Socialismo e Liberdade

artigo de lista da Wikimedia
(Redirecionado de Práxis (política))

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) do Brasil, de forma estatutária, admite a formação de tendências partidárias (ou correntes internas), que são organizações políticas com estrutura, funcionamento e posições próprias.[1]

As tendências podem se agrupar livremente, apresentando teses nos Congressos Nacionais do partido e disputando as instâncias partidárias. Também costumam ter relações internacionais, sindicais, organizações de juventude e publicações próprias. O estatuto do PSOL garante também que as tendências possam se organizar em qualquer âmbito, seja municipal, estadual ou nacional.[2][3]

Lista de tendências nacionais

editar

      Ativa       Inativa       Extinta

Nome Sigla Ideologia Liderança Afiliação Internacional Fundação Extinção
Movimento Esquerda Socialista[4] MES[4] Luciana Genro[2][5] Quarta Internacional (pós-reunificação)[6] 6 de novembro de 1999[2][7]
Ação Popular Socialista[8] APS,[8] APS-NE[9] Fernando Carneiro, Hilton Coelho 2004[10][11]
Liberdade, Socialismo e Revolução[12] LSR[12] Trotskismo[12] André Ferrari Alternativa Socialista Internacional[13] 24 de maio de 2009[14]
Fortalecer o PSOL[15][16] Socialismo[15] Berna Menezes[17] 2012[18]
Alicerce[19][20] Karen Santos junho de 2013[20][21][22]
Insurgência[23][24] Nadja Carvalho Quarta Internacional (pós-reunificação)[6] 6 de outubro de 2013[25]
Liberdade e Revolução Popular[26] LRP Gesa Corrêa 2015[9]
Construção Socialista CS Neida Oliveira 2011, no PSOL desde 2015[27][28]
Subverta[24][29] SBVT Ecossocialismo[30] Flávio Serafini, Talíria Petrone Quarta Internacional (pós-reunificação)[6] 12 de março de 2017[29]
Raiz Popular Toninho Vespoli março de 2019[31]
Maloka Socialista[24][32] MKS Socialismo revolucionário[32] Dani Monteiro, Danilo Korvo, Erick Ovelha[33] 31 de março de 2019[32]
Resistência[24][34] Socialismo revolucionário[35] Valério Arcary[36] 30 de abril de 2018[37]
Primavera Socialista[38] PS Socialismo democrático[38] Ivan Valente, Juliano Medeiros[39] 30 de junho de 2019[38]
Coletivo Educação em Primeiro Lugar[26][40] Luciene Cavalcante,[41] Carlos Giannazi[42] 2020
Centralidade do Trabalho CT Angélica Lovatto 2021[43]
Revolução Solidária[44] Socialismo[45] Guilherme Boulos[44] 7 de março de 2021[44]
Revolução Ecossocialista[46] Thiago Ávila[47] 11 de junho de 2021
Revolução Socialista Prof.ª Silvia Leticia Liga Internacional Socialista[48] 10 de fevereiro de 2023[49]
Rebelião Ecossocialista[50][51] RebEco João Machado Quarta Internacional (pós-reunificação)[50] 1 de maio de 2023[52]
Centelhas[51] Maria da Consolação[53] 16 de maio de 2023
Insurgência - Reconstrução Democrática Renato Roseno Quarta Internacional (pós-reunificação) 29 de maio de 2024
Práxis[nota 1] Antonio Soler 2008, rompeu com o partido[54]
Coletivo Luta Vermelha CLV 2013, fundou a Insurgência[25]
Coletivo Socialismo e Liberdade CSOL Outubro de 2003[55][56] 2013, fundou a Insurgência[25]
Enlace 2013, fundou a Insurgência[25]
Coletivo Resistência Socialista CRS 2012 2016, fundou a NOS[57]
Movimento por uma Alternativa Independente e Socialista[nota 2] MAIS Valério Arcary 23 de julho de 2016[58] 30 de abril 2018, fundou a Resistência[59]
Nova Organização Socialista[nota 3] NOS 2016[57] 30 de abril 2018, fundou a Resistência[59]
Movimento de Luta dos Trabalhadores MLT 15 de maio de 2018, ingressou na Resistência[60]
Movimento Luta Pelo Socialismo[61] M-LPS[61] 27 de maio de 2018, ingressou na Resistência[61]
Comunismo e Liberdade[nota 4] 2016 18 de abril de 2019, ingressou na Comuna
Ação Popular Socialista - Corrente Comunista APS-CC Juliano Medeiros, Ivan Valente 2012[9] 30 de junho de 2019, fundou a Primavera Socialista[38]
Coletivo Rosa Zumbi 2012[9] 30 de junho de 2019, fundou a Primavera Socialista[38]
Somos PSOL Edilson Silva 2012 30 de junho de 2019, fundou a Primavera Socialista[62]
Resistência Popular Socialista RPS Adelita Monteiro 2013 30 de junho de 2019, fundou a Primavera Socialista[62]
Coletivo Poder Popular PoP Nilton Nallin 2017 30 de junho de 2019, fundou a Primavera Socialista[62]
Trabalhadores na Luta Socialista TLS Leandro Recife 2009 30 de janeiro de 2021, ingressou no MES[63]
Coletivo Primeiro de Maio C1M Raul Marcelo 2012 13 de fevereiro de 2021, ingressou no MES[64][65]
Coletivo KÀAWÈE[16] 28 de março de 2021, ingressou no Fortalecer o PSOL[66]
Princípios Revolucionários da Ideologia Socialista[26] PRIS 21 de julho de 2021, ingressou na Alternativa Socialista[67]
Brigadas Populares BP Bella Gonçalves 2011, no PSOL desde 2019[68][69] agosto de 2021, ingressou na Revolução Solidária
Coletiva Rebelião[24] Trotskismo, Mandelismo, Morenismo, Ecossocialismo[70] Dafne Sena[71] 26 de agosto de 2020[70] 5 de setembro de 2021, ingressou na Resistência[72]
Nova Práxis[16] NP Modesto Neto, Robério Paulino 2015 2022, ingressou na Alternativa Socialista
Socialismo ou Barbárie[26] SoB Antonio Soler no PSOL desde 2016[73] 6 de maio de 2022, rompeu com o partido[74]
Grupo de Ação Socialista[26] GAS 20 de junho de 2022, ingressou na Luta Socialista[75]
Luta Socialista[26][76] LS[76] Douglas Diniz, Prof.ª Silvia Leticia 2015[77] 10 de fevereiro de 2023, fundou a Revolução Socialista[49]
Alternativa Socialista[26] AS Modesto Neto, Verónica O'Kelly 2018[78] 10 de fevereiro de 2023, fundou a Revolução Socialista[49]
Movimento Viva o PSOL[24] Ivan Moraes[33] 18 de abril de 2023, ingressou no Subverta
Comuna[79][80] Trotskismo, Mandelismo, Ecossocialismo[80] Camila Valadão, João Machado 8 de março de 2017[80] 30 de abril de 2023. Se dividiu em diferentes organizações[81]
Corrente Socialista de Trabalhadoras e Trabalhadores[82] CST[82] João Batista "Babá"[2] Unidade Internacional dos Trabalhadores - IV Internacional[83] junho de 1992[2] 5 de junho de 2023, rompeu com o partido[84]
Revolução Brasileira[85] Marxismo[85] Nildo Ouriques 15 de abril de 2017[86] 24 de junho de 2023, rompeu com o partido[87]
Anticapitalistas[79] Ecossocialismo[88] Gilson Amaro[89] 2020 2023
Esquerda Marxista[90] Trotskismo,[90] Grantismo[91] Serge Goulart Corrente Marxista Internacional[92] 2007, no PSOL desde 2017[93] 8 de novembro de 2023, rompeu com o partido[94]

Atuais

editar
editar

A Ação Popular Socialista (APS) é uma organização política brasileira que atua como corrente interna do PSOL desde 2005. Após o racha público de 2012, que gerou a Ação Popular Socialista - Corrente Comunista (APS-CC), a corrente ficou conhecida como Ação Popular Socialista - Nova Era (APS-NE) e se localiza no Bloco de Esquerda, em oposição ao campo majoritário do partido. A APS defende o Programa Democrático Popular (PDP).

