Recordações da Casa dos Mortos
Recordações da Casa dos Mortos ou Cadernos da Casa Morta ou Memórias da Casa dos Mortos[1](em russo: Записки из Мёртвого дома) é um romance publicado em 1862 pelo autor russo Fiódor Dostoiévski, retratando a vida de condenados nas prisões da Sibéria.
Записки из Мёртвого дома | |
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Recordação da casa dos mortos [BR] | |
Capa da edição J. M. Dent & Sons Ltd., de 1911 | |
Autor(es) | Dostoiévski |
Idioma | Russo |
País | Rússia |
Gênero | Romance |
Lançamento | 1861 |
Edição brasileira | |
Tradução | Rachel de Queiroz |
Editora | José Olympio |
Lançamento | 1961 |
O livro é uma união imprecisa de uma coleção de fatos e eventos ligados à vida nas prisões da Sibéria, organizado particularmente mais pelo tema do que com a intenção de formar uma história contínua. O próprio Dostoiévski passou quatro anos exilado em uma dessas prisões, em função de sua condenação por envolvimento com o Círculo Petrashevski, um grupo literário russo banido pelo czar Nicolau I, devido à sua preocupação quanto ao perigo representado pelo relativo potencial subversivo lincado às Revoluções de 1848). A experiência deu-lhe condições de descrever com grande autenticidade as condições da vida nestas prisões e do caráter dos condenados que nelas viviam.
Em 1927-28, o romance foi reescrito e adaptado para ser apresentado em forma de ópera por Leoš Janáček; a adaptação foi chamada de Z Mrtvého Domu, "Da Casa dos Mortos".
Referências
- ↑ www.lpm.com.br http://www.lpm.com.br/site/default.asp?Template=../livros/layout_produto.asp&CategoriaID=636453&ID=846139 Em falta ou vazio
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