Marcos Bragato, colunista do Jornal do Brasil definiu assim este álbum:
“
"... em cada música deste álbum, além de solos e evoluções, há partes em que o guitarrista cria uma linha melódica que impulsiona o ouvinte a cantarolar. Funciona assim em todo o álbum, mas principalmente em “Movin’ on” e a excepcional “Theme For a Strange World”. A novidade é que Satriani abre mão da voracidade de outrora e investe em passagens cadenciadas, mas não menos sofisticadas."[2]