Usuário(a):FernandaBSilva/Testes
1ª Batalha de Tuiuti | |||
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Guerra do Paraguai ou Guerra da Tríplice Aliança | |||
Batalha de Tuiuti: Pintura de Cándido López. | |||
Data | 24 de maio de 1866 | ||
Local | Tuiuti, Paraguai | ||
Desfecho | Decisiva vitória aliada | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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A 1ª Batalha de Tuiuti foi travada em 24 de maio de 1866 [1] e é um dos conflitos que integram a Guerra do Paraguai [2]. A disputa aconteceu às margens do lago Tuiuti, no Paraguai. Estima-se que mais de 50 mil homens [3] participaram da batalha considerada mais sangrenta da América do Sul [2] . Ela é lembrada como a maior batalha campal travada no continente[4][5]. Na disputa, o exército paraguaio atacou os soldados da Tríplice Aliança, composta por Brasil, Argentina e Uruguai [2]. A Batalha teve vitória dos Aliados.[6][2]
Contexto
editarA Guerra do Paraguai (também conhecida como Guerra da Tríplice Aliança) foi o maior conflito armado da América do Sul. [7] [8]. Ela teve início em dezembro de 1864, com a ordem do então líder do Paraguai, Solano López, de que seu exército invadisse a província brasileira de Mato Grosso [7]. Na ocasião, o Brasil aliou-se à Argentina e ao Uruguai, formando a tríplice aliança [7] O Paraguai mobilizou quase toda sua população para a guerra.[2]
Em meio aos conflitos, aconteceu a Batalha do Tuiuti [3].
Na luta, elementos táticos da guerra do século XVIII foram usados. O embate contou também com armamentos modernos da era da 2ª Revolução Industrial. [9] Entre os recursos, encontravam-se infantarias lutando em quadrados, além de cavalaria utilizada como arma de choque e artilharia disparando a curta distância e com metralha. [9] Relata-se também que 4º de infantaria atirou sobre o inimigo à queima roupa. [9]
A Guerra do Paraguai terminou com a morte de López em 1º de março de 1870. [2]
A Batalha
editarDepois de duas importantes batalhas (do Passo da Pátria e do Estero Bellaco), as forças aliadas seguiram em direção a Tuiuti [9], onde chegaram no dia 20 de maio. Sob o comando do argentino Bartolomeu Mitre, presidente da Confederação Argentina[10], os aliados avançavam cautelosamente em território inimigo, desconhecido, uma vez que não havia mapas confiáveis sobre o terreno [11]. As três nações nações posicionaram-se de forma desfavorável. Ao sul, estava Bellaco, onde acontecerá outro conflito. Ao norte, López havia organizado sua linha de trincheiras. Os aliados não conheciam os terrenos que estavam a leste e oeste — no último, havia a lagoa Pires, que se ligava ao rio Paraguai. [9]
O comandante do Paraguai foi informado que os adversário se preparavam para um reconhecimento em força ao norte de Rojas no dia 25 de maio e, portanto, decidiu ataca-los um dia antes. No dia da disputa, a cavalaria brasileira estava reduzida a 4.600 homens, sendo que apenas 600 deles estavam montados. Isso porque a situação da guerra era insalubre para os animais [9].
A Ordem do Dia para 24 de maio de 1866, pedia que os integrantes dos batalhões estivessem a postos para o início da disputa [12] [13] A disputa estava planejada para começar às nove horas, entretanto, teve o início adiado em duas horas [9]. Neste momento, as tropas aliadas se preparavam para o almoço e o exército paraguaio demorou para assumir sua posição. [14]. O conflito estendeu-se por seis horas.[6]
O evento
editarO efetivo paraguaio atacou, distribuído em três partes. Uma, no centro, e nas duass alas, cada uma com cerca de nove mil homens, tentaram realizar uma manobra de cerco sobre o Exército Imperial brasileiro (localizado à esquerda) e o Exército Argentino (à direita) nos flancos do acampamento aliado. [15] Em outras palavras, eram 8.000 infantes e 1.000 cavaleiros para atacar a esquerda aliada; 5.000 infantes com quatro peças de artilharia pelo centro; 7.000 cavaleiros e 2.000 infantes deveriam cair sobre Yataiti-Corá, na direita aliada, totalmente guarnecida pelos argentinos [9]
Na disputa, o General Osório assumiu o comando-chefe da batalha do Tuiutí. [16]
Nos primeiros início do acampamento em Tuiuti, a má qualidade da água, (devida ao grande número de pessoas e sepultamentos no local) começou a dar o sinal de que se tornaria uma epidemia[17]
Gustavo Barroso, estudioso, professor, museólogo e político brasileiro destaca como foi o ataque:
