The Christine Jorgensen Story
filme de 1970 dirigido por Irving Rapper
The Christine Jorgensen Story (bra: Quando o Sexo Se Define[3]) é uma cinebiografia ficcional estadunidense de 1970, dirigido por Irving Rapper sobre Christine Jorgensen, reconhecida como a primeira mulher trans dos Estados Unidos a passar por cirurgia de redesignação sexual.[4] O filme é baseado no livro Christine Jorgensen, a Personal Autobiography de 1967.[5][6]
The Christine Jorgensen Story | |
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No Brasil | Quando o Sexo Se Define |
Estados Unidos 1970 • cor • 89 min | |
Gênero | cinebiografia |
Direção | Irving Rapper |
Produção | Edward Small |
Roteiro |
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Baseado em | Christine Jorgensen, a Personal Autobiography |
Elenco |
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Música | |
Cinematografia | Jacques R. Marquette |
Edição | R. A. Radecki |
Companhia(s) produtora(s) | Edward Small Productions |
Distribuição | United Artists |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Orçamento | aproximadamente US$ 1 milhão[1] |
Receita | US$ 1,5 milhão (aluguel nos EUA/Canadá)[2] |
Elenco
editar- John Hansen como George Jorgensen, Jr./Christine Jorgensen
- Trent Lehman como George aos 7 anos
- Joan Hopkins como Tia Thora
- Quinn Redeker como Tom Crawford
- Pamelyn Ferdin como Dolly quando criança
- Elaine Joyce como Loretta
Lançamento
editarO filme foi lançado pela United Artists em junho de 1970 nos Estados Unidos. E lançado em DVD pela MGM Home Entertainment em 12 de outubro de 2011.
Referências
- ↑ Perlman, Jeffrey (3 de setembro de 1977). «AIMED AT FILM PRODUCER'S ESTATE: Christine Jorgensen Denied Court Order». Los Angeles Times. p. oc10
- ↑ "Big Rental Films of 1970", Variety, 6 January 1971 p 11
- ↑ «Quando o Sexo Se Define». Cineplayers. Brasil. 1970. Consultado em 3 de abril de 2023
- ↑ Markoutsas, Elaine (14 de janeiro de 1979). «Christine Jorgensen celebrates 26 years as a woman». Chicago Tribune. p. k3
- ↑ Scheuer, Philip K (29 de janeiro de 1960). «Type Casting Given New Twist by Duo: Players Picked City by City; Rosenda Monteros in 'Seven'». Los Angeles Times. p. A7
- ↑ Martin, Betty (4 de outubro de 1968). «Miss Jorgensen's Story Sold». Los Angeles Times. p. h15