Ultima: Runes of Virtue
Ultima: Runes of Virtue é uma série de jogos eletrônicos com dois títulos, derivada da série Ultima. Ultima: Runes of Virtue foi lançado para Game Boy em 1991, e Ultima: Runes of Virtue II foi lançado para a mesma plataforma em 1993 e para Super Nintendo Entertainment System em 1994. Runes of Virtue é o jogo favorito de Richard Garriott da série Ultima além dos jogos para computador, por ter sido criado desde o início como um jogo para Game Boy, e não como uma adaptação.[1]
Ultima: Runes of Virtue | |
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![]() ![]() Capas dos lançamentos norte-americanos dos dois jogos da série. | |
Desenvolvedora(s) | Origin Systems |
Publicadora(s) |
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Produtor(es) | Jeff Johannigman (I) Alan Gardner (II) |
Projetista(s) | David Shapiro (I) Gary Scott Smith (I & II) |
Artista(s) | Amanda Dee (I) Denis Loubet (I) Terry Manderfeld (II) |
Compositor(es) | Amanda Dee (I) George Sanger (I) Marc Shafgen (II) Martin Galway (II) |
Série | Ultima |
Plataforma(s) | Game Boy (I, II) SNES (II) |
Lançamento | |
Género(s) | RPG eletrônico |
Modos de jogo | Um jogador, multijogador[b] |
Jogabilidade
editarO personagem do jogador pode ser escolhido entre quatro diferentes: Mariah, a maga, Iolo, o bardo, Dupre, o lutador, ou Shamino, o patrulheiro.[2] O objetivo do jogador é recuperar as oito Runas da Virtude que foram roubadas pelo Cavaleiro Negro. Essas runas estão escondidas em cavernas espalhadas por Britannia, repletas de vários monstros e quebra-cabeças. O jogo é retratado em uma perspectiva de cima para baixo, semelhante a Gauntlet.[3] A sequência incumbe o jogador de resgatar oito prefeitos sequestrados pelo Cavaleiro Negro, cada um deles com uma runa. O modo multijogador para dois jogadores está disponível via cabo Game Link nas versões para Game Boy.[4]
Recepção
editarA GamePro disse que “Runes é uma caça ao tesouro de fantasia padrão com alguma virtude, mas sem surpresas”.[3] Em uma análise da versão para Game Boy da sequência, eles observaram que “RoV II não é particularmente rápido, e os controles estão apenas um pouco acima da média. No entanto, os quebra-cabeças são sólidos, e esse jogo funciona melhor do que seu antecessor.”[4] Em uma análise da versão para SNES, eles escreveram: “Um aventureiro experiente, sem dúvida, achará Runes of Virtue básico demais para ser apreciado como um Ultima completo, mas provavelmente ainda ficará encantado com os gráficos e a simplicidade de suas missões.”[5]
A Nintendo Power disse que Runes of Virtue rivaliza com o escopo e o entusiasmo de The Legend of Zelda.[6] A GB Action chamou o jogo de “punitivo, mas envolvente”.[7]
Notas
Referências
- ↑ «In Garriot's Own Words; Worlds of Ultima, the Role of the GameBoy, and More». GameSpot (em inglês). Consultado em 31 de janeiro de 2025. Arquivado do original em 3 de dezembro de 1998
- ↑ «Ultima Runes of Virtue». Sendai Publishing Group, Inc. Electronic Gaming Monthly. 5 (9): 125 setembro de 1992
- ↑ a b «Game Boy Pro Review - Ultima: Runes of Virtue». IDG. GamePro (em inglês) (33): 72. Abril de 1992. Consultado em 31 de janeiro de 2025
- ↑ a b «Role-Player's Realm - Ultima: Runes of Virtue II [Game Boy]». IDG. GamePro (em inglês) (55): 142. Fevereiro de 1994. Consultado em 31 de janeiro de 2025
- ↑ «Role-Player's Realm - Ultima: Runes of Virtue II [SNES]». IDG. GamePro (em inglês) (61): 110. Agosto de 1994. Consultado em 31 de janeiro de 2025
- ↑ «Special Feature - Game Boy - Ultima». Nintendo of America. Nintendo Power (em inglês) (23): 56–59, 69. Abril de 1991. Consultado em 31 de janeiro de 2025
- ↑ «Buyer's Guide - Ultima: Runes of Virtue». Europress. GB Action (em inglês) (16): 63. Setembro de 1993. Consultado em 31 de janeiro de 2025