Usuário(a):Naira Mi/Testes
A Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco (CQCT/OMS)[1] é o primeiro tratado internacional vinculante sobre saúde pública[2] [3] [4] da história da Organização Mundial da Saúde. Proposto durante a 52.ª Assembleia Mundial da Saúde da OMS, em 1999, como um instrumento de resposta dos 192 países membros da Assembleia Mundial da Saúde à crescente epidemia do tabagismo em todo o mundo.
Em maio de 2000, a 53ª Assembleia Mundial de Saúde criou o Órgão de Negociação Intergovernamental (ONI), que ficou responsável por conduzir o processo de elaboração e negociação do texto do tratado.
O Brasil teve protagonismo na negociação do texto, pois na primeira reunião do ONI no ano 2000, o Embaixador Celso Amorim, representante do Brasil nas Nações Unidas, foi eleito presidente deste órgão negociador, o qual presidiu também na segunda e terceira sessões. A primeira versão do texto do tratado surgiu em abril de 2001 e foi discutida e negociada até maio de 2003, quando, já sob a presidência do também brasileiro Embaixador Luiz Felipe Seixas Correia, o texto foi aprovado pelo ONI e submetido à 56ª Assembleia Mundial de Saúde, que decidiu pela sua adoção por unanimidade [5]
A CQCT/OMS entrou em vigor em 27 de fevereiro de 2005, noventa dias após a quadragésima ratificação, conforme estabelecido no artigo 36 do seu texto, que exige que 40 países ratifiquem o tratado para que este entre em vigor. Desde então é o tratado que agregou o maior número de adesões na história da Organização das Nações Unidas. [1] [5]
O Brasil assinou o tratado 2003. Em 2005 o Congresso Nacional ratificou a sua adesão ao tratado, tornando o país Estado-Parte da CQCT/OMS. A implementação das diretrizes e protocolos da Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco no país tornou-se obrigação jurídica e parte integrante de uma política de estado[6], fundamentando a Política Nacional de Controle do Tabaco.
Trata-se de um compromisso internacional pela adoção de medidas para “proteger as gerações presentes e futuras das devastadoras conseqüências sanitárias, sociais, ambientais e econômicas geradas pelo consumo e pela exposição à fumaça do tabaco", conforme definido no artigo 3º do texto da Convenção[1].
A cada dois anos ocorre a Conferência das Partes, instância deliberativa da Convenção-Quadro, na qual se reúnem todos os Estados-Parte da CQCT/OMS através de seus representantes e delegações para discutir e aprovar procedimentos para a implementação do tratado.
A Convenção-Quadro contém iniciativas para proibir a propaganda; promover a educação e conscientização da população; proibir o fumo em ambientes fechados; controlar o mercado ilegal de cigarros; oferta de tratamento para a dependência da nicotina; inserção de mensagens de advertências sanitárias fortes e contundentes nas embalagens dos produtos de tabaco; regulação dos produtos de tabaco quanto aos seus conteúdos e emissões, entre outras.
Cabe à Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq) articular a organização e implementação de uma agenda governamental intersetorial para o cumprimento das obrigações previstas no tratado[7].
Estrutura
editarOs princípios norteadores da Convenção Quadro, expressos no seu artigo 4º, reforçam:
- o direito das pessoas à informação sobre a gravidade dos riscos decorrentes do consumo de tabaco;
- o direito de acesso aos mecanismos de prevenção à iniciação e de apoio para cessação de fumar;
- além da proteção de toda pessoa contra a exposição involuntária à fumaça do tabaco.
A partir desses princípios, a Convenção Quadro estabelece medidas centrais voltadas para a redução da demanda e para a redução da oferta de produtos de tabaco. As medidas de redução de demanda estão contidas nos artigos 6 a 14 e são:
- Medidas relacionadas a preços e impostos para reduzir a demanda de tabaco (artigo 6º) [1] [8][9]
- Medidas não relacionadas a preços para reduzir a demanda de tabaco (artigo 7º) [1]
- Proteção contra a exposição à fumaça do tabaco (artigo 8º) [1] [10] [11]
- Regulamentação do conteúdo dos produtos de tabaco (artigo 9º) [1] [12] [13]
- Regulamentação da divulgação das informações sobre os produtos de tabaco (artigo 10) [1] [13]
- Embalagem e etiquetagem de produtos de tabaco (artigo 11) [1] [14] [15]
- Educação, comunicação, treinamento e conscientização do público (artigo 12) [1] [16]
- Publicidade, promoção e patrocínio do tabaco (artigo 13) [1] [17]
- Medidas de redução de demanda relativas à dependência e ao abandono do tabaco (artigo 14) [1] [18]
Já as medidas de redução da oferta na CQCT estão contidas nos artigos 15-17 e são:
- Comércio ilícito de produtos de tabaco (artigo 15) [1] [19] [20]
- Venda a menores de idade ou por eles (artigo 16) [1]
- Apoio a atividades alternativas economicamente viáveis (artigo 17) [1] [21] [22]
A Convenção também dispõe sobre: questões de proteção ao meio-ambiente relacionadas à produção de fumo (artigo 18) [1] [21] [22]; a responsabilidade penal e civil da indústria do tabaco (artigo 19); cooperação científica e técnica, intercâmbio de informação entre os países (artigos 20 a 22), e mecanismos institucionais e recursos financeiros para a sua implementação.
Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro da para o controle do tabaco (Conicq)
editarQuando foi criada pelo Decreto 3.136/1999[23] a Comissão era denominada Comissão Nacional para o Controle do Uso do Tabaco (CNCT), com o objetivo de subsidiar o Presidente da República nas decisões relativas à formulação das posições brasileiras para as negociações internacionais preparatórias para o projeto da Convenção-Quadro e de seus possíveis Protocolos Complementares.
O trabalho da Comissão no cenário nacional contribuiu para significativos avanços na política de controle do tabagismo, em diferentes áreas, como: [24]
- a obrigatoriedade da inserção de imagens de advertência sanitária [25] nas embalagens de produtos derivados de tabaco;
- a proibição do trabalho de menor de 18 anos na produção do fumo;
- e a proibição da utilização do crédito público do Programa Nacional de Agricultura Familiar para a produção de fumo.
Após a aprovação da Convenção-Quadro, a CNCT, através do Decreto de 1º de Agosto de 2003[26], a CNCT teve o nome alterado para Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e seus protocolos[27] [28], assumindo como principais competências para o cumprimento das obrigações previstas no tratado: assessorar o governo brasileiro nas decisões relativas a formulação de políticas nacionais e na negociação e adoção de protocolos complementares; organizar e implementar a agenda governamental intersetorial; promover o desenvolvimento de estratégias, planos e programas, estudos e pesquisas; promover e facilitar a mobilização de recursos financeiros; estabelecer diálogos com instituições e entidades nacionais e internacionais; requerer, quando apropriado, cooperação e informações de órgãos governamentais competentes ou outras organizações e especialistas (artigo 2º do Decreto).
A Comissão também é responsável por representar o governo brasileiro e defender seus posicionamentos nas sessões da Conferência das Partes[29], nas reuniões de grupos de trabalho e de estudos estabelecidos pelos Estados Partes do Tratado e nas sessões dos órgãos de negociação de protocolos.
É presidida pelo Ministro de Estado da Saúde em exercício e conta atualmente com a participação de diversos órgãos (conforme Decreto S/Nº de 16 de março de 2012) tais como[30]:
- Ministério da Saúde;
- Ministério das Relações Exteriores;
- Ministério da Fazenda;
- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;
- Casa Civil da Presidência da República;
- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
- Ministério da Justiça;
- Ministério da Educação;
- Ministério do Trabalho e Emprego;
- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;
- Ministério do Desenvolvimento Agrário;
- Ministério das Comunicações;
- Ministério do Meio Ambiente;
- Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação;
- Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República;
- Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça;
- Advocacia-Geral da União; e
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Cabe ao Instituto Nacional de Câncer o papel de Secretaria Executiva da Comissão.
São atribuições da Secretaria-Executiva da Comissão Nacional[7]:
I - planejar e organizar reuniões periódicas de seus integrantes;
II - promover e facilitar o intercâmbio de informações entre organizações e órgãos competentes como meio de fortalecer a implementação nacional da Convenção-Quadro;
II - monitorar a implementação nacional das obrigações constantes da Convenção-Quadro; e
IV - preparar relatórios regulares das atividades da Comissão Nacional, assim como sobre a implementação das obrigações da Convenção-Quadro no País
Histórico do Processo de ratificação da CQCT/OMS no Brasil
editarEm 27 de outubro de 2005, a CQCT/OMS foi formalmente ratificada no Brasil pelo Senado Federal[6], desde então, a implementação das medidas do tratado se tornou a Política Nacional de Controle do Tabaco[24]. Até chegar a este momento, houve um longo processo de negociação. [27] [28]
Internacionalmente, o Brasil exerceu papel de destaque, coordenando o processo de elaboração da Convenção-Quadro durante os anos de 1999 e 2003.