Fortalecer o PSOL

editar

Uma parte do grupo que compõe a corrente se organizou no início dos anos 2000 como Movimento de Unidade Socialista (MUS), ainda no Partido dos Trabalhadores (PT), a partir de uma cisão do Movimento Esquerda Socialista (MES). Com a criação do PSOL, o MUS junta-se com cisões de outras organizações oriundas do PT e passa a compor o PSOL.[95] Dentro do MUS, porém, nunca houve uma fusão completa, contribuindo para que mais tarde os grupos se separassem.[96]

Um dos principais motivos que originou o agrupamento (chamado na época de MUS) foi a divergência com o resto do MES sobre a saída do PT em 2003, por acreditar que deveriam permanecer ainda no partido. Porém o processo de fundação do PSOL (metade de 2004) acaba por pressionar mais rupturas do PT. No final de 2004, o MUS junta-se com cisões da Democracia Socialista (DS) e da Articulação de Esquerda (AE), ambas correntes pertencentes à esquerda petista, e então forma-se o Enlace, que passa a atuar no PSOL.[95] Na composição nacional do Enlace, os militantes do antigo MUS tiveram hegemonia somente no estado do Rio Grande do Sul.[97]

No 1º Congresso do PSOL (2007), o Enlace saiu sozinho em uma chapa para a votação de direção do partido, não conseguindo obter vitória.[98] Porém, no 2º Congresso (2009), o Enlace uniu-se à Ação Popular Socialista (APS) e dessa vez obtiveram a direção do partido.[96] Durante as eleições de 2010, surge uma divergência entre a direção nacional do Enlace e os militantes do Rio Grande do Sul. Após a decisão do MES (corrente que dirige o PSOL-RS) de abrir mão de um dos dois candidatos a senador pelo partido, para apoiar o candidato Paulo Paim do PT, o Enlace gaúcho votou à favor da decisão, contrariando a direção nacional da corrente, que se manifestou desautorizando-os.[99] É no ano seguinte que o setor rompe com Enlace, assinando uma tese individualmente para o Congresso do PSOL.[100] Isso se dá, principalmente, pelo fato do Enlace deixar de apoiar a APS-CC (tendência majoritária no partido). O MUS, discordando do resto do Enlace e rompendo com ele, continuou (junto à corrente TLS) unido à APS-CC, compondo uma chapa com ela no Congresso e vencendo novamente.[100]

No 4º Congresso, em 2013, o Fortalecer o PSOL, junto com a APS-CC e com outros agrupamentos, assinou a tese "Unidade Socialista por um PSOL Popular", que reivindicava a direção partidária majoritária naquele período.[101]

A partir do 7º Congresso a tendência rompe com o setor majoritário, dirigido pela Primavera Socialista (antiga APS-CC), e passa a compor o bloco de esquerda, junto com o MES e outras correntes.[33]

Insurgência

editar

A Insurgência é uma organização marxista brasileira. Filiada ao Secretariado Unificado da Quarta Internacional (SU-QI), atuando com o status de simpatizante dessa organização, definiu recentemente se tornar sua seção.[102] A Insurgência é uma das representantes do mandelismo (um setor do trotskismo) no país.[95] O grupo atualmente se organiza como corrente interna do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)[96] e surgiu em outubro de 2013 a partir da fusão de outras correntes da sigla (CSOL, Enlace e CLV), anunciada no "Manifesto por uma nova corrente revolucionária". Seus membros notáveis são o deputado estadual Renato Roseno (CE) e Fernando Silva "Tostão", um dos fundadores do PSOL. A corrente publica a revista À Esquerda.[99] No movimento sindical organizam-se tanto na INTERSINDICAL como na CSP-Conlutas. Dentro do PSOL, a corrente compôs o chamado Bloco de Esquerda durante o período que compreende o 4º e o 6º Congressos Nacionais do PSOL.[103] No movimento estudantil e de juventude impulsiona o RUA - Juventude Anticapitalista.[104]

Em fevereiro de 2014 a Insurgência oficializou o lançamento da pré-candidatura de Renato Roseno à presidência da República.[105]

Durante a crise política que resultou no golpe jurídico parlamentar em 2016, a Insurgência passou por uma grande divisão.[106] Um dos agrupamentos manteve o nome Insurgência e outros três adotaram os seguintes nomes: Comuna, Subverta e Comunismo e Liberdade.[107] Este último acabou se desfazendo alguns anos depois, se diluindo na Comuna e em outros agrupamentos. Em 2023 Comuna se dissolveu, dando origem à duas novas organizações: a Rebelião Ecossocialista e a Centelhas.[108]

editar

Liberdade e Revolução Popular (LRP) é uma dissidência de 2015 da Ação Popular Socialista - Nova Era (APS-NE).[9]

Liberdade, Socialismo e Revolução - LSR

editar

Liberdade, Socialismo e Revolução (LSR) é a seção brasileira da Alternativa Socialista Internacional (ASI) e foi fundada no ano de 2009 a partir da unificação das tendências internas Socialismo Revolucionário (SR) e Coletivo Liberdade Socialista (CLS).[109] O antigo SR era a seção brasileira do Comitê por uma Internacional dos Trabalhadores (CIT/CWI, atualmente denominado ASI/ISA), organização internacional que começou a se organizar no Brasil no final dos anos 1980 como tendência "Militante Socialista". O SR e os militantes do CLS (cuja unificação resultou na formação da LSR) ajudaram a fundar o PSOL em 2004. A LSR atua como corrente de esquerda revolucionária no interior do PSOL, da CSP-Conlutas e de vários movimentos sociais.

Movimento Esquerda Socialista

editar
 Ver artigo principal: Movimento Esquerda Socialista

O Movimento Esquerda Socialista (MES) surgiu no ano de 1999 a partir de uma cisão da Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST), então corrente do Partido dos Trabalhadores. Inicialmente, sua atuação se concentrava no estado do Rio Grande do Sul. No campo internacional, mantém relações com o Secretariado Unificado da Quarta Internacional (SU-QI).[110] Deixou o PT em 2003, ano em que a principal liderança do MES e então deputada federal, Luciana Genro (RS), fora expulsa do partido. No mesmo ano, foi uma das organizações fundadoras do PSOL.[56][111] Após as eleições de 2018, passou a ser a segunda corrente com mais deputados federais do PSOL, com três de seus membros entre os dez deputados federais eleitos pelo PSOL: Sâmia Bomfim (SP), David Miranda (RJ) e Fernanda Melchionna (RS). Em 1º de janeiro de 2021, com a posse de Edmilson Rodrigues na Prefeitura de Belém, sua suplente, Vivi Reis (PA), assume a vaga e se torna a quarta deputado federal do MES na 55ª legislatura.[112] Impulsiona uma publicação teórico-política própria, a Revista Movimento.[113] Também impulsiona o Juntos,[111] um coletivo de juventude e o Juntas, um coletivo de mulheres.

