Sagui-preto

(Redirecionado de Saguinus niger)
Como ler uma infocaixa de taxonomiaSaguinus niger[1][2]
Estado de conservação
Espécie vulnerável
Vulnerável (IUCN 3.1) [3]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primates
Família: Cebidae
Subfamília: Callitrichinae
Género: Saguinus
Espécie: S. niger
Nome binomial
Saguinus niger
(É. Geoffroy, 1803)
Distribuição geográfica

Introdução

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Sagui-preto (Saguinus niger) é uma espécie de primata do Novo Mundo endêmico da Amazônia brasileira. Era considerado subespécie de Saguinus midas.[4] Ocorre ao sul do rio Amazonas e leste do rio Xingu e rio Fresco, até o baixo rio Araguaia.[4]

Ocorre em região com altas taxas de desmatamento na Amazônia e por isso, corre risco de extinção.[4][3]

Descrição da espécie

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O macaco Sagui-una é caracterizado por sua pelagem da cor preta, contendo manchas bem definidas ao longo do corpo em tons amarronzados, avermelhados ou amarelados, suas orelhas são livres de pelos e seu peso na forma adulta para a fêmea equivale a 468,0 g e 543,0 g (grávida), enquanto o macho pesa em torno de 476,0 g e 472,7 g. Um adulto da espécie mede em milímetros da cabeça ao corpo 228mm com uma cauda de 378mm para a fêmea, o macho é ligeiramente maior, medindo da cabeça ao corpo 235mm com uma cauda de 376mm.[5]

Nomes populares e Etimologia

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O primata Saguinus niger, é popularmente conhecido na região brasileira como sagui-una, guaribinha, sagui-preto ou mico-de-mão-preta. Na língua inglesa é chamado de black-handed tamarin. As palavras Sagui e Una são derivadas do tupi, sa’gwi utilizado para designar um macaco de pequeno porte e cauda longa, e una que significa preto, escuro ou negro. [6]

Taxonomia

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O Saguinus niger pertence à subfamília Callitrichinae, dentro da família Callitrichidae. Filogeneticamente, é mais próximo de outras espécies do gênero Saguinus, como Saguinus midas e Saguinus ursulus. A espécie foi descrita por É. Geoffroy em 1803 e, ao longo do tempo, sua classificação passou por revisões, com estudos recentes sugerindo distinções entre populações geográficas. Sua distribuição é influenciada por barreiras naturais, como os rios Tocantins e Amazonas. Estudos recentes baseados em análises de DNA mitocondrial sugerem que a população de Saguinus niger a leste do Rio Tocantins pode ser, na verdade, uma espécie distinta, denominada Saguinus ursulus (sagui-de-mãos-pretas-oriental). Assim, o nome Saguinus niger seria mais adequado para a população a oeste desse rio. Além disso, seu parente vivo mais próximo é o sagui-de-mãos-douradas (Saguinus midas), com o qual compartilha diversas características morfológicas e comportamentais.[7]

Distribuição geográfica e habitat

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O Sagui-una é endêmico das florestas tropicais da Amazônia brasileira, e está presente nos estados do Pará e Maranhão. A espécie ocorre ao sul do rio Amazonas, ao leste do rio Xingu e rio Fresco até o rio Tocantins e baixo do rio Araguaia. Além disso, também pode ser encontrado no estuário do rio Amazonas, nas porções florestadas na Ilha de Marajó. No Maranhão, ocorre ao leste do rio Mearim e subpopulações podem ser encontradas no interflúvio Mearim-Itapicuru.[8]

Há um registro da espécie no Mato Grosso, sendo o único fora do norte do Brasil. Segundo Garbino et al (2015), os rios Araguaia, Tapirapé e Comandante Fontoura marcam o limite de ocorrência de S. niger, associados ao clima sazonal e formações de vegetação mais abertas características do Cerrado, atuando como barreira de dispersão da espécie. [9]

O Sagui-una habita as florestas de várzea de planícies amazônicas, florestas submontanas no Escudo Brasileiro, florestas de terra-firme, ou fragmentos de borda e florestas secundárias. Também ocorre em ambientes com certo grau de perturbação, como remanescentes florestais urbanos, áreas de extração seletiva de madeira, áreas de extração mineral e até mesmo florestas com alto índice de degradação.[10]