"Flores acampa com a vanguarda diante da mata [...]. Apóia-o o glorioso 1º regimento de artilharia a cavalo [...] comandado pelo tenente-coronel Emilio Mallet [...], com as baterias em posição por trás de um fosso largo e profundo, cavado no silêncio noturno e sem respaldo ou parapeito, de modo que não podia ser suspeitado pelo inimigo. Mais atrás, as divisões brasileiras de Vitorino e Sampaio. Depois as de Argolo e Guilherme Xavier de Souza. Enfim, a cavalaria, quase toda a pé [...]. Na retaguarda [...] a brigada do general Neto. Eram 21 mil homens prontos para a luta. Na frente, os orientais numeravam pouco mais de mil homens. A direita, os argentinos, mal passavam de 10 mil. São, ao todo, uns 32 mil homens. Contra eles, López vai atirar 24 mil soldados escolhidos, num ataque frontal secundado por dois ataques de flanco.1" [18]
Os aliados foram apanhados de surpresa, também devido à ausência do General Mitre. Porém, com o avançar dos combates e a iniciativa dos comandantes, a batalha começou a ganhar dimensões impensáveis, tendo inclusive o General Osório lutado diretamente na luta, assumindo a liderança da mesma. [6] Em maio de 1866, o exército de Lopez foi novamente derrotado, mas conseguiu retirar-se e recolher-se aos redutos de Curuzú, Curupaití e Humaitá [19].
Consequências
editarA batalha culminou com uma expressiva vitória dos aliados. [20] [2] Após cinco horas, os paraguaios saem destroçados. O grupo soma mais de 6.000 cadáveres, contra 3.011 dos adversários, entre eles o general Antônio de Sampaio, um dos líderes da disputa e comandante da 3a. Divisão de Infantaria [21][5] . Algumas unidades, como o 40° Batalhão de Infantaria, foram aniquiladas. Sampaio foi atingido por uma por granada, que gangrenou-lhe a coxa direita. Ele morreu a bordo do vapor hospital Eponina, em 06 de julho de 1866, quando do seu transporte para Buenos Aires. [21]
A batalha resultou em uma derrota desastrosa para o exército paraguaio [9].Segundo o general Resquin, para os paraguaios. “foram notáveis as baixas que o exército paraguaio sofreu. Dos vinte e três mil homens que entraram em ação, somente sete mil saíram sãos e três mil feridos levemente; os demais, ou foram mortos, ou feridos com gravidade”. [9] [22]
Para o tenente-coronel George Thompson, inglês a serviço do exército paraguaio, tal catástrofe se deveu ao fato de que: [9]
Os aliados levaram enorme vantagem, não só por terem sido atacados em suas próprias posições, e por soldados sem instrução militar, mas porque toda a sua artilharia foi empenhada na luta, enquanto a artilharia paraguaia estava inativa. Tinham também a vantagem de lutar na proporção de dois para um, e de suas armas, que eram melhores. Os paraguaios dispunham de pouquíssimos fuzis raiados, e a maior parte de seus mosquetes era de pederneira. Os aliados, por outro lado, não tinham uma única arma de foto portátil que não fosse raiada, e de toda a sua artilharia somente umas poucas peças, pertencentes aos argentinos, eram de alma lisa.[22]
As perdas aliadas chegaram a 3913 (2935 mortos e 996 feridos), sendo que a maioria das vítimas era de brasileiros, com 719 mortos e 2292 feridos. [9] As baixas no Exército Argentino elevaram-se a 126 mortos e 480 feridos. As do Uruguai, a 133 mortos e 299 feridos.[14]
Muitas foram as críticas, inclusive entre os militares, novamente a respeito da falta de uma perseguição aos remanescentes do exército paraguaio e da conseqüente possibilidade de tomada de Humaitá imediatamente. Antonio de Sena Madureira, por exemplo, nos diz que [9]
Derrotado o inimigo a 24 de maio, era de esperar que os aliados marchassem imediatamente em sua perseguição, a fim de colherem as vantagens de tão grandioso triunfo. Contra toda expectativa, porém, conservaram-se imóveis as forças da aliança, e aplicaram-se a fortificar suas posições! [...] Napoleão dizia que a vitória estava quase sempre nas pernas dos seus soldados. [...] Por que, pois, não prosseguimos em 25 de maio, depois do necessário repouso das tropas, em perseguição do inimigo, destroçado na véspera, e que fugia em debandada?! Seria porque a nossa cavalaria achava-se a pé? Mas, desde quando tornou-se indispensável ter cavalaria para atacar posições fortificadas, e marchar quando muito três léguas, como era apenas necessário, para chegar a Humaitá: [...] É incrível a nossa imobilidade no dia subseqüente ao de uma vitória tão explêndida, esterilizada completamente por nossa própria culpa! Grande e grave responsabilidade perante a história pesa sobre a cabeça daquele que dirigia as operações da campanha [...] [23]