Primavera Socialista

editar

A Primavera Socialista foi fundada em junho de 2019 a partir da fusão das correntes Ação Popular Socialista - Corrente Comunista (APS-CC), Coletivo Rosa Zumbi, Somos PSOL e outros sete coletivos regionais. Dentre seus membros, conta com nomes como Paula Coradi (presidenta nacional do partido), Juliano Medeiros (ex-presidente nacional do partido), Edmilson Rodrigues (prefeito de Belém) e Ivan Valente (deputado federal).[62][114]

Resistência

editar

Tendência surgida da união das seguintes organizações:[59][115][116][117][118][119][120]

  • Movimento por uma Alternativa Independente e Socialista (MAIS), formado a partir de uma ruptura do PSTU tornada pública em julho de 2016, quando 739 militantes assinaram um manifesto de ruptura,[121][122] e posteriormente fundaram o Movimento por uma Alternativa Independente e Socialista;[58][64][123]
  • Nova Organização Socialista;
  • Movimento de Luta dos Trabalhadores;
  • Movimento Luta Pelo Socialismo;
  • Coletiva Rebelião;
  • Dissidentes da LSR, da Insurgência e do Subverta.

Revolução Solidária

editar

A Revolução Solidária (RS) é uma corrente do PSOL que tem Guilherme Boulos como sua principal figura. Surge da unidade, dentro do partido, entre Unidade Aberta e o Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), agregando setores que eram do Fortalecer o PSOL e a parcela da militância partidária das Brigadas Populares. Além de Boulos, possui como figuras públicas o deputado federal Pastor Henrique Vieira (RJ), a deputada federal Erika Hilton (SP), e as deputadas estaduais Renata Souza (RJ), Bella Gonçalves (BH), e Ediane Maria (SP).[124]

Subverta

editar

O Subverta surgiu em 2017 a partir de dissidências da tendência Insurgência.[125] Uma das seções brasileiras do Secretariado Unificado da Quarta Internacional (SU-QI).[126] Possui como figuras públicas a deputada federal Talíria Petrone (RJ) e o deputado estadual Flávio Serafini (RJ).[127][128] Impulsiona o coletivo de juventude Travessia.

Antigas

editar
editar

Dissidência da Ação Popular Socialista, corrente que deixou o Partido dos Trabalhadores no fim de setembro de 2005.[114] Fundiu-se com outras correntes para formar a Primavera Socialista.[62]

editar

O Coletivo Poder Popular foi fundado em 2017 a partir de militantes do estado do Rio de Janeiro e se expandiu para Goiás e Distrito Federal. Participou ativamente do Congresso de 2017 e em 30 de junho de 2019 fundiu-se com outras correntes, formando a Primavera Socialista.[62]

Coletivo Primeiro de Maio

editar

O Coletivo Primeiro de Maio foi fundado em 2012, reunindo principalmente militantes do interior de São Paulo.[129]

Em 2013 apoiou o nome de Luciana Genro como pré-candidata à presidência da república, em contraposição ao nome do senador Randolfe Rodrigues.[130]

No dia 13 de fevereiro de 2021, o Coletivo Primeiro de Maio anunciou seu ingresso no Movimento Esquerda Socialista.[65]

Coletivo Resistência Socialista

editar

O grupo surgiu a partir de uma dissidência de 2012 do extinto Coletivo Socialismo e Liberdade (CSOL), outra tendência do PSOL.[131][carece de fontes?]

Dentro do PSOL, o CRS escreveu contribuições para o 4º e 5º Congressos (2013 e 2015) e é uma das correntes radicais pequenas que compõe o chamado Bloco de Esquerda, ala do partido que se opõe a atual direção nacional formada pelo bloco Unidade Socialista (US) e às suas práticas.[131] Entre os membros mais notáveis do CRS está a professora Sônia Meire, candidata em 2014 a governadora de Sergipe pelo PSOL e pela Frente de Esquerda, que conseguiu 4,16% dos votos.[132][carece de fontes?]

Em março de 2016, fundiu-se com outras correntes denominadas como: Movimento ao Socialismo (MAS) e Reage Socialista para dar origem à Nova Organização Socialista.[133][carece de fontes?]

Coletivo Socialismo e Liberdade

editar

O Coletivo Socialismo e Liberdade (CSOL) surgiu em 2003 a partir de uma cisão no Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e que aderiu à fundação do PSOL em 2004.[55][56] Em 2012 um setor dos militantes do CSOL rompeu com a organização e passou a construir o Coletivo Resistência Socialista (CRS) dentro do PSOL. Em 2013 os membros remanescentes do CSOL se fundem com as tendências psolistas Enlace e CLV, formando a Insurgência.[25]

Comuna

editar

A Comuna foi fundada em 2017 a partir de dissidências da tendência interna Insurgência. Era uma das seções brasileiras do Secretariado Unificado da Quarta Internacional (SU-QI). A Juventude Ecoar era sua organização de juventude e movimento estudantil.[134] Deixou de existir em 30 de abril de 2023, se dividindo em diferentes organizações.[81]

Corrente Socialista de Trabalhadoras e Trabalhadores

editar

Fundamenta-se no legado teórico do ucraniano Leon Trótski e do argentino Nahuel Moreno.[95] Atualmente, a CST organiza-se como corrente interna do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), sendo uma das organizações fundadoras desse partido, atuando, com outras correntes, na ala mais à esquerda da sigla.[96][135][136] Tendo como estratégia a revolução socialista, a CST diz propor-se a cooperar na construção de uma organização revolucionária, tentando fortalecer a unidade entre as organizações de esquerda combativa. A CST é a seção no Brasil da Unidade Internacional dos Trabalhadores - Quarta Internacional (UIT-QI)[103] e sua figura pública mais conhecido é o paraense João Batista Oliveira de Araújo "Babá" (ex-deputado federal pelo Pará e ex-vereador do Rio de Janeiro).[105]

A Corrente Socialista dos Trabalhadores surge por volta do ano de 1992 de uma cisão da Convergência Socialista (CS), antiga corrente do Partido dos Trabalhadores (PT), quando essa fora expulsa da sigla. Enquanto a maioria da Convergência Socialista, organização que era filiada internacionalmente à LIT-QI, decidia construir um novo partido, a cisão que deu origem a CST tinha uma outra análise da conjuntura. A CST, então, rompe nacionalmente com a CS e internacionalmente com a LIT-QI, retornando para o PT, onde atuou por mais 11 anos, enquanto que a CS acaba por fundar o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). Mais tarde, a CST filia-se à UIT-QI, organização internacional que contém partidos que também romperam com a LIT-QI.[56]

Um pouco antes da eleição presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, a CST já considerava o rompimento com o PT, por discordar dos rumos tomados pelo partido. A ideia se concretizou após a expulsão do então deputado Babá, dirigente da CST, por esse não concordar com a Reforma da Previdência imposta pelo PT. A partir de então, junto com outras organizações da esquerda radical oriundas do PT, como o Movimento Esquerda Socialista, e com outras cisões mais recentes do PSTU, como o Coletivo Socialismo e Liberdade (CSOL), a CST impulsionou a criação do PSOL, que obteve registro em 2005.[56]

A CST publica o periódico quinzenal Combate Socialista.[137]

Em junho de 2023, a CST anunciou seu rompimento com o PSOL, deixando de atuar como uma tendência partidária.[84][138]