A utilização do habitat parece ser influenciada pela localização das árvores frutíferas as quais eles visitam em séries, utilizando um deslocamento direcionado.[11][12]

Ecologia e comportamento

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População

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Não se tem conhecimento do tamanho da população remanescente e não se sabe  se o número de indivíduos maduros deste táxon ultrapassa 10.000. Conforme dados sobre o gênero, podem se agrupar de 4 a 15 indivíduos, no entanto, é mais comum grupos reduzidos, de 2 a 10 indivíduos. [13]

Suspeita-se que a população tenha sofrido um declínio de pelo menos 30% nas últimas três gerações (18 anos) em decorrência da degradação e perda de habitat. Esta queda é parcialmente fundamentada em informações do Global Forest Watch para as áreas do Pará, Brasil, onde há registros de ocorrência da espécie.[14]

Hábitos alimentares e forrageamento

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A dieta do Saguinus niger é predominantemente frugívora e inclui flores e frutas pequenos vertebrados como rãs-árvore, lagartixas, pequenos pássaros. A espécie passa uma grande parte do tempo, durante as atividades de forrageio, procurando sinais de presas, e ocupa uma parte menor desse tempo, dedicando-se à manipulação de substratos.  [15]

Estudos anteriores relatam que os saguis são capazes de aprender onde os recursos estão localizados nas áreas que habitam, o que facilita no retorno a esses locais já conhecidos. Além disso, é reconhecido que os saguis usam pistas visuais para localizar o alimento, e há indícios de que a disponibilidade de alimento e o odor podem influenciar as suas decisões de forrageio em determinadas situações.[16]

Em pesquisa conduzida com a espécie em Paragominas (PA), Mendes-Oliveira & Ferrari (2000) descobriram que a alimentação do grupo estudado consistia em 87,5% de consumo de frutos, 9,4% de ingestão de invertebrados e 3,1% de secreção de Parkia pendula. As sementes de 18 espécies vegetais foram ingeridas pelos S. niger. A significativa diversidade alimentar no consumo de espécies vegetais, leva os autores a atestar o potencial do S. niger  como um bom dispersor de sementes e a destacar a contribuição desta espécie para a regeneração e preservação dos remanescentes florestais, por meio de análises dos fluxos de sementes entre habitats primários e degradados. [17]

Comportamento social

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Os comportamentos sociais do Saguinus niger incluem allogrooming ("limpeza social"), onde um indivíduo limpa ou arruma o pelo ou a pele de outro indivíduo; agonismo que é um comportamento de confronto e competição entre indivíduos,  que incluem sinais ameaçadores como: posturas corporais, vocalizações ou exibições visuais ou agressões,  brincadeira,  e marcação de cheiro que consiste em depositar secreções que possuem odor em várias superfícies como troncos, árvores, folhas e solo, para transmitir informações sobre identidade, estado reprodutivo, dominância social e entre outras. O allogrooming é observado principalmente durante os períodos de descanso, sendo uma atividade discreta que reduz a visibilidade dos indivíduos. Os juvenis tendem a realizar mais allogrooming em adultos do que o contrário, o que sugere uma dinâmica social onde os jovens buscam interações com os adultos. [14][18]

A brincadeira é uma atividade comum, especialmente entre os indivíduos imaturos, que frequentemente se envolvem em perseguições e tentativas de captura de pequenos animais, como borboletas. O agonismo foi documentado como trocas ocasionais de vocalizações exaltadas, sugerindo que, apesar de existirem interações sociais, elas não são majoritariamente agressivas.[19]

Um dos comportamentos mais frequentes é a marcação de cheiro, os indivíduos marcam o mesmo local no substrato consecutivamente, sendo majoritariamente marcação esternal e suprapúbica. Essas marcações podem indicar uma maneira de comunicação e marcação de território.[20]

