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A musica de Caicó é uma manifestação cultural que reflete a diversidade de influências que moldaram a identidade musical da região do Seridó, no estado do Rio Grande do Norte. As tradições musicais da cidade de Caicó remontam há tempos coloniais e evoluíram ao longo dos séculos, incorporando elementos indígenas, africanos e europeus. No século XXI, a música em Caicó integra a vida cotidiana e as celebrações populares, desempenhando um papel na preservação e difusão da cultura local.[1]
História e influências
editarPeríodo colonial e influências europeias
editarA colonização europeia, especialmente a portuguesa, trouxe para Caicó e região influências musicais[2] como a música sacra[3] e folclórica, que marcaram as primeiras expressões musicais no contexto das festividades religiosas e eventos públicos.[4] Durante o período colonial, a música teve um papel nas festas religiosas, como a Festa de Sant’Ana. [5]
Influências africanas
editarA presença de africanos escravizados na região também contribuiu para a formação da identidade musical caicoense. Instrumentos de percussão, ritmos sincopados formas de expressão musical ligadas às tradições africanas foram gradualmente inseridos nas celebrações e práticas musicais locais.[6]
Influências indígenas
editarAs populações indígenas que habitavam o Seridó, especialmente os Cariris, também deixaram sua marca na música da região, com ritmos e danças que foram integrados às práticas culturais caicoenses, principalmente em festividades comunitárias e rituais religiosos.[7]
Gêneros musicais tradicionais
editarForró e Xaxado
editarO forró é um dos gêneros mais populares em Caicó, acompanhado pelo xaxado e outros estilos relacionados.[8] Esses ritmos típicos do Nordeste são fortemente representados na cultura musical[9] da cidade e frequentemente tocados em festas, bailes e eventos sociais.[10]
Coco e Baião
editarO coco e o baião, estilos musicais com raízes populares nordestinas, também têm grande relevância na região.[11] Grupos locais e músicos individuais mantêm vivas essas tradições em shows e apresentações em eventos culturais como festivais regionais.[12]
Chorinho e Serestas
editarO chorinho e as serestas desempenham um papel na música caicoense, especialmente nas apresentações noturnas em praças e eventos públicos.[13] Esses gêneros evocam uma estética musical nostálgica e romântica, muito apreciada pela comunidade local. [14]
Um exemplo de grupo desse gênero são os Chorões do Seridó, um grupo instrumental dedicado ao chorinho, que se apresenta regularmente em eventos culturais da região, mantendo viva a tradição desse gênero.[15]
Orquestras, blocos e grupos musicais
editarFilarmônica
editarA Banda Filarmônica Recreio Caicoense é uma das instituições musicais mais antigas da cidade de Caicó, no Rio Grande do Norte. Sua origem remonta a 1876, quando foi organizada pelo maestro Tertuliano sob o nome de Banda de Música Caicoense. Em 1907, o Dr. José Augusto fundou a Banda Recreio Caicoense, que teve como maestro o professor Manuel Fernandes. Após um período de desativação, a banda foi reativada em maio de 1955, realizando sua primeira apresentação em frente à residência do Dr. Antonio Aladim no dia 1º de janeiro de 1908.[16]
Ao longo de mais de cem anos de atividade, a banda se tornou um importante espaço para a execução de obras musicais variadas, proporcionando aos ouvintes momentos de celebração e reflexão. Seu repertório inclui valsas, tangos, maxixes, além de gêneros mais contemporâneos como samba e forró. Contudo, a banda se destaca especialmente na execução de dobrados, reconhecidos pela profundidade e cadência de suas notas. Composições clássicas como Batista de Melo, Cisne Branco, Ernesto Galvão, Saudade da minha terra, Mobral, Caetano Dantas, Onze de Dezembro, e Manoel Victoriano fazem parte de suas apresentações.[17]
A Banda Filarmônica Recreio Caicoense é uma presença constante e indispensável na Festa de Sant'Ana de Caicó, que acontece anualmente em julho, reforçando sua relevância cultural na comunidade local.[18]
Bandas de Pífanos
editarAs bandas de pífanos, compostas por flautas de bambu e percussão, são uma tradição importante na música caicoense, especialmente em festas de rua e celebrações populares.[19] Esses grupos mantêm viva uma forma de expressão musical ancestral, enraizada na cultura popular.[20]
Orquestras
editarO Projeto Orquestras IFRN Caicó é uma iniciativa de extensão do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) campus Caicó, realizada em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O objetivo do projeto é promover o ensino e a prática de música clássica na região do Seridó, oferecendo aulas de violino, viola e violoncelo. O público-alvo são membros da comunidade a partir dos 12 anos de idade.[21]
Orquestra Sinfônica Meninas de Caicó