Esquerda Marxista

editar

A Esquerda Marxista (EM) foi fundada em 2007, é uma organização trotskista, seção brasileira da Corrente Marxista Internacional (CMI),[139] fundada por Ted Grant e Alan Woods, que combate pela construção de uma Internacional revolucionária marxista de massas, pela reconstrução da Quarta Internacional sobre a base do seu programa de fundação, o Programa de Transição, como uma tendência do movimento operário internacional. Os fundadores brasileiros da Esquerda Marxista vieram da escola lambertista e fizeram parte no passado da Organização Socialista Internacionalista (OSI) e da Liberdade e Luta (organização estudantil fundada em 1976). Romperam com o PT entre 2014 e 2015 e pediram ingresso no PSOL, que só foi aceito em 2017. A Esquerda Marxista ficou conhecida no Brasil principalmente por impulsionar o Movimento das Fábricas Ocupadas, que coordenou a ocupação de dezenas de empresas (dentre elas a Cipla, a Interfibra e a Flaskô) por seus próprios trabalhadores, que geriam as mesmas enquanto lutavam por sua estatização sob controle operário. Entre a juventude impulsionam a Liberdade e Luta, fundada em 2016 com o mesmo nome de sua predecessora dos anos 1970.[carece de fontes?]

Luta Socialista

editar

Luta Socialista (LS) era uma dissidência da Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST) ocorrida em 2015, com maior inserção no estado do Pará.[140] Em 2023 fundiu-se com a tendência interna Alternativa Socialista (AS), formando a Revolução Socialista.[141]

Práxis

editar

O grupo Práxis foi uma corrente de esquerda, de orientação marxista, que atuou como tendência no interior do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) desde o seu processo de formação. Vinculava-se a uma corrente de esquerda em âmbito internacional denominada Socialismo ou Barbárie, presente em diversos países da América Latina. Em julho de 2008, após a II Conferência Eleitoral do PSOL, o Grupo Práxis rompe com o partido.[54]

Revolução Brasileira

editar

A Revolução Brasileira é uma organização política brasileira de orientação marxista, que atuava como corrente interna do PSOL. Foi constituída a partir da publicação do Manifesto pela Revolução Brasileira, documento lançado publicamente em 15 de abril de 2017.[86] Politicamente, a Revolução Brasileira se diferencia de outras correntes do partido por propor um novo radicalismo político de esquerda no Brasil,[142] que se paute numa crítica contundente ao chamado "sistema petucano", entendido como o modus operandi dos governos do PSDB e do PT. Partindo do pressuposto que, no Brasil, se vive uma verdadeira guerra de classes, aprofundado pelo fim de governos conciliatórios e pela eleição do presidente Jair Bolsonaro, a organização entende que a saída para a radicalidade à direita é a radicalidade à esquerda, reafirmando seu compromisso com a construção de uma Revolução Brasileira.[143]

Em 2018, a organização lançou a pré-candidatura de Nildo Ouriques para a presidência da República, tendo retirado a candidatura após divergências com a condução do processo de eleição dos candidatos a presidência e vice-presidência que iriam representar o partido em 2018, que culminou com escolha da chapa encabeçada por Guilherme Boulos e Sônia Guajajara.[144][carece de fontes?]

Em junho de 2023, a Revolução Brasileira anunciou seu rompimento com o PSOL, deixando de atuar como uma tendência partidária.[87]

Campos

editar

As correntes com maior afinidade programática entre si conformam campos que escrevem teses congressuais e resoluções em conjunto nas instâncias diretivas, embora muitas organizações acabem atuando de forma independente.

Atuais

editar

PSOL de Todas as Lutas

editar

Campo formado pelos campos PSOL Popular, PSOL Semente, coletivos regionais e militantes e intelectuais independentes do Rio de Janeiro (anteriormente conhecidos como Grupo do Rio). Atualmente é o campo majoritário do partido, com 58% da Executiva e Diretório Nacional, conquistada após o VII Congresso[145][146][147]

editar

Campo formado no 7° Congresso pela Primavera Socialista, Revolução Solidária, Muitas (movimento de mulheres de MG, liderado pela deputada Áurea Carolina) e Unidade Aberta (agrupamento formado pelas Brigadas Populares, Movimento 9 de Maio e Círculos Populares, que posteriormente ingressou na Revolução Solidária). Tem como dirigentes Guilherme Boulos, Ivan Valente, Edmilson Rodrigues e Juliano Medeiros, conquistando cerca de 40% do Diretório e Executiva Nacionais.[148] Esse agrupamento defendia a participação do PSOL no governo Lula.[149]
No 8° Congresso, assinaram a tese do PSOL Popular as correntes Primavera Socialista, Revolução Solidária e os coletivos regionais Educação em Primeiro Lugar (SP), de Carlos Giannazi e Luciene Cavalcante, Raiz Popular (SP), de Toninho Vespoli, Poder Popular (GO), Frente de Lutas Populares (MS) e Independentes do Rio de Janeiro, como Chico Alencar e Henrique Vieira.[150]

PSOL Semente
editar

Campo formado pelas correntes, que anteriormente se organizavam no Bloco de Esquerda, Insurgência, Resistência, Subverta, Maloka Socialista, Movimento Viva o PSOL, Rebelião e Carmen Portinho.[33] Tem como principais dirigentes Renato Roseno, Valério Arcary, Flávio Serafini, Talíria Petrone, Silvia Ferraro e Tarcísio Motta. É próximo ao PSOL Popular e apoiou a pré-candidatura de Guilherme Boulos a presidência em 2018.[151]

Antigos

editar

Unidade Socialista

editar

Agrupamento majoritário surgido durante o IV Congresso (2013), formado pelas correntes Ação Popular Socialista - Corrente Comunista, Fortalecer o PSOL, Somos PSOL e agrupamentos regionais menores. Tinha como principais figuras públicas Luiz Araujo, Ivan Valente, Juliano Medeiros e Edilson Silva.[152]

Bloco de Esquerda

editar

Agrupamento de oposição durante o IV, V e VI Congresso que reunia as correntes à esquerda no partido, formado pelas correntes Movimento Esquerda Socialista (MES), Insurgência, Ação Popular Socialista - Nova Era (APS-NE), Trabalhadores na Luta Socialista (TLS), Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST), Coletivo Resistência Socialista (CRS), Liberdade, Socialismo e Revolução (LSR), Coletivo 1° de Maio e agrupamentos regionais menores. No VI Congresso, a Insurgência decide romper com o campo, enquanto suas dissidências Subverta e Comuna permanecem.[153]

Movimento da Esquerda Radical

editar

Campo crítico à aproximação eleitoral com partidos de centro-esquerda como PT e PCdoB. Foi formado, entre 2020 e 2021, pelas correntes Alternativa Socialista, Coletivo Esperançar, Grupo de Ação Socialista (GAS), Liberdade e Revolução Popular (LRP), Luta Socialista (LS), Princípios Revolucionários da Ideologia Socialista (PRIS), PSOL pela Base e Socialismo ou Barbárie (SoB). [154] Tinha como dirigentes Plínio de Arruda Sampaio Júnior, Carlos Giannazi, Celso Giannazi e Silvia Letícia.[155]

O campo foi dissolvido em 2022, uma vez que dirigentes como Plínio de Arruda Sampaio Jr. e a corrente SoB[74] romperam com o partido,[156] o GAS decidiu ingressar na Luta Socialista,[75] o PRIS decidiu ingressar na Alternativa Socialista,[67] a Luta Socialista decidiu pela fusão com a Alternativa Socialista,[49] fundando a Revolução Socialista e o Coletivo Esperançar (rebatizado Educação em Primeiro Lugar) migrou para o campo majoritário.

