Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco
prémio literário que destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português ou de país africano de expressão portuguesa,
(Redirecionado de Prémio de Conto Camilo Castelo Branco)
Instituído em 1991, ao abrigo de um protocolo entre a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e a Associação Portuguesa de Escritores, o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco destina-se a galardoar anualmente uma obra em língua portuguesa, de um autor português ou natural de um país africano de expressão portuguesa, publicada em livro e em 1.ª edição no ano anterior ao da sua entrega.[1]
Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco | |
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O escritor português Camilo Castelo Branco | |
Descrição | Obra em língua portuguesa, de um autor português ou natural de um país africano de expressão portuguesa |
Organização | Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e a Associação Portuguesa de Escritores |
País | Portugal |
Primeira cerimónia | 1991 |
Página oficial |
- 1991 – Mário de Carvalho, Quatrocentos Mil Sestércios seguido de O Conde Jano
- 1992 – Teresa Veiga, História da Bela Fria
- 1993 – Maria Isabel Barreno, Os Sensos Incomuns
- 1994 – Maria Velho da Costa, Dores
- 1995 – Maria Judite de Carvalho, Seta Despedida
- 1996 – Miguel Miranda, Contos à Moda do Porto
- 1997 – Luísa Costa Gomes, Contos Outra Vez
- 1998 – José Jorge Letria, A Mão Esquerda de Cervantes
- 1999 – José Eduardo Agualusa, Fronteiras Perdidas
- 2000 – José Viale Moutinho, Cenas de Vida de um Minotauro
- 2001 – António Mega Ferreira, A Expressão dos Afectos
- 2002 – Teolinda Gersão, Histórias de Ver e Andar
- 2003 – Urbano Tavares Rodrigues, A Estação Dourada
- 2004 – Manuel Jorge Marmelo, O Silêncio de um Homem Só
- 2005 – Paulo Kellerman, Gastar Palavras
- 2006 – Gonçalo M. Tavares, Água, Cão, Cavalo, Cabeça
- 2007 – Ondjaki, Os da minha rua
- 2008 – Teresa Veiga, Uma Aventura Secreta do Marquês de Bradomín
- 2009 – Afonso Cruz, Enciclopédia da Estória Universal
- 2010 – A. M. Pires Cabral, O Porco de Erimanto e outras fábulas
- 2011 – Eduardo Palaio, Caixa Baixa[3]
- 2013 – Mário de Carvalho, A Liberdade de Pátio
- 2014 – Hélia Correia, Vinte Degraus e Outros Contos
- 2016 - Teresa Veiga, Gente melancolicamente louca[4]
- 2017 - Teolinda Gersão, Prantos, Amores e Outros Desvarios
- 2018 - Ana Margarida de Carvalho, Pequenos Delírios Domésticos
- 2019 - José Viale Moutinho, Monstruosidades do Tempo do Infortúnio
- 2020 - Francisco Duarte Mangas, Pavese no Café Ceuta
- 2021 - Bruno Vieira de Amaral, Uma ida ao Motel e outras histórias
Ligações Externas
editarReferências
- ↑ «Regulamento - Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco». Associação Portuguesa de Escritores. Consultado em 23 de Agosto de 2013
- ↑ «Conto». Associação Portuguesa de Escritores. Consultado em 23 de Agosto de 2013. Arquivado do original em 25 de julho de 2013
- ↑ «Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco». Centro Nacional de Cultura. Consultado em 23 de Agosto de 2013[ligação inativa]
- ↑ http://24.sapo.pt/article/lusa-sapo-pt_2016_06_29_616880582_teresa-veiga-vence-por-unanimidade-grande-premio-de-conto-camilo-castelo-branco---ape