Reprodução

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O sistema de acasalamento da espécie é poligâmico, onde normalmente apenas uma fêmea por grupo se reproduz durante uma estação de reprodução específica. Comumente, a parturição da fêmea gera gêmeos dizigóticos, e ocorre uma ou duas vezes ao ano, com um tempo de gestação de cinco meses.[21]

Os machos adultos possuem o importante papel no cuidado com a prole. A soberania da fêmea adulta é mantida através de mecanismos fisiológicos.[22]

Ameaças e status de conservação

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Categoria e critério para a avaliação da espécie no Brasil: Vulnerável (VU) - A4c.[23]

Avaliação Global (IUCN): Vulnerável (VU) - A2c.[24]

Ameaças à espécie

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Fatores como: assentamentos rurais, agricultura, pecuária, desmatamento, desconexão de hábitat, urbanização, redução de hábitat, poluição de ambientes, caça e captura, são as principais ameaças para o táxon. De acordo com dados fornecidos pelo INPE (Programa PRODES 2015) o desmatamento acumulado na Floresta Amazônica nos estados do Pará e Maranhão entre 1988 e 2014 alcançou aproximadamente 80.000 km². A área mais impactada pelo desmatamento é o Centro de Endemismo Belém, abrangendo o nordeste do Pará e o noroeste do Maranhão, exatamente a mesma área onde se distribui geograficamente o Saguinus niger.[25]

De acordo com Almeida & Vieira (2010), havia sido desmatada cerca de 76% do Centro de Endemismo Belém até o ano de  2004.. O desmatamento e a fragmentação de habitat têm sido uma ameaça bastante expressiva para esta espécie, tendo como consequência a redução populacional. estima-se que houve uma redução de 30% no tamanho de sua população nos últimos 18 anos. Esta retração é resultado direto da destruição e perda de seu habitat por ações humanas, como assentamentos rurais, fazendas e expansão urbana.[26]

A captura de saguis para venda como animais de estimação tem contribuído para a diminuição populacional de diversas espécies, aumentando o risco de extinção.  Além disso, a interação próxima entre saguis e humanos também pode aumentar o risco de transmissão de zoonose, como a Raiva Humana. A criação de saguis em cativeiro, muitas vezes sem o devido conhecimento sobre seus comportamentos e necessidades, pode levar a situações de risco tanto para os humanos quanto para os próprios animais. Os domicílios são locais inadequados para a criação de saguis e não propiciam bem-estar ao animal, podendo ocasionar alterações comportamentais nos mesmos.[27]

Ações de conservação

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Existentes: O táxon está listado no Apêndice II da CITES.[28]

Presença em áreas protegidas

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Maranhão: REBIO Gurupi (271.197,51ha) (Rylands & Bernades 1989, Rylands et al. 1993), TI Caru (Cormier 2000).[29]

Pará: REBIO Tapirapé (99.271,75ha) (Rylands & Bernades 1989, Rylands et al. 1993), FLONA Caxiuanã (317.946,37ha) (Veracini 2000), APA Lago Tucuruí (568.667ha) (Vallinoto 2000, Sampaio & Ferrari 2007), TI Paracanã (Ferrari et al. 2007), FLONA Tapirapé-Aquirí (196.503,94ha) (Veiga et al. 2008), FLONA Carajás (392.725,14ha) (Carvalho 2010). [30]