editarA Orquestra Sinfônica Meninas de Caicó é um grupo musical composto por 50 alunas da Rede Municipal de Ensino, parte integrante do Projeto Aldo Parisot. Este projeto é realizado por meio de uma parceria entre a UFRN, a Fundação Nacional de Artes (FUNARTE), o IFRN, a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes (SEMECE) de Caicó e o Escritório BTW Madruga.[22]
Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte (OSRN)
editarComposta por servidores do Governo do Estado, já realizou apresentações em Caicó, executando peças de compositores clássicos e potiguares.[23]
Orquestra da Furiosa
editarA Orquestra do Bloco da Furiosa de Caicó é uma banda instrumental de música carnavalesca e folclórica originária da cidade de Caicó. Fundada como parte do Bloco da Furiosa, a orquestra se destaca por sua participação ativa nas festividades carnavalescas da região, contribuindo para a preservação e renovação da tradição musical local. Com um repertório centrado em marchinhas, frevos e outros ritmos populares, a orquestra tem um papel fundamental na animação das ruas durante o carnaval, atraindo tanto moradores quanto turistas.[24]
O grupo é conhecido pela sua performance enérgica e pela capacidade de envolver o público, transformando o carnaval de Caicó em uma experiência vibrante e interativa. A Orquestra da Furiosa tornou-se, ao longo dos anos, um símbolo cultural da cidade e uma importante representante da tradição do carnaval nordestino, contribuindo para a valorização da identidade cultural do Seridó potiguar. Além disso, a orquestra participa de eventos e apresentações fora do período carnavalesco, levando a música regional a diferentes contextos e fortalecendo o reconhecimento da cultura local.[25]
Blocos de Carnaval
editarBloco Canguru
editarO Bloco Canguru é um dos blocos mais tradicionais e emblemáticos do carnaval caicoense. Fundado na década de 1970, o bloco é conhecido por seu estilo irreverente e por atrair multidões durante o período carnavalesco.[26] O Canguru é especialmente popular por suas características inovadoras, como a música animada, o desfile contagiante e o espírito de festa que promove entre seus foliões. O bloco se destaca pelo seu carro de som vibrante, fantasias coloridas e o famoso "abana abacaxi", um adereço característico utilizado pelos foliões. Além disso, o bloco mantém uma estrutura de apoio para segurança e organização, com o intuito de promover um ambiente seguro para os participantes. O repertório musical do Canguru inclui canções de frevo e axé, além de músicas populares que animam os desfiles nas ruas de Caicó.[27]
Bloco do Magão
editarO Bloco do Magão é uma tradicional manifestação cultural do Carnaval de Caicó. Fundado em 1982, o bloco é oficialmente chamado "Ala Ursa do Poço de Sant’Ana", em homenagem à santa padroeira da cidade, mas é popularmente conhecido como Bloco do Magão, em referência ao seu fundador, José Moreira dos Santos, mais conhecido como Magão. A iniciativa de Magão tornou-se um patrimônio imaterial do município, reconhecido pela sua contribuição para a preservação das manifestações culturais locais e regionais. [28]
Bloco Treme Treme
editarO Bloco Treme Treme é um dos blocos de carnaval mais tradicionais, assim como o Ala Ursa do poço de Sant’Ana da cidade de Caicó. Conhecido pela sua irreverência e animação, o bloco arrasta uma multidão de foliões pelas ruas da cidade durante o período carnavalesco, mantendo viva uma das manifestações culturais mais marcantes do município e da região do Seridó. Criado na década de 1980, o Bloco Treme Treme surgiu com o intuito de reunir amigos e familiares para celebrar o carnaval em um clima de diversão e descontração. Ao longo dos anos, o bloco cresceu e passou a integrar a programação oficial do carnaval de Caicó, tornando-se um símbolo da festividade. O Treme Treme é marcado pela sua simplicidade e autenticidade, características que preservam o espírito das celebrações populares. Diferente de alguns blocos carnavalescos que utilizam abadás e estruturas sofisticadas, o Treme Treme valoriza o acesso aberto e a espontaneidade. Os foliões seguem o bloco ao som de músicas tradicionais e contemporâneas, muitas vezes embaladas por marchinhas e ritmos típicos do carnaval nordestino.[29]
Violeiros do Seridó
editarOs violeiros do Seridó, especialmente em Caicó, são peças centrais da cultura local, refletindo o espírito do sertão potiguar e mantendo vivas as tradições de cantoria e repentismo. Esta prática artística envolve duelos poéticos e é transmitida entre gerações, consolidando-se como um símbolo identitário. Caicó abriga festivais e encontros de violeiros, como o programa Violeiros do Seridó[30] na Rádio Rural, no ar desde 1963, que contribui para a valorização e preservação dessa tradição.[31]
A presença desses artistas atrai o turismo cultural, especialmente durante a Festa de Sant'Ana, onde eles se apresentam em espetáculos de improviso, demonstrando habilidades na composição de versos sobre temas sociais e religiosos. Esse evento é reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) por documentários que registram a importância cultural dos violeiros, promovendo maior visibilidade ao folclore regional e às artes populares nordestinas. [32]
