Romão, Chauffeur e Mártir (filme)
Romão, Chauffeur e Mártir foi um filme de ficção mudo e a preto e branco português de comédia, acção e aventura, com intertítulos, realizado por Ernesto de Alburque em 1920 e com Romão Gonçalves no principal papel, sendo um dos nove filmes conhecidos por retratar as proezas rocambolescas do excêntrico artista português.[1][2] Estreou no Porto a 15 de fevereiro de 1920 no Teatro Carlos Alberto e em Lisboa a 23 de fevereiro no Cinema Salão Central.[3]
Romão, Chauffeur e Mártir | |
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Portugal 1920 • p&b • | |
Gênero | comédia, acção, aventura |
Direção | Ernesto de Albuquerque |
Produção | Ernesto de Albuquerque |
Elenco | Romão Gonçalves |
Cinematografia | Albert Durot |
Distribuição | Raul Lopes Freire |
Sinopse
editarFilmado em Lisboa, entre 3 de novembro de 1919 e 8 de fevereiro de 1920, Romão, Chauffer e Mártir retratava as loucas peripécias e azares rodoviários de Romão Gonçalves na Avenida da Liberdade, defronte à Abadia e ao Club Ritz.[4]
Ver também
editarReferências
editar- ↑ Nascimento, Frederico Lopes / Marco Oliveira / Guilherme. «Romão, Chauffeur e Mártir». CinePT-Cinema Portugues. Consultado em 11 de outubro de 2024
- ↑ «O artista mais espalhafatoso do País (e arredores)». osaldahistoria.blogs.sapo.pt. Consultado em 11 de outubro de 2024
- ↑ Barros, Eurico de. «Tenor Romão: o excêntrico megalómano que teve um cinema com o seu nome e fez filmes mudos». Observador. Consultado em 11 de outubro de 2024
- ↑ «Filmes». cinemaportuguesmemoriale.pt. Consultado em 11 de outubro de 2024