TV Tucuju
TV Tucuju é uma emissora de televisão brasileira sediada em Macapá, capital do estado do Amapá. Opera no canal 24.1 HD e é afiliada à RedeTV!. Pertence ao grupo Sistema Beija-Flor de Radiodifusão, que também controla a Rádio 102 FM e outras emissoras de rádio pelo interior.[1]
TV Tucuju | |
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Beija Flor Radiodifusão LTDA. | |
Macapá, Amapá Brasil | |
Tipo | Comercial |
Cidade de concessão | Macapá, AP |
Canais | |
Outros canais | Analógico: 24 UHF (1992-2018) |
Rede | RedeTV! |
Rede(s) anterior(es) | MTV Brasil (1992-2000) |
Pertence a | Sistema Beija-Flor de Comunicação |
Proprietário(s) | Gilvam Borges |
Fundação | 1992 (33 anos) |
Prefixo | ZYA 286 |
Nome(s) anterior(es) | TV Rio Amazonas (1992-2000) |
Emissora(s) irmã(s) |
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Cobertura | Macapá, Santana e Mazagão (Região metropolitana) |
Potência | 1 kW |
Agência reguladora | ANATEL |
Informação de licença | CDB |
História
editarEm 1992, inicia-se as transmissões no canal 24, através da extinta TV Rio Amazonas, uma repetidora da MTV Brasil. Após ficar fora do ar por algum tempo a emissora retornou com o nome de TV Tucuju, permanecendo afiliada à MTV Brasil, uma geradora de propriedade do senador Gilvam Borges, proprietário também de uma rede de emissoras de rádio na capital e no interior do Amapá.[2] A palavra "Tucuju" remete ao nome do primeiro povo indígena a ocupar o território onde hoje está localizado o Estado do Amapá.[3]
Em 2000, a TV Tucuju estrutura significativamente uma grade de programação local, e altera a afiliação para a RedeTV!.
Em 2003, a apresentadora Janete Silva a convite do empresário Geovani Borges, foi contratada pela TV Tucuju, para comandar um programa aos sábados e domingos, passando posteriormente a apresentar o programa Janete Silva Show diariamente e ao vivo com três horas de duração, iniciando às 15h.
Descumprimento de lei eleitoral
editarNa época das eleições no ano de 2014, houve várias pressões do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE AP), ou seja, o próprio proprietário, que no caso é o ex-senador Gilvam Borges, teve as suas emissoras, nas áreas de rádio e TV a ficarem fora do ar por um tempo determinado, por um descumprimento de lei eleitoral, pois a propaganda do próprio candidato que é o proprietário da emissora estava criticando um concorrente dele nas eleições, ou seja, uma calúnia, inclusive essa desobediência custou uma multa diária de R$10,000, segundo o site do G1 Amapá, isso aconteceu pela segunda vez. E na portaria da emissora estava inserido um aviso feito pelo TRE AP, que diz "Fechado por determinação Judicial".[4]
Referências
- ↑ Pinto, Pâmela Araújo (2017). «OS DIFERENTES ELOS ENTRE MÍDIA E POLÍTICA NO MERCADO REGIONAL BRASILEIRO: vínculos de conglomerados nacionais e grupos do Norte e do Sul» (PDF). compolítica7. Consultado em 3 de fevereiro de 2019
- ↑ Cordeiro, Daniel; Sardinha, Antônio (2015). «Políticas de Comunicação no Brasil: apontamentos teóricos sobre aspectos políticos da concessão de rádio e televisão e o caso do Amapá» (PDF). Intercom. Consultado em 3 de fevereiro de 2019
- ↑ Rodrigo Cunha (2 de março de 2009). «Antena Norte/Nordeste: Lembranças da televisão no Amapá». TeleHistória. Consultado em 3 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 13 de setembro de 2012
- ↑ «MPF pede cancelamento de rádios e TVs ligadas a deputado federal do AP». G1 Amapá. 23 de setembro de 2016. Consultado em 3 de fevereiro de 2019