Correlação de Forças no II Congresso Nacional do PSOL

editar

A eleição da Executiva Nacional durante o II Congresso Nacional do PSOL, realizado em 2009, revelou a seguinte correlação de forças[157]:

Tendência Número de dirigentes %
Ação Popular Socialista (APS) 4 23,5
Movimento de Esquerda Socialista (MES) 3 17,6
Movimento Terra e Liberdade (MTL) 3 17,6
Enlace 2 11,75
Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST) 2 11,75
Trabalhadores na Luta Socialista (TLS) 1 5,8
Coletivo Socialismo e Liberdade (CSOL) 1 5,8
Poder Popular 1 5,8

Resultados dos Congressos Nacionais do PSOL

editar
Chapa Forças Votos %
I Congresso (2007)[158]
Organizar, Lutar e Vencer MES, MTL e APS; Chico Alencar, Heloísa Helena, Milton Temer 467 63,7%
Bloco Classista e Socialista CST, CSOL, AS e SR; Plínio de Arruda Sampaio 174 23,7%
Por um Brasil Socialista e Sustentável Enlace 78 10,7%
Construindo o PSOL Rosa do Povo; Raul Marcelo 14 1,9%
II Congresso (2009)[158][159]
Chapa 1 APS, Enlace, CSOL, Rosa do Povo e TLS; Raul Marcelo 182 48,9%
Chapa 3 MES, MTL; Heloísa Helena, Milton Temer, Carlos Giannazi 152 40,9%
Chapa 2 CST, CRS e LSR 38 10,2%
III Congresso (2011)[158]
APS, TLS, parte do Enlace (Fortalecer o PSOL-MUS) 139 42,2%
MES, CST 77 23,4%
MTL, dissidência MES (Somos PSOL) 67 20,4%
CSOL, LSR e parte do Enlace 46 14%
IV Congresso (2013)[160]
Unidade Socialista por um PSOL popular APS-CC, Fortalecer o PSOL, Somos PSOL, MTL 201 51,9%
Bloco de Esquerda MES, Insurgência, CST, APS-NE, TLS, CRS, LSR, 1° de Maio 175 45,2%
Para o PSOL Continuar Necessário Rosa Zumbi, Chico Alencar, Marcelo Freixo 11 2,8%
V Congresso (2015)[161]
PSOL Sem Medo APS-CC, Fortalecer o PSOL, Somos PSOL, RPS, MTL 168 50,6%
Piracema MES, Insurgência, APS-NE, CST, TLS, CRS, LSR, 1° de Maio, Chico Alencar, Marcelo Freixo 149 44,9%
Terceira Margem do Rio Rosa Zumbi 15 4,5%
VI Congresso (2017)[162]
Sem Medo de Lutar APS-CC, Fortalecer o PSOL, Somos PSOL, Rosa Zumbi, RPS, Glauber Braga 207 54,5%
Bloco de Esquerda MES, APS-NE, TLS, CST, Comuna, Subverta, MAIS, NOS, LSR, 1° de Maio, LS, LRP 148 38,9%
Reinventar o Futuro Agora Insurgência, Muitas, Chico Alencar, Marcelo Freixo, Jean Wyllys 25 6,6%
VII Congresso (2021)[33][163]
PSOL de Todas as Lutas Primavera Socialista, Revolução Solidária, Resistência, Insurgência, Subverta, Muitas, Unidade Aberta, Vamos PSOL, Raiz Popular, Viva o PSOL, Chico Alencar 228 56,9%
PSOL de Cara Própria MES, Fortalecer o PSOL, APS-NE, Comuna, Movimento da Esquerda Radical, CST, Construção Socialista, Alicerce, Centralidade do Trabalho, Glauber Braga 173 43,1%
VIII Congresso (2023)[164][165][166][167]
PSOL de Todas as Lutas Primavera Socialista, Revolução Solidária, Resistência, Insurgência, Subverta, Frente de Lutas Populares, Educação em Primeiro Lugar, Raiz Popular, Maloka Socialista, Poder Popular, Independentes do RJ 300 67,1%
Bloco Democrático e de Esquerda MES, Coletivo Independente (BA), APS-NE, Fortalecer o PSOL, Rebelião Ecossocialista, Centelhas, Revolução Socialista, Levante dos Búzios, Alicerce, LSR, Glauber Braga 147 32,9%

Notas

  1. Reingressou em 2016 sob o nome Socialismo ou Barbárie.
  2. Nos dias 29 e 30 de abril de 2018, ocorreu o Congresso de Fusão entre o MAIS e a "Nova Organização Socialista", que deu origem à organização "Resistência".
  3. Nos dias 29 e 30 de abril de 2018, ocorreu o Congresso de Fusão entre o MAIS e a "Nova Organização Socialista", que deu origem à organização "Resistência".
  4. Em 2019, o Comunismo e Liberdade se dissolve e grande parte de seus militantes ingressa na Comuna.