O primeiro grupo de trabalho para o delineamento da Convenção-Quadro começou em 1999, e no ano de 2000, a 53ª Assembléia Mundial de Saúde criou o Órgão de Negociação Intergovernamental (ONI), que ficou responsável por conduzir o processo de elaboração e negociação do texto do tratado.
O Brasil assumiu a presidência do ONI na pessoa do embaixador Celso Amorim. A primeira versão do texto do tratado surgiu em abril de 2001 e foi discutida e negociada até maio de 2003, quando, já sob a presidência do embaixador Luiz Felipe Seixas Correia, o texto foi aprovado e submetido à 56ª Assembleia Mundial de Saúde, que decidiu pela sua adoção por unanimidade [27] [28].
O Brasil foi o segundo país a assinar a CQCT/OMS, no entanto por ter enfrentado internamente durante dois anos um longo processo de embate com a cadeia produtiva contra o tratado [28] [29] [30] [31] [32] [33] [34] [35], foi o 100º país a ratificar a Convenção.
Nesse período o Senado Federal realizou inúmeras audiências públicas, o que possibilitou a desmistificação dos argumentos da indústria por representantes do governo, membros das entidades médicas e da sociedade civil. Após este processo de conscientização sobre os benefícios da Convenção-Quadro, os agricultores passaram a apoiar a ratificação da CQCT/OMS [29] [30] [31] [32] [33] [34].
Nesta ocasião o governo federal se comprometeu – por meio de um documento assinado por seis Ministérios – a garantir a atividade dos produtores de fumo, o que foi decisivo para a ratificação do tratado. O documento foi enviado pela então Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao senador Heráclito Fortes, relator da proposta na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, que apresentou parecer favorável ao tratado.
Juntamente com o depósito da ratificação nas Nações Unidas, o Brasil apresentou uma declaração de interpretação do tratado. No documento, o governo manifestou os seguintes entendimentos [36] [37]:
- o tratado não proíbe a produção de fumo e não haveriam restrições às políticas nacionais de apoio aos agricultores que se dedicam à fumicultura;
- é imperativo que a Convenção-Quadro seja um instrumento de mobilização internacional de recursos técnicos e financeiros para apoiar países em desenvolvimento a desenvolverem alternativas econômicas viáveis à produção agrícola de tabaco, como parte de suas estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável;
- não apoiará nenhuma proposta de utilizar a CQCT como instrumento de prática discriminatória de livre comércio.
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p «Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva / Ministério da Saúde do Brasil. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ BARRACLOUGH, Simon (2009). Chronic Diseases and Global Health Governance: the contrasting cases of food and Tobacco. London: [s.n.]
- ↑ RENGANATHAN, Elil (2013). The World Health Organization as a Key Venue for Global Health Diplomacy. New York: Springer
- ↑ Nikogosian, Haik; Silva, Vera Luiza da Costa e. «WHO's first global health treaty: 10 years in force». Bulletin of the World Health Organization. 93 (4): 211–211. doi:10.2471/blt.15.154823
- ↑ a b «History of the World Health Organization Framework on Tobacco Control» (PDF). WHO. 2009. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ a b «DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.012, DE 2005 - Convenção-Quadro - Portal Câmara dos Deputados». www2.camara.leg.br. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b «http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/DNN/2003/Dnn9944.htm». www.planalto.gov.br. Consultado em 23 de fevereiro de 2018 Ligação externa em
|titulo=
(ajuda) - ↑ «Diretrizes para implementação do artigo 6º da Convenção-Quadro» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria. Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Nota Técnica para o Controle do Tabagismo: Medidas relacionadas a preços e impostos para reduzir a demanda de tabaco (2017)» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria-Executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco. 2017. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «[15] Diretrizes para implementação do artigo 8º da Convenção-Quadro» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018 horizontal tab character character in
|titulo=
at position 5 (ajuda) - ↑ «Nota Técnica para o Controle do Tabagismo. Tabagismo Passivo: A importância de ambientes 100% livres da fumaça de tabaco» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco. 2017. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Nota Técnica para Controle do Tabagismo: Aditivos em cigarros» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e de seus Protocolos. 2011. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b «Diretrizes parciais para implementação dos artigos 9 e 10 da Convenção-Quadro» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Diretrizes para implementação do artigo 11 da Convenção-Quadro» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Nota Técnica para o Controle do Tabagismo: Embalagem Padronizada de Produtos de Tabaco» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Diretrizes para implementação do artigo 12 da Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o controle do tabaco: educação, comunicação, treinamento e conscientização do público» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Diretrizes para implementação do artigo 13 da Convenção Quadro da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco: publicidade, promoção e patrocínio do tabaco.» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva.
Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018 line feed character character in
|publicado=
at position 58 (ajuda); line feed character character in|titulo=
at position 56 (ajuda) - ↑ «Diretrizes para implementação do artigo 14 da Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o controle do tabaco: medidas de redução de demanda relativas à dependência e à cessação do consumo do tabaco» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Diretrizes para implementação do artigo 14 da Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o controle do tabaco: medidas de redução de demanda relativas à dependência e à cessação do consumo do tabaco» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Protocolo para eliminar o comércio ilícito de produtos de tabaco da Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco: Notas Técnicas para o controle do tabagismo.» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva.
Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018 line feed character character in
|publicado=
at position 58 (ajuda) - ↑ a b «Opções de políticas e recomendações sobre alternativas economicamente sustentáveis para o cultivo do tabaco (com relação aos artigos 17 e 18)» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b «Opções de políticas e recomendações sobre alternativas economicamente sustentáveis para o cultivo do tabaco (com relação aos artigos 17 e 18)» (PDF). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Secretaria Executiva da Comissão Nacional para a Implementação da Convenção-Quadro
para o Controle do Tabaco. 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2018 line feed character character in
|publicado=
at position 141 (ajuda) - ↑ «http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3136.htm». www.planalto.gov.br. Consultado em 23 de fevereiro de 2018 Ligação externa em
|titulo=
(ajuda) - ↑ a b «Sobre a Comissão Nacional para o Controle do Uso do Tabaco (CNCT)». Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva / Ministério da Saúde do Brasil. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Advertências sanitárias nas embalagens de produtos fumígenos derivados de tabaco – Manual de Aplicação». Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Ações e programas do INCA: Comissão Nacional Para Implementação da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco – CONICQ». Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva/Ministério da Saúde do Brasil. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b c «Histórico da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco». Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva/Ministério da Saúde do Brasil. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b c d Jaques, Tiago Alves (2010). «Impasses e estratégias: convenção-quadro e controle do tabagismo no Brasil (1986-2005)». Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b c «A ratificação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco pelo Brasil: mitos e verdades» (PDF). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. 2004. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b c «Por que aprovar a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco?» (PDF). Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Coordenação de Prevenção e Vigilância (CONPREV). 2004. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b Rangel, Erica Cavalcanti (2011). «Enfrentamento do controle do tabagismo no Brasil: o papel das audiências públicas no Senado Federal na ratificação da Convenção-Quadro para o controle do tabaco (2004/2005)» (PDF). Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ a b [37] Cavalcante, TM (2007). Tabagismo: do diagnóstico à saúde pública. São Paulo: Editora Atheneu. pp. 293–314 horizontal tab character character in
|ultimo=
at position 5 (ajuda); - ↑ a b Rangel, Erica Cavalcanti; Pereira Neto, Andre; Cavalcante, Tania Maria; Oliveira, Egléubia Andrade; Silva, Vera Luiza da Costa e (00/2017). «O processo decisório de ratificação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde no Brasil». Cadernos de Saúde Pública. 33. ISSN 0102-311X. doi:10.1590/0102-311x00126115 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ a b Cavalcante, Tânia Maria; Pinho, Mariana Coutinho Marques de; Perez, Cristina de Abreu; Teixeira, Ana Paula Leal; Mendes, Felipe Lacerda; Vargas, Rosa Rulff; Carvalho, Alexandre Octávio Ribeiro de; Rangel, Erica Cavalcanti; Almeida, Liz Maria de (00/2017). «Brasil: balanço da Política Nacional de Controle do Tabaco na última década e dilemas». Cadernos de Saúde Pública. 33. ISSN 0102-311X. doi:10.1590/0102-311x00138315 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ «Notas taquigráficas das audiências públicas referentes à Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco. Senado Federal» (PDF). Senado Federal. 2004. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Declarations». World Health Organization (em inglês). Consultado em 23 de fevereiro de 2018
- ↑ «Documento do governo brasileiro anexado à ratificação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco» (PDF). Casa Civil do Brasil. 2005. Consultado em 23 de fevereiro de 2018