Usuário(a):Kauã Girão/Testes
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editarUma ortografia fonêmica é uma ortografia (sistema de escrita de uma língua) cujos grafemas (símbolos escritos) correspondem consistentemente aos fonemas da língua (as menores unidades de fala que podem diferenciar palavras). As línguas naturais raramente têm ortografias perfeitamente fonêmicas; um alto grau de correspondência entre grafema e fonema pode ser esperado em ortografias baseadas em sistemas de escrita alfabética, mas eles diferem na forma como essa correspondência é completa. A ortografia da língua inglesa, por exemplo, é alfabética, mas altamente não fonêmica; já foi principalmente fonêmica durante o estágio do inglês médio, quando a grafia moderna se originou, mas o inglês falado mudou rapidamente enquanto a ortografia era muito mais estável, resultando na situação não fonêmica moderna. Pelo contrário, os sistemas ortográficos albanês, sérvio/croata/bósnio/montenegrino, romeno, italiano, turco, espanhol, finlandês, checo, letão, lituano, esperanto, coreano, suaíli e georgiano chegam muito mais perto de serem representações fonêmicas consistentes. A ortografia do português se encontra num estado intermediário.
Em termos menos formais, uma língua com ortografia altamente fonêmica pode ser descrita como sendo uma ortografia regular. Outra terminologia é a das ortografias profundas e superficiais, em que a profundidade de uma ortografia é o grau em que ela diverge de ser verdadeiramente fonêmica. O conceito também pode ser aplicado a sistemas de escrita não alfabéticos, como os silabários.
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editarCentúrias de Magdeburgo é uma história eclesiástica, dividida em treze séculos, abrangendo mil e trezentos anos, terminando em 1298; foi publicada pela primeira vez de 1559 a 1574. Foi compilada por vários estudiosos luteranos em Magdeburgo, que ficaram conhecidos como Centuriadores de Magdeburgo. O chefe dos centuriadores era Matias Flácio. O teólogo luterano Wernr Elert argumentou que, devido ao método crítico revolucionário de apresentação da história que a obra possui, ela é a base de toda a história da igreja moderna. Diz-se que César Barônio empreendeu os Annales Ecclesiastici dele puramente para se opor aos centuriadores de Magdeburgo.[1]
Referências
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editarCentúrias de Magdeburgo é uma história eclesiástica, dividida em treze séculos, abrangendo mil e trezentos anos, terminando em 1298; foi publicada pela primeira vez de 1559 a 1574. Foi compilada por vários estudiosos luteranos em Magdeburgo, que ficaram conhecidos como Centuriadores de Magdeburgo. O chefe dos centuriadores era Matias Flácio. O teólogo luterano Wernr Elert argumentou que, devido ao método crítico revolucionário de apresentação da história que a obra possui, ela é a base de toda a história da igreja moderna. Diz-se que César Barônio empreendeu os Annales Ecclesiastici dele puramente para se opor aos centuriadores de Magdeburgo.[1]
Referências
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editarCentúrias de Magdeburgo é uma história eclesiástica, dividida em treze séculos, abrangendo mil e trezentos anos, terminando em 1298; foi publicada pela primeira vez de 1559 a 1574. Foi compilada por vários estudiosos luteranos em Magdeburgo, que ficaram conhecidos como Centuriadores de Magdeburgo. O chefe dos centuriadores era Matias Flácio. O teólogo luterano Wernr Elert argumentou que, devido ao método crítico revolucionário de apresentação da história que a obra possui, ela é a base de toda a história da igreja moderna. Diz-se que César Barônio empreendeu os Annales Ecclesiastici dele puramente para se opor aos centuriadores de Magdeburgo.[1]