Referências

  1. «Estatuto do PSOL 2/12/2017» (PDF). Tribunal Superior Eleitoral. 2018. Consultado em 1 de maio de 2023 
  2. a b c d e Flávio Sposto Pompêo. «As origens do P-SOL». www.urutagua.uem.br. Consultado em 14 de junho de 2021 
  3. «Verbete Temático - Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)». Fundação Getúlio Vargas - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 22 de julho de 2020 
  4. a b Socialista, Movimento Esquerda (16 de janeiro de 2015). «Sobre o MES». Movimento Esquerda Socialista - MES. Consultado em 12 de junho de 2021 
  5. Socialista, Movimento Esquerda. «Luciana Genro | Movimento Esquerda Socialista – MES». Movimento Esquerda Socialista - MES. Consultado em 15 de junho de 2021 
  6. a b c «Organizations | Fourth International». fourth.international (em inglês). Consultado em 21 de julho de 2023 
  7. «20 anos do MES» (PDF). Editora Movimento. Revista Movimento: 8 
  8. a b «Ação Popular Socialista». Ação Popular Socialista. Consultado em 7 de julho de 2021 
  9. a b c d e «Apresentação | Árvore Genealógica». LRP. 12 de junho de 2017. Consultado em 9 de julho de 2021 
  10. «Força Socialista». Wikipédia, a enciclopédia livre. 10 de junho de 2021. Consultado em 7 de julho de 2021 
  11. DA SILVA, Julio Cesar Gonçalves (2011). Partido, política e organização: O PSOL e os dilemas estratégicos da nova esquerda radical do Brasil (2004-2010) (PDF). Curitiba: [s.n.] p. 92 
  12. a b c «Programa da LSR». Liberdade, Socialismo e Revolução. Consultado em 12 de junho de 2021 
  13. Alternative, International Socialist. «ISA Worldwide 🌐 Brazil». International Socialist Alternative (em inglês). Consultado em 21 de julho de 2023 
  14. «Brazil: Liberdade, Socialismo e Revolução launched |». web.archive.org. 31 de maio de 2021. Consultado em 12 de junho de 2021 
  15. a b «Nossa história - Fortalecer o PSOL». web.archive.org. 31 de agosto de 2020. Consultado em 12 de junho de 2021 
  16. a b c «FORTALECER O PSOL PARA DERROTAR O BOLSONARISMO E O ULTRALIBERALISMO - PSOL UMA ALTERNATIVA SOCIALISTA PARA O BRASIL» (PDF). PSOL 
  17. «Corrente do PSOL-RS repudia manifestações de extrema-direita contra caravana de Lula». Sul 21. 25 de março de 2018. Consultado em 15 de junho de 2021 
  18. «Nossa história». Fortalecer o PSOL. Consultado em 7 de julho de 2021 
  19. Editores, por (5 de maio de 2021). «Apoie a tese do Coletivo Alicerce ao VII Congresso Nacional do PSOL». Vernal. Consultado em 14 de junho de 2021 
  20. a b «Alicerce». Karen Santos. Consultado em 14 de junho de 2021 
  21. «"Conseguimos essa votação expressiva falando de problemas que estamos cansados de ver", diz vereadora mais votada de Porto Alegre». GZH. 16 de novembro de 2020. Consultado em 15 de junho de 2021 
  22. «Karen Santos: "O papel da mulher negra na sociedade e na política é um devir"». Brasil de Fato - Rio Grande do Sul. Consultado em 15 de junho de 2021 
  23. «Quem Somos». Insurgência. Consultado em 12 de junho de 2021 
  24. a b c d e f «Fazer do PSOL semente para um novo projeto para a esquerda brasileira» (PDF). PSOL 
  25. a b c d e «Nasce uma nova organização da esquerda socialista». Insurgência. 9 de julho de 2013. Consultado em 12 de julho de 2021. Arquivado do original em 25 de dezembro de 2015 
  26. a b c d e f g «Tese da Esquerda Radical para VII Congresso do PSOL» (PDF). PSOL 
  27. Petrucci, Victor. «De Moreno ao PSOL» (PDF) 
  28. «CS: CONSTRUÇÃO SOCIALISTA INGRESSA NO PSOL | Movimento Esquerda Socialista – MES». web.archive.org. 16 de fevereiro de 2019. Consultado em 25 de junho de 2022 
  29. a b carlosbittencourt81 (23 de março de 2017). «Manifesto Subverta». Subverta. Consultado em 14 de junho de 2021 
  30. carlosbittencourt81 (23 de março de 2017). «Manifesto Subverta». Subverta. Consultado em 5 de julho de 2021 
  31. «Raiz Popular – Política em movimento». Consultado em 7 de julho de 2021 
  32. a b c «Manifesto da Maloka Socialista». www.instagram.com. Maloka Socialista. Consultado em 14 de junho de 2021 
  33. a b c d e em: 28/09/2021 09h48, Modificado. «7º Congresso do PSOL: as polêmicas e um passo à frente na luta contra Bolsonaro». Esquerda Online. Consultado em 28 de setembro de 2021 
  34. resistencia. «Quem Somos». Resistencia PSOL 50. Consultado em 14 de junho de 2021 
  35. resistencia (4 de julho de 2018). «Carta de Princípios da Resistência – Resistencia PSOL 50». Consultado em 25 de maio de 2024 
  36. «Valerio Arcary». Brasil de Fato. Consultado em 15 de junho de 2021 
  37. em: 24/08/2018 07h28, Modificado. «Processo de Fusão NOS-MAIS entra em sua reta final». Esquerda Online. Consultado em 14 de junho de 2021 
  38. a b c d e 0903AdminPS. «Quem somos». Primavera Socialista. Consultado em 12 de junho de 2021 
  39. Dialog, Sem papas na língua Juliano Medeiros no; Disse, O. De Hoje- (26 de julho de 2020). «Sem papas na língua. Juliano Medeiros no Dialogando de hoje». Jornalistas Livres. Consultado em 15 de junho de 2021 
  40. PSOL Popular. «Por um PSOL Popular» (PDF). Consultado em 26 de Julho de 2023 
  41. «Deputada Federal Professora Luciene Cavalcante». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 16 de agosto de 2023 
  42. martinc (22 de maio de 2021). «Brasil: Nasce o Movimento Esquerda Radical». Liga Internacional Socialista. Consultado em 16 de agosto de 2023 
  43. Organização, Política e (13 de março de 2021). «Manifesto de desligamento da antiga corrente Revolução Brasileira/PSOL». Medium (em inglês). Consultado em 5 de outubro de 2021 
  44. a b c «Boulos busca mais espaço no PSOL, e aliança vira incômodo». esportes.yahoo.com. Consultado em 12 de junho de 2021 
  45. «O que defendemos». Revolução Solidária. Consultado em 25 de janeiro de 2023 
  46. formação), Movimento Bem Viver (em (15 de junho de 2021). «É PRECISO SENSO DE URGÊNCIA! ECOSSOCIALISMO OU EXTINÇÃO!». Medium (em inglês). Consultado em 5 de setembro de 2021 
  47. «Júlia Rocha - Para conhecer: Thiago Ávila e a construção da Sociedade do Bem Viver». www.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2023 
  48. «Onde estamos». Liga Internacional Socialista. Consultado em 21 de julho de 2023 
  49. a b c d martinc (14 de fevereiro de 2023). «Brasil: Nasce a Revolução Socialista, unidade para transformar tudo». Liga Internacional Socialista. Consultado em 17 de fevereiro de 2023 
  50. a b «Por uma rebelião ecossocialista no Brasil». Reb. Ecossocialista. 12 de junho de 2023. Consultado em 21 de julho de 2023 
  51. a b «8º Congresso do PSOL tem 6 teses assinadas por milhares de militantes: leia na íntegra». PSOL 50. 17 de julho de 2023. Consultado em 21 de julho de 2023 
  52. «Por uma rebelião ecossocialista no Brasil». Reb. Ecossocialista. 12 de junho de 2023. Consultado em 13 de junho de 2023 
  53. «mariadaconsolacao.com.br/». Consultado em 21 de julho de 2023 
  54. a b «Práxis, Ano III, Número 9» (PDF). Socialismo o Barbarie. Julho de 2008. Consultado em 2 de abril de 2023. Cópia arquivada (PDF) em 6 de maio de 2022 
  55. a b Julio Cesar Gonçalves da Silva, 2013. «Partido dos professores: elite partidária e evolução política do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL); Parte 1». Consultado em 13 de dezembro de 2015 
