Samba junino

manifestação cultural brasileira de Salvador

Samba junino é uma manifestação cultural brasileira de Salvador surgida na década de 1970.[1] Trata-se de um subgênero do samba, executado principalmente na época das festas juninas na capital baiana,[2] sendo que suas origens são estreitamente ligadas ao candomblé e às festas de caboclo.[1] O samba duro é o ritmo que marca os sambas juninos.[1]

samba junino
Categoria: expressões lúdicas e artísticas
Data de Registro: 7 de fevereiro de 2018 (6 anos)
Nº de Processo: PR FGM n.º 193/2016
Cidade: Salvador, Bahia
Órgão: Conselho Municipal de Política Cultural de Salvador

Dos grupos de sambas juninos saíram para a fama importantes nomes da música baiana como Ninha (da Timbalada), Tatau, Reinaldo (do Terra Samba) e Márcio Victor.[1] Em fevereiro de 2018, a prefeitura de Salvador reconheceu o samba junino como patrimônio cultural imaterial do município ao inscrevê-lo no Livro do Registro Especial das Expressões Lúdicas e Artísticas.[1] A Fundação Gregório de Mattos (FGM), à qual é vinculado o Conselho Municipal de Política Cultural de Salvador (CMPC), iniciou o processo de Registro Especial do Patrimônio Imaterial em 19 de junho de 2016 culminando no decreto municipal 29 489 de 7 de fevereiro de 2018, após aprovação do parecer técnico da conselheira Ivete Sacramento, datado de 30 de janeiro de 2018, no processo PR FGM n.º 193 de 2016.[3][4][5]

Ver também

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Referências

  1. a b c d e Caldas, Rebeca (21 de Fevereiro de 2018). «Prefeitura registra Samba Junino como Patrimônio Cultural Imaterial de Salvador». www.cmpc.salvador.ba.gov.br. Conselho Municipal de Política Cultural de Salvador. Consultado em 27 de março de 2018 
  2. Castro, Daniela (16 de junho de 2015). «Samba Junino se reinventa para manter a tradição». Portal A TARDE. Consultado em 28 de março de 2018 
  3. Prefeitura Municipal de Salvador (7 de fevereiro de 2018). «DECRETO Nº 29.489 de 07 de fevereiro de 2018». leismunicipais.com.br. Consultado em 28 de março de 2018 
  4. «Samba Junino é reconhecido como Patrimônio Cultural de Salvador». saojoaonabahia.com.br. 16 de fevereiro de 2018. Consultado em 28 de março de 2018 
  5. Fernando Ferreira de Carvalho (12 de Julho de 2016). «Notificação de abertura de processo de registro especial do patrimônio imaterial n. 01/16». Salvador. Diário Oficial do Município de Salvador (6630): 17. Consultado em 28 de março de 2018 

Ligações externas

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