O impacto dos violeiros vai além do entretenimento; eles são a identidade seridoense e asseguram a perpetuação dos costumes orais, que ressoam na poesia e no ritmo da viola. Iniciativas de pesquisadores locais, como a UFRN, têm estudado essas manifestações[33], destacando sua relevância e mudanças ao longo dos séculos, como os novos temas e dinâmicas na cantoria, adaptados aos contextos contemporâneos da região.[34]
Grupos musicais
editarLydias Brasileiras
editarO Coletivo Artístico Cultural e Musical As Lydias Brasileiras foi fundado em março de 2019, na cidade de Caicó. Com mais de quatro anos de atuação, o coletivo busca promover a representatividade feminina no cenário musical regional, especialmente no forró de raiz, historicamente dominado por homens.[35]
O grupo é composto por cinco mulheres musicistas: Sandra Rosário, Vitórias Dantas, Cynara Veras, Nina Rosa e Ana Paula. Além das atividades musicais, o coletivo desenvolve três projetos sociais: "As Lydias Brasileiras vão às escolas públicas e instituições sociais", "Absorvendo empatia", voltado para mulheres em reclusão na Penitenciária Estadual do Seridó, e "Mulheres, histórias e afetos: a elas as Lydias Brasileiras dedicam", além do projeto "Por Amor à Caicó".[36]
Além da banda Lydias Brasileiras, outras bandas que merecem destaque e contribuem para a cidade incluem a banda Mimosos, Circuito Musical[37] e a banda Maria Preta. Essas formações musicais contribuem para a cena cultural local, enriquecendo o panorama musical de Caicó e promovendo a valorização da diversidade artística na região.
Festividades
editarFesta de Sant'Ana
editarA Festa de Sant’Ana, padroeira de Caicó, é o evento mais importante da cidade e envolve uma rica programação musical. Durante as festividades, bandas filarmônicas, grupos de forró e artistas locais se apresentam, celebrando a cultura e religiosidade da região.[38]
Carnaval de Caicó
editarO Carnaval de Caicó é uma das maiores manifestações populares do Rio Grande do Norte e conta com uma intensa programação musical, com blocos de rua, shows de bandas locais e regionais, além de apresentações de frevo, axé e ritmos nordestinos.[39]
Festival de Bandas Filarmônicas
editarEsse festival é um evento anual que celebra a tradição das bandas filarmônicas de Caicó e da região do Seridó, reunindo músicos de diversas faixas etárias para apresentações e concertos públicos, destacando o papel da música instrumental na cultura local. [40]
Educação musical
editarEscolas de música
editarCaicó possui diversas iniciativas voltadas à educação musical,[41] com destaque para projetos de inclusão social através da música, que ensinam jovens e crianças a tocar instrumentos musicais. A SI Music, por exemplo, é uma referência na formação de músicos na região, além da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE),[42] uma instituição sem fins lucrativos dedicada ao fornecimento de atendimento especializado e educação especial para pessoas com deficiência.[43]
Novas expressões e a cena musical contemporânea
editarNos últimos anos, Caicó tem visto o surgimento de novas bandas e artistas que misturam os ritmos tradicionais com influências modernas, como o rock, o reggae e a música eletrônica. Essas expressões musicais refletem a capacidade da cidade de se adaptar e inovar, mantendo suas raízes.[44]
O Sertão Sangrento
editarO Sertão Sangrento é uma banda de Horror Punk/Hardcore, formada no final de 2004 no estado do Rio Grande do Norte. Com influências de filmes e contos de terror, suas músicas abordam temas sombrios como serial Killers, assombrações, e destruição. Apesar dessa abordagem temática pesada, o Sertão Sangrento não se esquece de incluir elementos de diversão, buscando também promover e divulgar a cultura underground.[45]
A banda é composta por Popeye (vocal), Ely Sangrento (guitarra), Márcio Death Sangrento (baixo) e Markim Sangrento (bateria). Musicalmente, seguem o estilo punk rock cru e hardcore, com letras diretas e impactantes, promovendo a cultura underground.[46]
Outras bandas que também se destacam nesse estilo e são igualmente importantes, especialmente em uma região onde o rock não é tão popular, incluem O Bando da Pedra do Sol, Scória S.A. e a Banda Césio. Essas formações trazem a essência do rock, punk e underground, contribuindo para a diversificação e fortalecimento da cena musical.[47]
Festivais e eventos musicais
editarAlém dos eventos tradicionais, Caicó tem sido palco de festivais que promovem a diversidade musical e incentivam a interação entre diferentes gerações de músicos. O Festival Cuó, por exemplo, reúne artistas locais e regionais para celebrar a música em suas múltiplas formas.[48]
Ver também
editarReferências
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Bibliografia
editarLigações externas
editarBanda Filarmônica Recreio Caicoense
Orquestra Sinfônica Meninas de Caicó
Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes de Caicó (SEMECE)