  56. a b c d e Flávio Sposto Pompêo, 2007. «As origens do PSOL» (PDF). Consultado em 6 de dezembro de 2013 
  57. a b em: 17/08/2019 02h34, Modificado. «Por que ingresso na Resistência?». Esquerda Online. Consultado em 2 de outubro de 2021 
  58. a b Nasce o MAIS, uma nova organização de esquerda no Brasil, acesso em 06 de outubro de 2016.
  59. a b c Processo de Fusão NOS-MAIS entra em sua reta final, acesso em 22 de maio de 2018.
  60. em: 13/11/2018 05h14, Modificado. «Movimento de Luta dos Trabalhadores anuncia entrada na organização Resistência». Esquerda Online. Consultado em 14 de junho de 2021 
  61. a b c em: 13/11/2018 05h14, Modificado. «Conferência do M-LPS aprova unificação com a Resistência». Esquerda Online. Consultado em 14 de junho de 2021 
  62. a b c d e f Teixeira, Tárcio (1 de julho de 2019). «Nasceu a Primavera Socialista». Guarabira50graus. Consultado em 14 de abril de 2023 
  63. «Unificação MES-TLS: um salto de qualidade na construção de um polo socialista no PSOL». Revista Movimento. Consultado em 7 de julho de 2021 
  64. a b Militantes que romperam com PSTU realizaram ato de lançamento do MAIS acesso em 6 de outubro de 2016.
  65. a b Manifesto de ingresso da militância do coletivo 1º de Maio no MES, acesso em 28/02/2021.
  66. «MANIFESTO DE FUSÃO FORTALECER O PSOL & KÀAWÈE: NA LUTA ANTI-IMPERIALISTA.». Fortalecer o PSOL. Consultado em 11 de junho de 2021 
  67. a b «OFICIAL: Carta de dissolução do PRIS e entrada na Alternativa Socialista/LIS». Alternativa Socialista. 31 de julho de 2021. Consultado em 25 de junho de 2022 
  68. «Manifesto das Brigadas Populares – Brigadas Populares». web.archive.org. 3 de setembro de 2018. Consultado em 11 de novembro de 2022 
  69. «Filiação de membros das Brigadas Populares pode fortalecer Psol capixaba». Século Diário. Consultado em 11 de novembro de 2022 
  70. a b Rebelião, Coletiva (26 de agosto de 2020). «Rebele-se: junte-se à Rebelião!». Medium (em inglês). Consultado em 14 de junho de 2021 
  71. «Vamos enfrentar o conservadorismo na Câmara de SP, diz Bancada Feminista». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2023 
  72. em: 05/09/2021 03h22, Modificado. «Em tempos de Resistência, semear a Rebelião». Esquerda Online. Consultado em 5 de setembro de 2021 
  73. «Socialismo ou Barbárie: Socialismo ou Barbárie (SoB) ingressa no PSOL». web.archive.org. 2 de abril de 2023. Consultado em 2 de abril de 2023 
  74. a b esquerdaweb.com https://esquerdaweb.com/por-um-novo-curso/?fbclid=IwAR271ginO5vDOcHZzyXZe5_RtmzMRqHuuLIMx_0Wyb1OuraE8NWX3uV872s. Consultado em 6 de maio de 2022  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  75. a b «Luta Socialista/PSOL decide pela entrada na LIS e enlace com Alternativa Socialista». Alternativa Socialista. 28 de junho de 2022. Consultado em 1 de julho de 2022 
  76. a b «Quem somos -». Consultado em 12 de junho de 2021 
  77. «Facebook». www.facebook.com. Consultado em 7 de julho de 2021 
  78. «Quem Somos?». Alternativa Socialista. 14 de setembro de 2018. Consultado em 29 de junho de 2022 
  79. a b «Pela vida, por direitos, construindo um PSOL independente e ecossocialista» (PDF). PSOL 
  80. a b c «Sobre». comuna. Consultado em 12 de junho de 2021 
  81. a b «Nota da II Conferência Nacional da Comuna». Comuna PSOL. 1 de maio de 2023. Consultado em 1 de maio de 2023. Arquivado do original em 3 de maio de 2023 
  82. a b «CST-PSOL». CST-PSOL. Consultado em 12 de junho de 2021 
  83. «Brasil – Corriente Socialista do Trabajadores (CST)». Uit-Ci (em espanhol). 9 de junho de 2021. Consultado em 21 de julho de 2023 
  84. a b «Por que a CST rompe com o PSOL? – CST-PSOL». web.archive.org. 5 de junho de 2023. Consultado em 5 de junho de 2023 
  85. a b «Manifesto pela Revolução Brasileira – Revolução Brasileira». Consultado em 12 de junho de 2021 
  86. a b https://revolucaobrasileira.org/11/02/2019/revolucao-brasileira-apresentacao/
  87. a b «A Revolução Brasileira não será uma tarefa histórica para o PSOL – Revolução Brasileira». web.archive.org. 24 de junho de 2023. Consultado em 24 de junho de 2023 
  88. ANTICAPITALISTAS (13 de maio de 2021). «Pela vida, por direitos, construindo um PSOL independente e ecossocialista». Medium (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2023 
  89. contrapoder (25 de junho de 2021). «Nem tão sólida ou muito democrática». Contrapoder. Consultado em 25 de janeiro de 2023 
  90. a b «Quem somos». Esquerda Marxista. 28 de fevereiro de 2012. Consultado em 12 de junho de 2021 
  91. «Ted Grant: O fio de continuidade do marxismo». Esquerda Marxista. 24 de julho de 2013. Consultado em 25 de janeiro de 2023 
  92. Weston, Fred (5 de março de 2008). «Esquerda Marxista brasileira une-se à Corrente Marxista Internacional: Um grande avanço na unificação do Trotskismo internacional». In Defence of Marxism (em inglês). Consultado em 21 de julho de 2023 
  93. «Executiva Nacional do PSOL aprova entrada da Esquerda Marxista». Esquerda Marxista. 12 de fevereiro de 2017. Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  94. «A Esquerda Marxista, agora Organização Comunista Internacionalista, decide sair do PSOL para continuar seu combate contra o imperialismo, a direita e a política do governo Lula». Esquerda Marxista. 8 de novembro de 2023. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  95. a b c d Insurgência. «A Insurgência e o SU-QI». Consultado em 19 de janeiro de 2014 
  96. a b c d Insurgência. «A Insurgência e o PSOL». Consultado em 19 de janeiro de 2014 
  97. Julio Cesar Gonçalves da Silva. «Partido dos professores: elite partidária e evolução política do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL); Parte 2» (PDF). Consultado em 2 de março de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 20 de dezembro de 2014 
  98. Mário Azeredo (Fortalecer o PSOL), 2007. «PSOL - um partido em construção». Consultado em 2 de março de 2013 
  99. a b Insurgência. «Revista À Esquerda». Consultado em 19 de janeiro de 2014 
  100. a b PSOL-SC. «Resultado do III CNPSOL» (PDF). Consultado em 2 de março de 2013 
  101. Unidade Socialista. «Manifesto ao IV Congresso Nacional do PSOL (Unidade Socialista por um PSOL Popular)» (PDF). Consultado em 2 de março de 2013 
  102. «Insurgência realiza I Conferência Nacional». Insurgência. 6 de julho de 2015 
  103. a b Insurgência. «Dois projetos de partido em disputa aberta: Por uma conferência eleitoral democrática no PSOL!». Consultado em 19 de janeiro de 2014 
  104. «Congresso extraordinário da UNE marca aliança de grupos concorrentes contra Bolsonaro». CartaCapital. 19 de julho de 2021. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  105. a b Insurgência. «Dois projetos de partido em disputa aberta». Consultado em 2 de março de 2014 
  106. [«Comunicado à militância» Verifique valor |url= (ajuda). Insurgência. 22 de fevereiro de 2017 
  107. «Um trotskista insubordinado | Diario da Manhã». Diário da Manhã. 6 de abril de 2017. Consultado em 2 de abril de 2023 
  108. Ecossocialista, Rebelião (12 de junho de 2023). «Por uma rebelião ecossocialista no Brasil». Reb. Ecossocialista. Consultado em 7 de julho de 2024 