Referências

  1. Groves, C.P. (2005). Wilson, D. E.; Reeder, D. M, eds. Mammal Species of the World 3.ª ed. Baltimore: Johns Hopkins University Press. 135 páginas. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494 
  2. Rylands AB; Mittermeier RA (2009). «The Diversity of the New World Primates (Platyrrhini): An Annotated Taxonomy». In: Garber PA; Estrada A; Bicca-Marques JC; Heymann EW; Strier KB. South American Primates: Comparative Perspectives in the Study of Behavior, Ecology, and Conservation 3ª ed. Nova Iorque: Springer. pp. 23–54. ISBN 978-0-387-78704-6 
  3. a b Rylands, A. B. & Mittermeier, R. A. (2008). Saguinus niger (em inglês). IUCN {{{anoIUCN1}}}. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. {{{anoIUCN1}}}. Página visitada em 06 de outubro de 2012..
  4. a b c Rylands, A.B.; Coimbra-Filho, A.F.; Mittermeier, R. A. (1993). «Systematics, geographic distribution, and some notes on the conservation status of the Callitrichidae». In: Rylands, A.B. Marmosets and tamarins: systematics, behavior and ecology (PDF) 3ª ed. Oxford (UK): Oxford University Press. pp. 11–77. 0-19-85022-1 
  5. HERSHKOVITZ, P. Living New World monkeys (Platyrrhini), with an introduction to Primates. The University of Chicago Press, p.1117, 1977. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015.
  6. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015. DICIONÁRIO-TUPI-GUARANI. Dicionário Tupi, Aldeia. Disponível em:https://dicionariotupi.com.br/palavras/?letra=c. Acesso em: 18 fev. 2025.
  7. GARBINO, G.S.T. et al. Notes on the western black-handed tamarin, Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) (Primates) from an Amazonia-Cerrado ecotone in central-western Brazil: new data on its southern limits. Mastozoología Neotropical, Mendoza, v. 22, n. 2, p. 311-318, out. 2015. U.S. FISH & WILDLIFE SERVICE. Western Black-handed Tamarin (Saguinus niger). Disponível em: https://www.fws.gov/species/western-black-handed-tamarin-saguinus-niger. Acesso em: 20 fev. 2025. WIKIPEDIA. Black Tamarin. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Black_tamarin. Acesso em: 20 fev. 2025.
  8. GARBINO, G.S.T. et al. Notes on the western black-handed tamarin, Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) (Primates) from an Amazonia-Cerrado ecotone in central-western Brazil: new data on its southern limits. Mastozoología Neotropical, Mendoza, v. 22, n. 2, p. 311-318, out. 2015. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015. MENDES-OLIVEIRA, A.C., RAVETTA, A.L., CARVALHO, A.S., FIALHO, M.S. & VEIGA, L.M. Saguinus niger (amended version of 2020 assessment). The IUCN Red List of Threatened Species, 2021.
  9. GARBINO, G.S.T. et al. Notes on the western black-handed tamarin, Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) (Primates) from an Amazonia-Cerrado ecotone in central-western Brazil: new data on its southern limits. Mastozoología Neotropical, Mendoza, v. 22, n. 2, p. 311-318, out. 2015.
  10. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015. MENDES-OLIVEIRA, A.C., RAVETTA, A.L., CARVALHO, A.S., FIALHO, M.S. & VEIGA, L.M. Saguinus niger (amended version of 2020 assessment). The IUCN Red List of Threatened Species, 2021.
  11. REIS, N. R. et al. Mamíferos do Brasil.1.ed. Londrina: EdUel, 2006, p.112.
  12. VERACINI, C. Dados preliminares sobre a ecología de Saguinus niger na Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Pará, Brasil. Neotropical primates , v. 8, n. 3, p. 108-113, 2000. Disponível  em: https://primate.socgen.ucla.edu/index.php/multivitaminic/article/view/460. Acesso em:  01 Jan. 2025.
  13. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015.
  14. MENDES-OLIVEIRA, A.C., RAVETTA, A.L., CARVALHO, A.S., FIALHO, M.S. & VEIGA, L.M. Saguinus niger (amended version of 2020 assessment). The IUCN Red List of Threatened Species, 2021.
  15. SILVA, S. ;  FERRARI, S. Notes on the Reproduction, Behaviour and Diet of Saguinus Niger (primates: Callitrichidae) in a Forest Remnant at the National Primate Centre, Ananindeua, Pará. Biologia Geral e Experimental, p. 19–28, 2007.
  16. REIS, N. R. et al. Mamíferos do Brasil.1.ed. Londrina: EdUel, 2006, p.112.
