Sinningia magnifica
Sinningia magnifica é uma espécie de planta do gênero Sinningia e da família Gesneriaceae. [1]
Taxonomia
editarA espécie foi descrita em 1975 por Hans Wiehler. [2] Os seguintes sinônimos já foram catalogados: [1]
- Gesnera magnifica Otto & A. Dietr.
- Gesneria magnifica Otto & A. Dietr.
- Dircaea houttei (Dumort.) Decne.
- Dircaea lobulata Lem.
- Gesnera merckii H. Wendl.
- Gesneria bulbosa houttei (Dumort.) Klotzsch
- Gesneria bulbosa merckii (H. Wendl.) Klotzsch
- Gesneria houttei Dumort.
- Rechsteineria merckii (H.Wendl.) Kuntze
- Corytholoma magnificum (Otto & Dietr.) Fritsch
- Dircaea magnifica (Otto & A. Dietr.) Decn.
- Gesneria bulbosa magnifica (Otto & A.Dietr.) Klotzsch
- Rechsteineria magnifica (Otto & A. Dietr.) Kuntze
Forma de vida
editarDescrição
editarPlanta com 30-100 centímetros de altura, geralmente rupícola com caule ereto, raramente epifítica com caule pendente, haste floral espesso carregando cimeiras em nós próximos, tanto em posição axilar ou terminal, corola nitidamente bilabiada, geralmente entre 4,5-5,5 centímetros de comprimento, vermelha escarlate, raramente rosada. [1]
Caule[1] | |
---|---|
caule aéreo | anual |
tubérculo | presente |
Folha[1] | |
filotaxia | oposta |
simetria da lâmina | simétrica |
formato da lâmina | ovada/largamente oval |
ápice da lâmina | acuminado/agudo |
base da lâmina | cordada/obtusa |
margem da lâmina | crenada/denteada |
indumento da face abaxial da lâmina | pubescente/tomentoso/canescente - tomentoso |
Inflorescência[1] | |
organização | composta |
posição | terminal/axila de folha/axila de bráctea |
Flor[1] | |
formato da lacínia do cálice | oval-lanceolada/triangular |
indumento da lacínia do cálice | pubescente |
formato da corola | bilabiada/tubulosa |
cor do tubo da corola | laranja - avermelhado/rosado/vermelho |
lobo da corola | desigual |
Fruto[1] | |
consistência | seca |
Conservação
editarA espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. [3]
Distribuição
editarA espécie é encontrada nos estados brasileiros de Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.[1] A espécie é encontrada nos domínios fitogeográficos de Cerrado e Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta ombrófila pluvial e vegetação sobre afloramentos rochosos.[1]
Notas
editarContém texto em CC-BY-SA 4.0 de Araujo, A.O.; Chautems, A.; Rossini, J. Sinningia in Flora e Funga do Brasil. [1]
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l «Sinningia magnifica (Otto & A.Dietr.) Wiehler». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
- ↑ «Sinningia magnifica». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
- ↑ «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022