Bernadino Bormann escrevendo em tom bastante parecido, mostra que
Todos esperavam que no dia seguinte, 25 de maio, memorável na história da república argentina, o presidente e general em chefe do exército aliado, D. Bartolomeu Mitre, avançasse a frente dele e fosse armar as tendas dos soldados vencedores ao redor de Humaitá que ali estava perto. [...] O general em chefe viu a espantosa mortalidade do inimigo e, quando um exército é despedaçado como foi o exército paraguaio, custa a refazer-se, a reorganizar-se, a voltar a si, por assim dizer da sincope produzida pela hemorragia copiosa, abundante. Assim, cumpre avançar [...]. Os destroços do inimigo vagam pelas matas; aquelas linhas formidáveis estão desguarnecidas: avançar é enfrentar com Humaitá e apoderarmos de mais de 100 canhões [...] Porém, o general em chefe não avança; alega que não tem cavalaria e outros meios de mobilidade para o exército argentino, e ainda mais deficiência de víveres! A pouca cavalaria que temos é suficiente porque as posições que vamos tomar são nas matas e para isso temos baionetas e canhões de sobra. Ali não pode manobrar a cavalaria [..] Alega-se que se desconhece o terreno [...] Não há desculpa. Não avançar no dia 25 de maio não foi um erro; foi um crime. [24]
Também foi preciso restabelecer os baixados dos 1º e 2º Corpos de Exército, que somente contando os mortos nos combates em Tuiuti, Curuzu e Curupaiti, atingiram a ordem de 2.700 5 homens [14][9].
Após a batalha, sem condições de continuar um coflito em campo aberto, Solano López colocou sua tropasem trincheiras— Fortaleza de Curupaiti e Fortaleza de Humaitá —, com a esperança de poder desgastar as forças inimigas. López buscou reforçar suas trincheiras e reformar os combalidos quadros de seu exército. Segundo Fragoso, a batalha “havia lhe patenteado de modo exuberante não lhe ser possível afrontar em campo aberto o exército inimigo”. [9] [14]
López buscou, além disso, interligar todas as suas principais posições entrincheiradas por meio de telégrafos elétricos. [25] Seguiram-se, então, duelos de artilharia que se estenderam de maio a julho. [14]Thompson afirma que as forças aliadas foram drasticamente reduzidas pela cólera, sendo que os argentinos tiveram uma redução de 15 mil para 9 mil homens e que os brasileiros teriam sofrido tanto quanto[9]. Seguiram-se, então, duelos de artilharia que se estenderam de maio a julho.[9]
A Guerra do Paraguai estendeu-se por anos, apesar da superioridade econômica e demográfica dos países aliados [2] e encerrou-se em março de 1870 [16]com cerca de 370 mil mortos entre militares e civis. [7]
Exército Brasileiro
editarNas quatro décadas após a Guerra do Paraguai, conflito de maior amplitude enfrentado pelo exército brasileiro [26], a Batalha do Tuiuti se tornou a principal comemoração militar brasileira, principalmente por ser a mais sangrenta das batalhas travadas na América do Sul. [27] Durante a campanha a capacidade militar do Exército Brasileiro foi evoluindo. Por fim, os soldados destreinados do início da campanha, tornaram-se uma força eficiente. [28]
Muitos militares brasileiros destacaram-se na disputa, dentre eles, o general Manuel Luís Osório, comandante das forças brasileiras, escolhido por D. Pedro II com o título de Marquês de Herval, devido a seus feitos na campanha.[27]. Além disso, os patronatos das armas do Exército, a partir da década de 1940, foram ocupados por chefes militares que atuaram na Batalha de Tuiuti. [26] Osório, por exemplo, se tornou o patrono da cavalaria. Além dele, Antônio de Sampaio, patrono da infantaria e Emílio Mallet, patrono da artilharia. Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, também se sagrou Patrono do Exército. Caxias e Osório receberam diversas homenagens, entre elas estátuas na cidade do Rio de Janeiro, em 1894. [26]
Era em frente à estátua de Osório, na praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro, que se comemorava anualmente a batalha [4]. Por anos, comemorava-se o 24 de Maio comemorava-se "O Dia do Exército" ou ''A Festa do Exército". Osório era retratado como o maior herói de Tuiuti. [4]
Destaques
editarReferências
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Ligações externas
editar- Leal, Ulisses, The South American Military History (em inglês), Reo cities