  109. Kollbrunner, Marcus (26 de maio de 2009). «Nasceu a corrente LSR - 'Liberdade, Socialismo e Revolução'». Liberdade, Socialismo e Revolução. Consultado em 16 de agosto de 2022 
  110. «Organizations | Fourth International». fourth.international (em inglês). Consultado em 13 de março de 2021 
  111. a b «Sobre o MES». esquerdasocialista.com.br. Consultado em 13 de março de 2021. Arquivado do original em 16 de novembro de 2020 
  112. «Parlamentares do Movimento Esquerda Socialista». Revista Movimento. Consultado em 13 de março de 2021 
  113. «Sobre a Revista Movimento». movimentorevista.com.br. Consultado em 13 de março de 2021 
  114. a b Passos, Katia (26 de julho de 2020). «Sem papas na língua. Juliano Medeiros no Dialogando de hoje». Jornalistas Livres. Consultado em 14 de abril de 2023 
  115. Congresso da NOS aprova fusão com o MAIS, acesso em 22 de maio de 2018.
  116. A unificação MAIS/NOS: um pequeno-grande passo em frente, acesso em 22 de maio de 2018.
  117. Movimento de Luta dos Trabalhadores anuncia entrada na organização Resistência, acesso em 22 de maio de 2018.
  118. Conferência do M-LPS debaterá unificação com a Resistência, acesso em 22 de maio de 2018.
  119. [1]
  120. em: 05/09/2021 03h22, Modificado. «Em tempos de Resistência, semear a Rebelião». Esquerda Online. Consultado em 25 de janeiro de 2023 
  121. Dirigentes históricos e centenas de militantes rompem com o PSTU, acesso em 20 de julho de 2016.
  122. MANIFESTO PELA CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIALISTA E REVOLUCIONÁRIA NO BRASIL Arquivado em 10 de julho de 2016, no Wayback Machine., acesso em 20 de julho de 2016.
  123. MAIS – MOVIMENTO POR UMA ALTERNATIVA INDEPENDENTE E SOCIALISTA acesso em 06 de outubro de 2016.
  124. Lançamento: Movimento por uma Revolução Solidária (em inglês), consultado em 9 de julho de 2021 
  125. «Manifesto Subverta». Subverta. 23 de março de 2017. Consultado em 2 de abril de 2023 
  126. «Organizations | Fourth International». fourth.international (em inglês). Consultado em 7 de julho de 2024 
  127. Costa, Andrew (10 de maio de 2018). «Por que ocupar o Congresso Nacional? Talíria Petrone é pré-candidata a deputada federal». Subverta. Consultado em 7 de julho de 2024 
  128. Costa, Andrew (9 de maio de 2018). «Lançamento da pré-candidatura coletiva Flavio Serafini lota Clube dos Democráticos». Subverta. Consultado em 7 de julho de 2024 
  129. «O que é o Coletivo Primeiro de Maio». Coletivo Primeiro de Maio. Consultado em 14 de abril de 2023. Arquivado do original em 31 de agosto de 2018 
  130. «Um breve balanço e perspectivas». Luciana Genro. 2 de dezembro de 2013. Consultado em 14 de abril de 2023 
  131. a b CRS, 2015. «Portal Resistência: Teses ao PSOL». Consultado em 13 de dezembro de 2015 
  132. CRS, 2014. «Portal Resistência: Eleições 2014». Consultado em 13 de dezembro de 2015 
  133. Meus Inimigos estão no Poder, autor: Renato Dias, publicado em 2017 pela RD Movimento.
  134. «Sobre | Comuna». Comuna. 8 de março de 2017. Consultado em 2 de abril de 2023 
  135. CST, 2009. «Balanço II Congresso do PSOL». Consultado em 6 de dezembro de 2013 
  136. CST, 2011. «Balanço III Congresso do PSOL». Consultado em 6 de dezembro de 2013 
  137. CST. «Combate Socialista». Consultado em 6 de dezembro de 2013 
  138. «Ala do PSOL rompe com o partido e o acusa de abandonar socialismo». Estado de Minas. 5 de junho de 2023. Consultado em 25 de junho de 2023 
  139. Quem somos - Esquerda Marxista
  140. «Quem somos -». Consultado em 9 de julho de 2021 
  141. «Brasil: Nasce a Revolução Socialista, unidade para transformar tudo». Liga Internacional Socialista. 14 de fevereiro de 2023. Consultado em 2 de abril de 2023 
  142. «Revolução Brasileira – Apresentação». Revolução Brasileira. 11 de fevereiro de 2019. Consultado em 17 de maio de 2019 
  143. «Manifesto pela Revolução Brasileira – Revolução Brasileira». Consultado em 15 de junho de 2020 
  144. «Oficial: Guilherme Boulos é o pré-candidato do PSOL à Presidência da República». PSOL 50. 10 de março de 2018. Consultado em 17 de maio de 2019 
  145. Liberdade, Socialismo e Revolução (5 de julho de 2021). «Congresso do PSOL, a reorganização da esquerda e os desafios históricos para os socialistas». Liberdade, Socialismo e Revolução. Consultado em 10 de julho de 2021 
  146. «Fazer do PSOL semente para um novo projeto para a esquerda brasileira». Resistencia PSOL 50. 13 de fevereiro de 2020. Consultado em 10 de julho de 2021 
  147. «Congresso PSOL SP». Insurgência. Consultado em 10 de julho de 2021 
  148. PSOL. «PSOL Popular» (PDF) 
  149. «PSOL libera 'exceções' para membros comporem governo Lula». O Globo. 17 de dezembro de 2022. Consultado em 13 de agosto de 2023 
  150. «8º Congresso do PSOL tem 6 teses assinadas por milhares de militantes: leia na íntegra». PSOL 50. 17 de julho de 2023. Consultado em 22 de julho de 2023 
  151. PSOL. «Fazer do PSOL semente para um novo projeto para a esquerda brasileira» (PDF) 
  152. «VI Congresso Nacional do PSOL: É tempo de Fortalecer!». Fortalecer o PSOL. Consultado em 10 de julho de 2021 
  153. «Por uma chapa unitária do Bloco de Esquerda, Insurgência e parlamentares no RJ». CST-PSOL. 26 de outubro de 2017. Consultado em 10 de julho de 2021 
  154. Fern; jul 10, o Batista Berni says:; 2021 (10 de julho de 2021). «Derrotar Bolsonaro agora e afirmar um PSOL das lutas e Independente! Com candidatura própria e um programa anticapitalista!». CST-PSOL. Consultado em 10 de julho de 2021 
  155. PSOL. «Por um PSOL de luta, radical e pela base» (PDF) 
  156. «Ala do PSOL se desfilia em meio a críticas de aliança com Lula e Alckmin». Exame. 1 de junho de 2022. Consultado em 1 de julho de 2022 
  157. As razões da esquerda radical PCB, PSTU e PSOL: estrutura organizativa e objetivos políticos, acesso em 13 de outubro de 2019.
  158. a b c Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE (PSOL)». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 2 de julho de 2021 
  159. PSOL São Paulo. «Congresso do PSOL: um partido de combate a serviço das grandes lutas do povo brasileiro». Consultado em 2 de julho de 2021 
  160. PSOL São Paulo. «4º Congresso: Resultado da votação de chapas para o Diretório Nacional do PSOL». Consultado em 2 de julho de 2021 
  161. «Liderança do PSOL». www.psolnacamara.org.br. Consultado em 2 de julho de 2021 
  162. «VI Congresso do PSOL: uma batalha que precisa seguir». Revista Movimento. Consultado em 2 de julho de 2021 
  163. «PSOL reelege Juliano Medeiros como presidente nacional» 
  164. «VÍDEO: Congresso do PSOL tem soco, pancadaria e confusão». revistaforum.com.br (em espanhol). 1 de outubro de 2023. Consultado em 9 de outubro de 2023 
  165. «Nove notas sobre o Congresso do PSOL». revistaforum.com.br (em espanhol). 2 de outubro de 2023. Consultado em 9 de outubro de 2023 
  166. «Uma opinião sobre o 8º Congresso do PSOL e sua repercussão». Revista Movimento. Consultado em 9 de outubro de 2023 
  167. «Minha resposta à Valerio Arcary: A FALÁCIA TEORIZADA». Revista Movimento. Consultado em 9 de outubro de 2023