Tanguá
município brasileiro do estado do Rio de Janeiro
Nota: Para outros significados, veja Tanguá (desambiguação).
Tanguá é um município do Leste Metropolitano,[5] na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.[6][7][8] Com menos de 35.000 habitantes, é o município menos populoso do Grande Rio, e seu desmembramento do município vizinho de Itaboraí é relativamente recente.[9]
Tanguá
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Município do Brasil | |
Vista parcial do centro de Tanguá, Rio de Janeiro. | |
Hino | |
Gentílico | tanguaense |
Localização | |
Localização de Tanguá no Rio de Janeiro | |
Localização de Tanguá no Brasil | |
Mapa de Tanguá | |
Coordenadas | 22° 43′ 48″ S, 42° 42′ 50″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Rio de Janeiro |
Região metropolitana | Rio de Janeiro |
Municípios limítrofes | Itaboraí, Maricá, Rio Bonito e Saquarema |
Distância até a capital | 65 km |
História | |
Fundação | 28 de dezembro de 1995 (29 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Rodrigo da Costa Medeiros (PP, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [1] | 143,007 km² |
População total (Censo IBGE/2022[2]) | 31 086 hab. |
Densidade | 217,4 hab./km² |
Clima | Tropical |
Altitude | 20 m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010 [3]) | 0,654 — médio |
• Posição | RJ: 82º |
PIB (IBGE/2021[4]) | R$ 694 549,49 mil |
PIB per capita (IBGE/2021[4]) | R$ 19 902,27 |
Sítio | http://tangua.rj.gov.br/ (Prefeitura) |
Administradores do Município
editarnº | Nome | início do mandato | fim do mandato |
1 | Jailson José Cardoso (PL) | 1 de janeiro de 1997 | 1 de janeiro de 2001 |
— | Jailson José Cardoso (PFL) (reeleito) | 1 de janeiro de 2001 | 1 de janeiro de 2005 |
2 | Carlos Roberto Pereira (PP) | 1 de janeiro de 2005 | 1 de janeiro de 2009 |
— | Carlos Roberto Pereira (PP) (reeleito) | 1 de janeiro de 2009 | 1 de janeiro de 2013 |
3 | Valber Luiz Marcelo de Carvalho (PTB) | 1 de janeiro de 2013 | 31 de dezembro de 2016 |
4 | Valber Luiz Marcelo de Carvalho(PTB) (reeleito) | 1 de janeiro de 2017 | 31 de dezembro de 2020 |
5 | Rodrigo Medeiros (PP) | 1 de janeiro de 2021 | Atual |
Bairros, povoados e regiões de Tanguá
editar- Centro
- Vila Cortes
- Mangueirinha
- Ampliação
- Bandeirantes
- Minério
- Barbosão
- Pinhão
- Mangueira
- Lagoa Verde
- Ipitangas
- Posse dos Coutinhos
- Bulhões
- Riachão
- Muriqui
- Mutuapira
- Campo Grande
- Duques (Santo Antônio)
- Serra Queimada
- Cancela Preta
- Padre Thomas
- Nossa Senhora do Amparo
- Vila Santo Antônio
- Tomascar
Ver também
editarNotas e referências
Notas
Referências
- ↑ «Área territorial oficial». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de junho de 2024
- ↑ «Censo Populacional 2022». Cidades e Estados. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 9 de junho de 2024
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Cidades e Estafos. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de junho de 2024
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2021». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de junho de 2024
- ↑ https://www.ofluminense.com.br/cidades/2022/05/1252139-um-lixo-que-pode-valer-milhoes.html
- ↑ https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/RJ/Anexos/Sebrae_INFREG_2014_LesteFlu.pdf
- ↑ http://jornaldapuc.vrc.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5336&sid=29
- ↑ https://journals.openedition.org/espacoeconomia/5980?lang=fr
- ↑ http://educacao.globo.com/artigo/municipios-do-rio-de-janeiro.html
Bibliografia
editar- ARAÚJO, José de Souza Azevedo Pizarro e (1820). «Memórias Históricas do Rio de Janeiro». Imprensa Régia
- COSTA, Gilciano Menezes (2018). «A Vila de Santo Antônio de Sá: Configuração Politico-Territorial (1697-1877)» (PDF). ANPUH-Rio. História e Parceria. Consultado em 25 de abril de 2024
- FORTE, José Matoso Maia (1937). «Vilas fluminenses desaparecidas» (PDF). Revista da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. Consultado em 27 de abril de 2024