  17. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015.
  18. SILVA, S. ;  FERRARI, S. Notes on the Reproduction, Behaviour and Diet of Saguinus Niger (primates: Callitrichidae) in a Forest Remnant at the National Primate Centre, Ananindeua, Pará. Biologia Geral e Experimental, p. 19–28, 2007.
  19. SILVA, S. ;  FERRARI, S. Notes on the Reproduction, Behaviour and Diet of Saguinus Niger (primates: Callitrichidae) in a Forest Remnant at the National Primate Centre, Ananindeua, Pará. Biologia Geral e Experimental, p. 19–28, 2007.
  20. SILVA, S. ;  FERRARI, S. Notes on the Reproduction, Behaviour and Diet of Saguinus Niger (primates: Callitrichidae) in a Forest Remnant at the National Primate Centre, Ananindeua, Pará. Biologia Geral e Experimental, p. 19–28, 2007.
  21. REIS, N. R. et al. Mamíferos do Brasil.1.ed. Londrina: EdUel, 2006, p.112. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015.
  22. REIS, N. R. et al. Mamíferos do Brasil.1.ed. Londrina: EdUel, 2006, p.112.
  23. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015.
  24. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015.
  25. SILVA, J.M; RYLANDS, A.B; FONSECA, G.A.B. O destino das áreas de endemismo na Amazônia. Megadiversidade, 1(1): p.124-131, 2005. ALMEIDA, A.S.; VIEIRA, I.C.G. Centro de Endemismo Belém: status da vegetação remanescente e desafios para a conservação da biodiversidade e restauração ecológica. Revista de Estudos Universitários (REU), 36(3): p. 95-111, 2010.
  26. ALMEIDA, A.S.; VIEIRA, I.C.G. Centro de Endemismo Belém: status da vegetação remanescente e desafios para a conservação da biodiversidade e restauração ecológica. Revista de Estudos Universitários (REU), 36(3): p. 95-111, 2010.
  27. SGAI M. G. F. G., PIZZUTTO C. S., VIAU P., OLIVEIRA C. A., Guimarães M. A. B. Estudo endócrino reprodutivo e do comportamento sócio-sexual de sagui-de-tufo-preto (Callithrix penicillata) mantido em cativeiro. Pesquisa Veterinária Brasileira, Seropédica, v. 35, n. 3, p. 281-288, mar. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pvb/a/gpdBmnWJkpNGjYjBnMcdJNy/. Acesso em: 20 fev. 2025. AGUIAR T. D. F., COSTA E. C., ROLIM B. N., ROMIJN P. C., MORAIS N. B., TEIXEIRA M. F. S. Risco de transmissão do vírus da raiva oriundo de sagui (Callithrix jacchus), domiciliado e semidomiciliado, para o homem na região metropolitana de Fortaleza, estado do Ceará. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 44, n. 3, p. 269-273, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/gRpMQV7MvmxHSynXrJN8tby/?format=html. Acesso em: 20 fev. 2025.
  28. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação do Risco de Extinção de Saguinus niger (É. Geoffroy, 1803) no Brasil. Iperó: ICMBio, 2015.
  29. RYLANDS, A.B.; BERNARDES, A.T. Two priority regions for primate conservation in the Brazilian Amazon. Primate Conservation, 10: p 56-62, 1989. CORMIER, L. Cultural practices benefitting primate conservation among the Guajá of eastern Amazonia. Neotropical Primates, 8 (4): p.144-146, 2000.
  30. RYLANDS, A.B.; BERNARDES, A.T. Two priority regions for primate conservation in the Brazilian Amazon. Primate Conservation, 10: p 56-62, 1989. VERACINI, C. Dados preliminares sobre a ecología de Saguinus niger na Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Pará, Brasil. Neotropical primates , v. 8, n. 3, p. 108-113, 2000. FERRARI, S.F.; BOBADILLA, U.L.; SILVA, C. Where have all the titis gone? The heterogeneous distribution of Callicebus moloch in eastern Amazonia, and its implications for the conservation of Amazonian primates. Primate Conservation, v 22, p. 49- 54, 2007. VEIGA, L.M et al. Levantamento e monitoramento de mamíferos de médio e grande porte com uso de armadilhas fotográficas e censo na Flona Tapirapé-Aquiri, Pará. Relatório Técnico, Veracini,  2000. CARVALHO, A.S. Mamíferos de médio e grande porte na Floresta Nacional de Carajás, Pará: riqueza, abundância e efeitos da fitofisionomia e do impacto da mineração. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Evolução). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, p.134, 2010.
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