Programming Historian
Programming Historian é uma revista acadêmica revisada por pares e focada em humanidades digitais e metodologia de história digital. [1] Este projeto pioneiro de métodos de pesquisa em humanidades digitais publica lições que ajudam os estudiosos de humanidades a aprender uma ampla gama de ferramentas, técnicas e fluxos de trabalho digitais para facilitar a pesquisa e o ensino. [2] O projeto original foi baseado em uma série de lições escritas por William J. Turkel e Alan MacEachern da Universidade de Western Ontário em 2008. [3] Programming Historian foi lançada como um periódico acadêmico durante a conferência Digital Humanities 2012 em Hamburgo. [4] Além da revista original em inglês, a publicação também está disponível em espanhol, francês e português. A abertura é um aspecto fundamental deste projeto Acesso Aberto Diamante: Programming Historian é feita em código aberto, tem um modelo aberto de revisão por pares e uma ética aberta para o planejamento do projeto. Todo o conteúdo é de acesso aberto e publicado sob uma licença Creative Commons CC-BY, sem custo para os autores ou leitores. Isto faz com que o Programming Historian esteja disponível mundialmente, inclusive para leitores localizados no Sul Global.
Identificação da Revista. | |
Título abreviado (ISO 4) | ProgHist |
Disciplina(s) académica(s) | Humanidades Digitais |
Língua | inglês, espanhol, francês e português |
Editor | Alex Wermer-Colan (inglês), Jennifer Isasi (espanhol), Marie Flesch (francês), Eric Brasil (português) |
Detalhes de publicação | |
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Editora | ProgHist Ltd. (Reino Unido) |
História | 2021-Atualmente |
Acesso livre | Sim |
Licença | CC-BY |
Indexação | |
ISSN | 2397-2068 |
Ligações | |
O projeto ganhou o Prêmio de Humanidades Digitais duas vezes. Em 2016 ganhou o prêmio Best Series of Posts por seu conteúdo em inglês.[5] Em 2017 ganhou o prêmio Best Series of Posts por seu conteúdo em espanhol[6] e, no ano seguinte, venceu a ‘Mejor iniciativa formativa desarrollada durante el año 2018’ da Humanidades Digitales Hispánicas Association. Também ganhou o Prêmio Bolsa Aberta 2020 do Canadian Social Knowledge Institute[7] e em 2021 recebeu o Prêmio de Publicações Abertas [8] da Fundação Coko na categoria Conteúdo Aberto. O projeto também se envolveu com questões sociais em humanidades digitais, realizando uma autorreflexão e levantamento sobre os preconceitos de gênero no projeto em 2015, na tentativa de incentivar a maior participação de autoras e avaliadoras do sexo feminino. [9] [10]
A revista está indexada no Directory of Open Access Journals[11] e está incluída em bancos de dados proprietários e outros recursos eletrônicos na Biblioteca da Universidade de Harvard. [12]
Referências
- ↑ McClurken, Jeff (1 de junho de 2016). «Review: The Programming Historian». Journal of American History. 103: 299–301. doi:10.1093/jahist/jaw172
- ↑ Blevins, Cameron (15 de dezembro de 2015). «Review of The Programming Historian». The Journal of Interactive Technology & Pedagogy
- ↑ J. Turkel, William; MacEachern, Alan (2008). «The Programming Historian». Scholarship @ Western
- ↑ «The Programming Historian 2: Digital Humanities 2012». Consultado em 23 de maio de 2018
- ↑ «Digital Humanities Awards 2016». Consultado em 23 de maio de 2018
- ↑ «Digital Humanities Awards 2017». Consultado em 23 de maio de 2018
- ↑ «Open Scholarship Awards»
- ↑ Coko Foundation. «Open Publishing Awards 2021»
- ↑ Crymble, Adam (2016). «Identifying and Removing Gender Barriers in Open Learning Communities» (PDF). Blended Learning in Practice. 11: 49–61
- ↑ Sichani, Anna-Maria; et al. (2019). «Diversity and inclusion in digital scholarship and pedagogy: the case of The Programming Historian». Insights. 32
- ↑ «"Programming Historian", Directory of Open Access Journals». Consultado em 23 de maio de 2018
- ↑ Denbo, Seth (2017). «Review: Historian, Program! Self-Help for Digital Neophytes». Perspectives in History: The Newsmagazine of the American Historical Association. Consultado em 1 de junho de 2018